"O homem temerante a morte; peca sem saber o perdão disso. E o homem que a Deus teme; reconhece a divindade da vida."
29 de dezembro de 2010
Deus criou o homem o presenteando com o mundo. Para que ele lhes fosse belo como parte do paraíso. E enquanto o homem se fizer do que não é, no mundo não poderia estar.Deu-lhes o livre arbítrio para que só seu nome fosse libertação. Que bíblia fala dos santos? O culto oculta tuas verdades. O que serve o ouro na igreja de Deus? "O homem faz infinito o teu mundo ou o infinito faz do homem uma passagem. Toda forma de crer no que se ouve torna-se um enredo."
28 de dezembro de 2010
Sopra o vento e me liberto
Ergue-me de braços abertos
E então voa comigo
Doa meus sonhos e esperanças
Uma tempestade como a vontade
Move os solos, e agita os mares
Sobre os campos, voo longe
E nada parece quebrar-se
E meu destino aonde está?
È assim que o aguardo
Sobre o mar deixo as tristezas
E mergulho em novos sonhos
Pinto meus olhos com as cores
E desenho os sorrisos
Brando me movo, sob céus azuis
E o destino renovado encontra-se aqui.
Talvez fosse melhor em teus olhos
Do que no teu pensar
Que profundidade te invade?
Se tu é tão rasa, que se expõe
Em verdades, distante dos abismos
Pula as poças e caminha a ponte
Beira o lago, e canto com pássaros
És o oceano e nem mesmo sabe!
Profundo ele, e tu leviana a mergulhar
Entre pequenos e grandes peixes
Tu és a mais bela das pérolas
E hoje como um encanto
Pronuncia-se um dia de glória
Para que todos os outros assim sejam
Desejo-lhe de coração oceânico
Felicidades como constelações de estrelas
A brilhar, dentro deste coração
Coração de Arê que não desvanece
"Só cresce e desperta a cada amanhecer
Atônita de uma vida a viver."
Para Arê, feliz aniversário//
Escuta o som...
O tempo passa
E assim tudo revolta
Revolta? È, volta...
Precisa de algo?
Um drink? Uma boa conversa?
Seja lá o que for...
isso daqui tá tão parado!
Hora de voltar, não?
Alguma coisa, aconteceu!
Sei lá onde, acontece assim
E o jornal, o que viu?
Não fale... Eu já sei
Lastimas que não vivi
Ah, claro tempo de revoltar-se
Mudar-se para longe
Cantar a beira-mar
Jogar pedras no lago
Inventei algo novo?
Posso contar?
Não, não, não, não!
Tá vendo meu egoísmo?
Não falo dele, mostro que
Ele não existe aqui
Do que falo?
Dá pra sentir?
Tijolo? Que nada
Prefiro uma flor
Maria Bonfá?
è, não, talvez seja
Júlia? Ana? Marta?
Não, Maria... è ela!
Onde está ela?
Como criança se esconde
E eu? Eu! Bem...
Vou ver se me encontro
Lá fora com os beija-flores
E assim, falar pra Maria
De meus sonhos realizados
È, por enquanto é só.
(Não há monotonias)
Para se realizar um bem querer: pessoal ou a deriva, é necessário o simples: Fazer do nada um objeto até mesmo religioso.
27 de dezembro de 2010
Sensibilidade que se sente
Sondam os sonhos de realidade
Despojam as verdades
E entregam-se nas virtudes de verdades.
Sonhos... Que lhes dou
Para tua sensibilidade existente
Irreais idealizados na realidade
Contemplo o que não sou
Pois aquilo que me tens
Eleva-me aos sonhos que
Antes eram distantes
E próximo de mim
Realizo, com a sensibilidade
De simplesmente existir por fora
E ter por dentro a dita
Imaginação da alma.
26 de dezembro de 2010
O que flui sobre o desejo de gostar
Não tem segredos, só um modo
Diferente de fingir que as vezes é triste
Pois isso passa, como o vento passa
Reticências, parágrafos, e entende
A passagem de uma estrada
Beira o caminho para sempre
Desce o dia, cresce a noite
Tem um silêncio no olhar
E observa as ondas, como se fazem
Dos teus sonhos, ainda não realizados
O suspiro alerta-te da vida
Que deseja, a sempre ter.
PoetaLuar/ Maria Bonfá
Sobre o penhasco, de flores vivas
A dançar como o balanço do mar
A navegar, longe, longe e passa
Não sei se mudança repentina
Ou preciso de um sorriso?
Levado para a ignorância
Só para sentir-se vivo
A pele branca, cor de neve
Os pés descalços e ela desce
Vagamente, rodeada pelas flores
Estranha-se na beira da estrada
O silêncio jaz mortal
Um sono sem sonho
Um sonho sem sono
Desperta os rios
E faz-se de ondas marítimas
Uma mudança repentina?
E o que te importa saber?
Se ela nem existe!
As flores, são como milagres ao nascerem. Nyna, uma linda flor."
24 de dezembro de 2010
22 de dezembro de 2010
Barbara, que vens de longe
Nem mesmo a vejo
E neste segundo a sinto pelo nome
Poesia, poesia, poesia...
Poesia di, Barbara,
Como um presente de Deus
Não se precisa conhecer
Ela sabe que a menina fantasia
Nos teus sonhos, como se fosse um anjo
Sonda os mares correndo
Com as flores
Barbara, pequena Barbara
De onde vens, que teu perfume
Aqui escorre sobre o ar
Sem peso ou malícia, alivia
Esconde-se sobre os altos ramos
Rodeada de flores
Como um presente de Deus.
Barbara
E qualquer drama, se faz por querer
Então porque dramatizar a tristeza
Que se inventa na alegria?"
Infinita que se finda de dentro pra fora
Não coincida o destino
Nem pragueje o presente pelo passado
Perpetue tua existência
Acreditando em si
Para que os outros
Em ti acreditem ...
21 de dezembro de 2010
da forma mais inteligente
Seria íngreme o idealizar
Entrelinha de palavras
Formando-se versos
Criando um novo pensamento
Destruindo alguma barreira
Que por uma manhã as vezes
Parece ficar, mas só parece?
Então pra que deixar!
E que ninguém saiba
Destes versos, atruam
no segundo que são feitos
Pertencem a nós
mas num lugar deixaremos
Para que vejam vida
E como se idealiza um começo
Para nunca ter um fim
Nem recomeçar, só continuar.
faz parte de mim,
Mas que parta de outro
O meu sondoso realizar
Descrito no que penso
E dito apenas na amizade
Que me tenho por dentro
Aos outros,
Que se partam meu coração
Em milhares de partes
Só para que haja espaços
para cada sonho que realizei
Na solidão ou na companhia
De algo que não esqueço jamais
20 de dezembro de 2010
"A realidade das coisas."
Assino minhas cartas
18 de dezembro de 2010
Como aquele partezinha da areia
E vai caminhando sem interrogações?
A vontade que te para
A ânsia que te faz seguir
Descontinua de caminhos
Pronta para suas estradas
Ser ela mesma, é tudo que faz
Saudável, e as vezes insana
E não jura me amar até o fim
Segue comigo até encontrarmos
Um fim, para recomeçar
Não reconstruir, e sim construir
Talvez perca, ou ganhe!
Colocou alguma coisa no lugar
E resolveu tudo
Me encontrou na costa do mar
E eu nem sabia nadar,
Hoje me dou sem medo ao a-mar
Transborda as ondas, e se vem as flores
Não ela uma, mas ela por todas
Não me fez nenhuma prece
Colocamo-nos em um peseudo pensamento
De não postar rosas aos túmulos
Jazem no ar o que se passou
Jazem nesta poesia, o sentimento
Que aprofunda-se juntamente
Sem a lentidão das horas
Te amo, e não sei explicar
Amo a mim, e isso é tudo!
Propaga-se no amanhã
O que hoje não me disseram.
"Vivo como se não houvesse o ontem, pensando no amanhã. Hoje me tenho como quem só quer ser de ti. Ontem me tive como se não pertencesse nem mesmo a mim, pois era ainda teu. Agora me vou ainda mais além, sem dobrar as passagens, cortar os horizontes. De passos leves que me deu, lhes dou a felicidade que me tenho por simplesmente existir."
Lêda Mikaelle
Aquela música, o meu jeito?
Você vê, e nem fala-me!
Eu só sei, será?
.
Não ouço, mas sinto!
Muda! Porque suporto
Como autor, apenas
Sincero, e seu negador
.
Amanhã é outro dia
Gosto de ter por perto
As sensações, a vida
Tudo! Simplesmente...
.
Como é Londres?
Já reparou? Nem pensou, eu sei!
Não! Eu ´já
Lá o dia nasce
.
Em outro tempo
Este segundo, eu!
A vida, tudo
Minhas altas dinastias.
"Nem poeta, sentinela. Nem filósofo, pensador."
Este é meu nome, isso não envelhece
Vivo mais agora, como um homem só
Leitores, só futuramente, não é a toa o agora
Quem já andou no meu trem?
Naquele vagão em que estive?
Já sentiu aquela sensação?
Sabe do que lhes falo?
O que te faz pensar?
Acha que tenho isso mesmo?
Ah!Eu não sei, vou esperar por ela
Dizer verdades, deixar ilusões!
E até o Carnaval?
Meu amigo, vai deixar a barba crescer
Eu? Não sei, estou pensando!
Me preparo, acabou poesia
Agora tem vida
Como um homem só
Só tenho arte no que escrevo
Aquilo é poesia, não tem poeta.
È que dizem que vou ter ter muito pelo pouco que eu tenho. Não me comparo mais. Ser igual a ele, se espelhar e ter poder. Translucidar, mas ser percebido, deixar falar, e sair; o que entendo, nem demonstra para fingir.
"Sou intocável, insquestionável...
Não sou criticado, sou notado
Lembram do que vivi, o que
Viveram, eles ainda vivem
Trocava o balanço do mar para sentir
Uma flor como a falava, sentir o
perfume e não contemplava a imagem
È preciso ser o que existe para se sentir."
Lêda
17 de dezembro de 2010
Aqueles dias passados nunca voltarão
São como nuvens irreais
Que se passam e nunca mais as vê
Que sintonia é esta da razão para o presente?
Que me falaste do que passou?
Que nem sei
Que bomba explodiu no continente
Que fraqueza esta dos governantes?
Indecisão para mim, que sou decidido
Sente a presença assombrada?
Não! Não, não eu não vejo nada
Você é sua presença assombrada
A boca de quem grita; Pintem de vermelho?
Hoje corto meu corpo, e colo sobre a parede
Parte por parte...
Alguns foram mais além
E perderam quase tudo, só não o pensamento
Eu odeio alguma coisa, que me faz bem
A superstição te levou a um passeio
Nunca mais vi você voltar
Quem me ouviu?
meus olhos são espirais?
Ou cristais sonoros
Que partem meus ouvidos
Não choro, sinto!
Nem rio, demonstro
Não fujo, sou o meu próprio perigo
Que fraqueza me faz parar, se sou ela até em transeunte!
Só de passagem para o outro lado da rua!
Minha sombra assola, e as-sombra-são
Toda estrada a percorrer.
16 de dezembro de 2010
Adoro ser ela, quando me junto...
È como estar na neblina, sem olhos
E caminhar, sobre o hialino dos mares
Num só rumo de passos
Vem a caráter o arrepio
Que se passa com os ventos
O pássaro de um outro lado canta
A roupa que pesa
Também carrega o alívio de deixar
Os passos jaz no passados
Não em pedaços, mas sobre
Somos mais do que isso
A garoa só incomoda, quem
Não a invade, só a queixa
Tudo mudou, num segundo
E voltou a ser comum
Pra eles, passou adiante
E o sol ousou se mostrar
Para que eu pudesse, encontrar
Lá fora parte do meu sonho
Aqui dentro a inspiração
Que enxerga, e ouve a verdade
Leva pra longe os medos
Eu me lembro agora de estar vivo."
"E só criticam aquilo que ouvem falar.
E assim não elogiam o que mesmo conhecem.
Os olhos vêem, mas o teu coração não sente."
Pala liberdade de crer, "Sou mais forte"
Não pela vontade de outro alguém
Além de mim, nenhum homem
E o desejo de viver, nos enobrece
Vamos diante dos impossíveis
Abraçamos a oportunidades
Sem questioná-las
Ouvimos história, e contamos
Outras histórias
O que falar?
O que contar?
Relate os teus pensamentos
Guardo coisas
Deixo algumas."
Dizem que tudo é amor, e então o que seria o ódio, senão um amor disfarçado por outros sentimentos? Fantasias, que se vive ... Penso as vezes, como quem nem mesmo sente, e assim sinto tudo o que não me falam.
Dizem que vale muito ficar, mas como terei o horizonte, se eu não for buscá-lo? E as estrelas, como darei-lhe-as se não prefere voar comigo? O infinito só se encontra quando vais, e não quando acomoda-se! Embarca-se pelas multidões como ondas sentidas, os teus sentimentos, e não fales do que fantasiar-se, engano meu, pensar isso tudo? Eu não sei se para estes olhos, os meus são hialinos ... Pacífico nas cores que estampam mi'alma.
E de tão verdadeiramente existir, expor só o que faz pensar, para sentir. E não sentir para depois tanto pensar...
Jeef
Se entende?
"Sou intocável, inquestionável...
Não são aquelas críticas de pensamentos,
é falado apenas
Lembram do que vivi, senti
O que viveram, eles ainda vivem."
Eu deixo
14 de dezembro de 2010
E sinto um amor
Alguns dizem não gostar
Do medo,
mas o amam por senti-lo
A medida em que seguem os passos
As nuvens passam e continuam
E nuvens são irreais
Intocáveis,
Eu esqueci de...
Uma estrela ilumina o céu
E o coração corajoso é como um trono
Eu esqueço de...
Tan, tan, tan, tan trarammmm
Tá perdido no som dos ventos
Pare o mundo agora!
Que eu quero descer,
Alguém disse isso...
Esqueci de mencionar
Quem disse?
Posso esclarecer isso?
è como na tevê, os presentes
Esquecidos,
Que flauta assopra?
Senão quem sopra?
Trágico, trágico cenário
De vida sem vida, hipocrisia
A avareza é deles, a inspiração minha
Ohhh...
Esqueci de algo que só tu lembra nisso tudo aqui,
Eu disse que o menino deveria sorrir
Mas estão o empurrando com suas armas
Eles oprimem os fracos
Quem aceita um sermão no trem em movimento?
Aaaaaah, deve ser a febre
Aqueles homens de ternos escuros
Parecem mais um inferno andante.
13 de dezembro de 2010
"Como o vento ligeiro
Que se passa por entres
Os altos ramos
Desbota as nuvens
Em desenhos sorrateiros
Vem as petúnias
Dançam sobre os campos
O que em ti desbotas
Rosas, e perfumes deplorados
Os cabelos sobre o vento
Que te toca, mas não fica
Breve e ligeiro
Que volta, pois o que se esvai
Não se some, só se perde
Para novamente encontrar
I ─ Tem dias, como há noites
E de puras cores, há horizontes
E quando há um coração
Há também um pensar
Que degrine os montes altos
Só para subi-los
Como se não tivesse barreiras, Aninha
Que desce e as vezes sobre
Sente vontade de pular
E num salto ao ar livre
Descobre-se na liberdade
Que do preto e branco ainda
Se faz belo por um só razão
Existência."
Aninha canta: Escalei montanhas de preconceitos meus
Pulei todos os obstaculos
criados por mim e para mimem nome de um grande amor...
Mas as barreiras nao fui eu quem criou... foram os ceus...
II ─ "Só para que pudesse
percorrer as nuvens sem tropeçar
Sabendo que havia dificuldades
E por elas todas passou."
Aninha e uma canção pirata: Pessoas todas são...
Um dia serei mais ...
Serei tua amiga do coração...
E ouvirá meu nome mesmo
que em outro ser ... mas será
em mim que seu pensamento
vagará. (Uma pequena poesia a beira-mar)
III ─ È o que quero,
Tu nem se importa em escrever
Eu alinho teu olhar
Tua mente paira
E teus dedos se decidem
Avante avante, como
Navios piratas a navegar
No ritmo de uma bela canção, Aninha pirata
A canção de Aninha: Pessoas todas são...
Um dia serei mais ...
Serei tua amiga do coração...
E ouvirá meu nome mesmo
que em outro ser ... mas será
em mim que seu pensamento
vagará...
IIII ─ Salve-me, salve-me
Navegue mais avante
Pois encontro-me perdido
Por entre as ondas do pacífico
Salve-me, salve-me pirata
Continue navegando,
Pois se é pacífico, não o temo
Só quero teu socorro
Porque é nele que me quero
Encontrar-me.
Não salve-me, encontre-me
Aninha e tuas canções adormecidas: Sim ....pirata sem bandeira
sem escudo, ou embarcação...
Apenas carrego comigo o gosto
salgado, mas não do mar ... de lágrimas
de pura emoção...
Te encontrei arredio
amarelado com o tempo
E fui te cuidando, alimentando
com o que melhor havia em mim...
Hoje te vejo faceiro, menino lindo
Não te encontrei ... foi você quem me salvou.
E de puras cores, há horizontes
E quando há um coração
Há também um pensar
Que degrine os montes altos
Só para subi-los
Como se não tivesse barreiras, Aninha
Que desce e as vezes sobre
Sente vontade de pular
E num salto ao ar livre
Descobre-se na liberdade
Que do preto e branco ainda
Se faz belo por um só razão
Existência."
Mas por ternura, me tenho
Num imenso carinho
E tudo aquilo que me passas
Retoma a liderança da realidade
Para que aquilo que não sinto
Seja apenas o irreal
Que desacredito
Dedicações para que?
Quando me sou dedicado ao que faço
Em carinho para ternuras infinitas."
//Dedicado a Andréa
"E lhes digo o mesmo,
Pois este mesmo
È diferente daquilo que se ouve ao longe
È um sentir indiferente de tudo
Que se vive lá fora,
Parte-nos por dentro
Além-da-realidade
Coíbe a história aqui contada
Não em livros capitulados
Mas em dias, vividos
Não tão longe daqui
Só perto de mim
Para que possa se sentir
E partido por dentro
A chegada avante está completa.
Os montes distantes
Pois é só lá que encontra-se paz
Paz inerte que faz verdadeiramente sonhar
Acreditar que toda aguça bagunça
È só uma aptidão alheia
Que comprime os outros
Por motivos banais
E lá no silêncio encontro
Minha voz atônita percorrer
Sobre o ar, atravessando os mares
Me levando para onde quero bem chegar
A solidão é uma alegria egoísta!
Não creio na paixão
A espera faz-me ter
Com aptidão sei do que sou
Suporto-me assim
Sem gostar de coisas, que amam
Amo a mim, antes de existir meu pensamento
Lete que agora sabe disso
Entende a compreensão de gostar e não
De odiar por só saber amar
Fingir que não gostas
Para saber se é o que sentes
Do que falo?
Nem mesmo sei
Mas tu entende, não?
Se não, finge ...
Eu gosto de fingir
E falo o que não sou
Para me dizerem se sou!
Sobre coisas que jaz me foram
Nunca compreenderia o porque disto escrito
Existe um motivo, e para este motivo
Lhes dou boas-vindas aquilo que penso
Sem importar-me, pois jaz passado
O presente me infurna para satisfazer
As vontades desejadas hoje
Porque ontem, ao repetirem o mesmo gesto
Decidi mudar-me mesmo perdendo coisas que gosto
Deixaram de serem minhas ...
11 de dezembro de 2010
__________
. ϟ Entre as redondezas o vento que cantava em sua passagem, querendo devorar tudo que não tivesse tanto peso, continuava a caminhar, os passos levianos e agora eu estava a quase que numa aproximação de nada mais do que 8metros. Lhe dava um sorriso escondido, preso entre os lábios, mas os traços faciais entregariam este segredo sereno e insano. Retirava mais um dos meus cigarros, e assim o acendia sem pressa alguma, segurava o maço de cigarros, além do isqueiro todos ao mesmo tempo, uma longa tragada até virar de costas para ela, não dando a impressão de desdém, afinal eu apenas queria olhar para aqueles lugares infinitos e dizer para que me ouvisse; ─ Não sei se consegues sentir ... Mas o vento não carrega uma leve fragrância de sangue em seu ar ... Olhava as nuvens escorrer o céu no seu profundo escuro-azul. Parecendo refletir o mar, as estrelas ainda uma ou outra surgir por entre as nuvens escuras por estarem um meado nublado. Virei-me para ela, lhe oferecendo o maço de cigarros, nem mesmo sabia se ela fumava, mas aquilo não o m a t a r i a. Esperava tua reação após dizer caminhando agora em tua direção rente aos olhos que perteciam o guia dos meus passos que se misturavam a quebra de folhas já secos, um eco sobre os corredores; ─ Quer fumar[?] Quieto fiquei, c o m o se por fim, desejasse ouvir tua voz, a reparava indiscretamente por um todo, principiando os teus traços faciais.
10 de dezembro de 2010
Que não é glacial, mas até imaginei reis por ela
Uma zona de imitação, que estarei longe
Sentirá falta daquele que caminhava poetando
Depois de tudo isso, quem é que
Não vai nos dar um lindo sorriso?
Andei até pelos rios, não era
Londres Pensar assim, me faz se sentir legal
Quando cochilo, penso em você
Quando acordo estou com você
Não é Londres me chamando,
È João Pessoa que me espera
As máquinas vão parar de funcionar
O homem vai se movimentar,
Vai adormecer num vôo, até pisar
A areia da praia, olha lá onde ele está
No horizonte azul cheio de ar puro
Não é Londres ainda, é terra de calor,
Onde o solo implora por água,
E os pés insistem em seguir, é minha
Londres Estar do teu lado meu amor...
9 de dezembro de 2010
Que desarma, por entre as entranhas das ruas distintas das estradas. E lá longe há sempre um bom motivo para se achegar. Existe um modo que confunde, e existe um gesto que nos acolhe. Esquecemos a segurança e partimo-nos com a distância. Existe, sim um longo percurso a percorrer, tem uma porta além dos meus olhos. Só uma estrada por aquele caminho que dizem ser tantos. Perder-me, não só distante a cada segundo que passa ... Toda tempestade tem distância até que se achegue em mim, e a você. E até que chegue aonde deseje, esperar o tempo que for, é como;
Nascer para ter apenas olhos com sentidos
Paciência com virtudes
Instintos para além da realidade
Um pensamento para o coração
E o coração só para o pensamento
Um sorriso ao que negar
A intuição na intervenção de tudo
O princípio para um só fim
Na falta do espaço a dor
O silêncio para a imaginação
Acreditar pelas verdades ditas
Duvidar pelas coisas que não as conhece
Ter a distância, para sempre chegar.
8 de dezembro de 2010
7 de dezembro de 2010
6 de dezembro de 2010
O real valor significativo de estar
Só existir para fora, dentro se tem
Razões que não valem tanto quanto oprimem
Multidões causam agonias, as vezes aquele alvoroço
Se só fosse eu a pensar nisso,
Não haveria de ir-me lá, para aquelas bandas
Aqui tem gotas, que podem molhar, eu não me importo!
Pra elas eu não deveria estar ali
È como se eu não existisse naquele segundo
Relato isso agora, mas amanhã já nem sei, passou
Também me admiro por deixar coisas ao
relento, que cresce e as vezes desce
Como também vou e venho
Amanhã me disperso de hoje, estarei
como sou e também verei como és
Existir e ser por fora, só um corpo
E por dentro só a imaginação da alma"
Ruim permanece, incensa com o olhar...
E sobrepõe como as coisas que se faz
Tenho manias, e nelas não há permanências."
Meus solitários e felizes sentimentos.
Estampa também tua alma
Em cores vivas como teu olhar
Sonoro e simples, faria qualquer criança adormecer
E aqui acordado, finjo ainda estar sonhando
E tem momentos que desperto me encontro
Realizando até mesmo os mais loucos
E estranhos desejos de vida ...
Uma criança destemida.
"Não precisa agradecer-me ...
Faço isso sem pensar
Pois quando penso
Faço coisas que nem mesmo queria."
Elvira Sininho//
Meus versos são porcelana, sempre limpa
Nas diversas estantes, tem vida como se cuida
E tem brilho como quem ilustra, o espelho
Aqui não reflete como quem se olha
Basta ver para sentir, como o compasso
Sem entrelinhas nas distâncias, só distância
que se acheguem como quem bem quer
Para onde corem os sons dos ventos?
De lá pra cá, sempre se perdendo
Tem algo mais que se encontra
Não precisa entender, se entenda
Tens os medos como parafusos
E que se encaixam direitinho nas coragens.
"Sonhe e delire nos dias
Detenha-se e não deixe
Ser detido,
Cora quem também
Caminhas,
Faça como quem não pensa
Pense como quem não fala
Perceba,
Que porcelanas são sensíveis
Mas nunca destrutivas."
5 de dezembro de 2010
Falar aquilo que sabes e não duvidar daquilo que ouves. Acreditar naquilo que sai naturalmente sem deixar que outros pensem. Interage com o medo e a coragem, aliados imperfeitos. Lá no alto daquela torre, nenhum olhar nos observa, e a que teme? Mesmo tendo pouca força para nadar, sei que meus pés podem me fazer atravessar o mar a passos destemidos. De tantas as vezes que pensei no suicídio, encontrei a cura da minha insonia, permaneci acordado diversas vezes. E se for para sentir-me alheio ao nada, triste quero ser. Só para ver a tua alegria florescer, pois dali retiro aquelas pedras para plantar uma flor. As pessoas falam de crença, mas o que vivem? Aquilo que lhes é falado? Ou um sentimento instinto do pensar? Distinto do seu eu, para aquela forma igual ao dos outros? O sino daquela igreja,me enternece. Não por uma lamuria triste, mas é porque me alerta a hora de seguir ...
Rumo a um lugar sem fim
Não havia um paraíso
Não havia se quer frontes
Que me detivessem, lá
Os holofotes nos olhares
As coisas que dizia, como
As coisas que me faziam
Segui... Segui... E segui,
Rompi teus desejos
E realizei alguns dos meus sonhos
E hoje também era um bom dia
Não para contar uma outra história
"E se fosse sempre assim
Mesmo quando ruim, bom!"
Nem mesmo aquelas cores eram
Ou são parte de um cálculo jaz
Óbvio para saber que tudo
O que se mistura, um
Resultado á nos favorece
São as cores dos teus olhos
Que vêem vida aqui
E desperta dentro um sentimento teu
E fazer com que conheça os meus
Seria diversificar você, num eu meu
Saúde o sol ao amanhecer
E quando a noite cair
Diga as estrelas, que cada uma delas
São Deuses & Deusas."
4 de dezembro de 2010
Que não sei explicar
Talvez eu nem mesmo queira
Crer no meu corpo é não necessitar d'uma alma
O meu inconsciente que torna-me,
Consciente
Além do que me fora
Quero o que ainda tenho reservado
Não cumpro meus deveres
Como não me forjo a promessas
Se sei que meus inimigos
Estão conectados aos meus pés
Não me versifico a distinguir
Sinto que algo atravessa meu sangue
E me vou por alturas
Que nunca poderão chegar.
3 de dezembro de 2010
"E quem dera as pessoas nos fossem como princípios de entendimento, ou melhor do que isso, nos pensassem e nos quisessem apenas como o seu melhor. Não haveria de ter lutas ou contradições, por isso me deixo ser o que bem pensam. Mas por fazer diferente, sinto o quanto me vale sorrir mesmo quando pensas que estou triste, só pensas não vives."
O que me seria estranho senão pensar o porque de tudo?
Não me podes existir, estar sozinho é um imenso prazer
Quem dera eu pudesse mudar as coisas que faço!
E que minhas letras fossem como estas palavras
Se sei viver, você pode me dizer, como é ser feliz?
Segredos! Não, é o tempo que passa e você se preocupa...
Me diz o porquê? EM-FIM aqui tudo começa
Já escrevi para a chuva antes mesmo de saber eu
Era ela! Como uma música qualquer que não me fascina
Enquanto durmo tenho a mesma sensação de estar morto
Não sinto nada, sonhar, é mais do que coragem
Para enfrentar os pesadelos, isso ainda nem é tudo
Nunca quis gritar, só ouvir, tranquilo, sentes isso?
Não é magia, nem evidências que se faz por um fato
São minhas verdades, o rock n roll me encanta,
Não há companhia melhor do que ela, como velha e presente
Não ponho minhas esperanças em um altar, existo!
A COR-A existir me fascina, para que tantos sacrifícios?
Acredite, feliz sou por ver-te, e não me importam
As formas, o "coro dos anjos" também pode se tornar uma história
Antes uma música e agora minha inspiração, talvez
Graças a Deus, por ter olhos, boca ... Além de um coração
"Que me ouve antes de entregar-me, depois de quanto tempo?
Desde que eu deseje o bem, nenhum mal pode me ver."
1 de dezembro de 2010
E todas as noites quando atenua-se no céu
Estrelado e florido por nuvens, o Luar
Escrevo sem pensar, para sentir o que está adentro
As vezes é difícil compreender o que se vê
Mas podendo sentir, nada perpetua um segundo
È tudo novo a cada instante ...
E a cada Luar que me sou
Gosto de tudo que existe ... Pois não gostar
De nada, seria dar vazão ao que não sei escrever,
30 de novembro de 2010
Então, se gosta ou não, dane-se. Não me importo, são coisas minhas
E não falo por outro para que sejam, mas digo para que sejam o que querem
Ao invés de melancolias depressivas, sorria e alegre-se mesmo triste!
Isso torna-se um imenso prazer ...
Ao invés de enxergar uma cura?
Quem tem capacidade de fazer seguirem um passo
Ao invés de sentirem e dizerem a mesma coisa?
Poesia, isso?
Talvez seja, talvez não!
Não digo que é, pois nem mesmo sei
Agora conte para si
O que significa vir ao mundo
Para ser dirigido?
Mundos separados, onde é só um mundo!
Peça socorro para as vozes!
E nunca encontre a cura através do que acreditas.
O coração não quer, mas você deseja
Então se deseja, engana-se se é o teu coração?
Talvez isso soe demasiado, mas para um segundo
O mundo não acaba a medida que pensas
Mas tudo se esvai quando desacreditas ...
Perde quem és, por aquilo que nem vês?
Sente por aquilo que ouve, ou realiza pelo que queres?
Então abandone teu ser, e seja o que querem
Faça de conta que você é detratado pelo que ouve
E nada faz por aquilo que sentes prazer de ser
Ir ou vir, tanto faz ... Aproxime-se!
Sabe o valor de respirar?
Não! Então entenda ...
Você nasce com um único fim
Morrer ... E morrer não é nada comparado ao que fazem
Pois só se mata aquilo que criou
Deixe o que é ruim, finja não ser
Para pensares que és, e assim
Tudo sem mesmo eles desejarem
"Vai estar lá, onde menos esperaram, por nunca terem desejado, como quis."
29 de novembro de 2010
Que não poderiam ser destrancadas,
Uma guerra que por fim, não possa ser vencida
Por uma ingrime sinceridade, a indolência jogada fora
Erros que são feitos por atos
Que não possa ser consertados
Uma nova canção que não se possa ser cantada
Não creio na vantagem, nada me é imbatível
Os DEUSES, não são confiáveis
E nomes que nem se quer podem ser nomeados ...
As costuras não são invisíveis
E nem os sonhos são impossíveis
"Pois o impossível é tudo aquilo que não desejas conquistar, ter, ver ou ser."
Nem se quer os gêmeos são indênticos
E é sempre noite quando um dia se finda, termina
As verdades se quer são indiscutíveis,
Então porque suas explicações alheias?
As metas são atingíveis,
Inatingível deve ser teus sentires
"E quando penso que é tarde demais,
Noto o quão ainda é cedo pra desistir
Minhas emoções podem ser destrutivas
Mas nunca poderão alterar o que sinto
Pois se senti, pode ir ainda mais além
Do que antes houve."
E não há nada que não possa ser satisfatório,
Senão estar disposto a descobrir o que
A cada dia me tenho reservado,
27 de novembro de 2010
"Se somos o futuro. Deveria haver formas de então agir nele, ao invés de ficarmos a pensar como será o amanhã ... As indústrias poluem, a lei age do jeito que quer, e o povo torna-se alvo fútil de armas de fogo. Esquecem de tudo que não é falado, e perdem-se naquilo que não deveria se ouvir ou ver. A medicina controla o meio de cura para longos vícios de tratamentos. O homem detrata-se ao pensar que a tecnologia é a sã mudança de estado parcial do mundo."
26 de novembro de 2010
Como se fosse uma quimera teu olhar, teu jeito
Não como função condutora,
Mas um sentir que revirava os sentidos
O entendimento atroz se fez presente
E depois disso, cada dia que nascia
Era como estar renovado, pensar, sentir e existir
Coisas que deixavam ao longe a dúvida
Trazendo com os ventos a leve brisa
De que todos que o falavam, jamais sentiam
E aqui relato minhas verdades, atrelada ao teu doce olhar
25 de novembro de 2010
(Operação Policial, RJ 25/11/2010)
...
"A verdade é que esta mentira vai sempre alterar o que seria uma simples estabilidade humana. Lei & Corrupção."
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"A culpa é do GOVERNO que impõe e não cumpre. A sociedade só se defende do teu jeito. Porque pedem e eles não fazem, os GOVERNISTAS."
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"Enquanto os bandidos se limitam. A polícia reage por impulso. Dai é gerada uma guerra sem sentido, promovido pelo GOVERNO!."
... (Religiões & Legiões) ...
Você sente que em algum lugar, perde-se de você?
Todos os dias abandono palavras que digo
Tenho minha sombra para um amigo
Como parte de mim, não posso temê-la
Em casa quando quero, rezo!
Sua orações tem lhes sufocado?
E tem reparado nas cicatrizes dos outros como se fosse sua face?
Esboçando um sorriso, insincero e escondido!
Sentes medo de quem você é?
Não nego minha fé por um altar
Não tenho pudores!
Não existe religiões para uma só fé
Como um mundo para tantos estados
E digo que não sinto medo destas palavras
Pois o que disse ontem, abandonei!
E tu, sofres por ouvir as mesmas coisas ditas antes?
Comemora morte com vida?
Deixa de ajudar porque o tempo passou?
E nada do que fez antes, te fez desistir?
Nada segura-me, quando nada seguro!
Nada não me vale, como para os que não valem, também não valho
Não troco meus batimentos por uma paragem repetida
E não tenho medo do que sou.
24 de novembro de 2010
23 de novembro de 2010
Eu não tenho leis ... Quem é que tem leis ...
Um homem pode tão simplesmente sair na rua. Acompanhada de alguma arma-de-fogo, e assim pense ser de festim. Senta-se na praça, e então passa a ouvir música enquanto os pássaros entoam a canção como se fosse a sinfonia de um fim. Brinca sorrindo, e levanta-se em meio a fumaça de seu cigarro. Um olhar distinto do mundo separado por nações, abordado pela segurança que nem mesmo cumpre suas regras. Opta por não, querer ser incomodado ... Pode sacar teu revólver, apontar a cabeça, não se matar. Só para provar que a lei nada poderia fazer devido a tua própria sinceridade. Criou-se conhecendo-se, e assim poderia fazer o que bem quisesse. E até pronto para ser atingido, inocentemente causando mais uma polêmica, como eles gostam de ser inocentados.
E a única coisa que importa é; Não há promessas, há fazeres,
22 de novembro de 2010
A ti vai-se as indecisões
Vai começar a chover, e o vento me avisa
Da moralidade que estais liberta
Comigo tuas visões também são alucinantes
Uma mordida sobre a maçã
Pode sim ser tua salvação
Tenho o gosto dela
Possuis o gosto da liberdade
Venha, perca-se nas sensações,
Esqueça o arrependimento e a vergonha
Pois amanhã, pode não haver
Molde a luz sobre tuas sombras
Na tua voz, encontra uma religião
Na minha dança decrepita
O som dos ventos a entoar
O som de uma nova felicidade
E no crepúsculo da alvorada
Sobre ruas estreitas e vazias
Vejo o amor sorrindo ao medo
Chama teu nome o silêncio que me faço
Teu olhar feroz e sonoro
Guia-me em passos alucinantes
Até aonde se finda a vida
Longe de todo o imaginário.
Vivi Lima
21 de novembro de 2010
Porém há apenas uma fração;
Não faça o que desejam, e sim o que desejas
Pelo teu prazer ou de outro,
Tudo podes, só não faça teu sorriso sumir
Por um desejo fora do que pensas ter
Pois tudo aquilo que vier a confundir-te
Será de fora, porque o que está dentro
Só se vê ou vive quando desejas.
Tudo podes, tudo!
20 de novembro de 2010
(Não posso ser condenado pelas coisas que fiz, já que minhas intenções eram todas boas! Nunca saberei qual o preço a pagar por uma coisa já feita. Tudo que está abaixo do sol, explica tua existência, mas eles nunca saberão dizer de onde vem tanto calor! Num universo onde há tudo, pode haver coisas além-mar do que podemos ver ... E dentro do escuro, somos as mesmas pessoas, tendo a concepção de um tempo. Tornamo-nos um grão de areia.)
19 de novembro de 2010
Do que qualquer hábito ou coisa
E não sou eu você
Meu caminho, por muitas estradas
Uma distância sobre os olhos
As vezes é saber demais, e de nada querer
Saber, porque eles causam isso
Não necessitamos de outras vidas
Temos uma num corpo só
A alma vaga longe até nos achar como o amor
Gosto dos cantos, mas eles nem sabem das sereias
As vezes ouço você rir
Ouvido alguém cantar uma canção
Nunca vi alguém tentar como faço!
Tem coisas que as considero como dicas do século
Nos meus sonhos poesias
Nos pesadelos, a realidade da inconsciência
Porque temer e chorar?
Se fantasias servem para carnavais que se vão?
Se teu olhar tudo pode ver,
Mas imaginar pelo que dizem é um perigo
Intenso quanto ao que se vive desejado
Pois é diferente de um só sonho
È VIDA QUE JAMAIS MORRE!
Nem tudo é como a gente imagina
Não sei o que pensas
Mas o Luar, diz-me que
Tudo o que brilha é o sentimento
Como a lua que vibra as nuvens
O céu todo num azul, reluz
As cintilantes estrelas que imagino
O ar não é frio não se têm
Ventos, só o frescor da noite
E a vida que se passa ligeira
Faz com que me acomodo e não me apresse
È ela quem passa, eu só vou
Num lugar longe de onde estou
Não me vi aqui, se estou
Quero é saber o que tua janela
... Tens a mostrar-me ...
O acalanto de si entregue a mim
Como quem de nada sabe
Só porque me perguntaste
Nada para tudo fazer e entender.
18 de novembro de 2010
Eu nunca sei onde encontrar
Encontram-me a medida em que me aproximo
Pois senão for a ida,
Como se terá uma chegada?
È um risco que corre ao entregar-se
Mas também uma verdade que gosta de sentir!
Lembre-se de que não és tu que se achega ao luar,
Mas é o Luar que achega-se a ti
Sem pedir licença, se faz um dorso gentil."
"Sonho de um sonho"
Fez-se de luz a noite
O sol surgiu aos meados dos meus passos
Atentos a um horizonte semi-nu de anis
Cor de fogo como se fosse róseos
A companhia de um ser
Como se fosse eu mesmo
O gramado curvado ao fraco vento
Esverdeado entre os pés das árvores
Pequeno dossel dum arco-íris
Que rondava de um lado pro outro
Sem saber se existia para quem estava longe
Se havia ouro tão mais colorido
Não estava escondido, e sim ao meu olhar
Uma jóia existente, que tudo distingue
È de hialino as vitrais das casas antigas
Sobre tudo o que havia
Além de mim por uma naturalidade ...
17 de novembro de 2010
Mas lá estava a escorrer
Já se passava da hora
E isso passa de qualquer limite
A chuva é transcendental
As gotas sempre molhadiças
Arrepiam as vezes, faz-se parte de alguém
Estaria por perto
Escorre pelas ruas, não é fantasia
E quem repara?
Tem uma casa cheia de andares
Atalhos, espelhos, jardins e sorrisos
Mesmo no frio, quando um corpo se molha
Tudo torna-se tropical, cai repentina
Me faço por ela, como melindrosa pessoa
O olhar não entende
Mas um corpo sente
O desenho da lua como fogo
Os limites não se passam
Só os segundos que se vão, te permite pensar
Sem saber o que tem pela frente
Esquece de renovar a alma sobre a chuva melindrosa
Sendo parte dela, não há frio que sinta
E não haverá medo do que não vês."
16 de novembro de 2010
È sempre que uma folha se abre
Se faz terna, e fragrancia o ar
Devasto se esvai, traz as nuvens
Que pela luz do dia, as vezes é fria
Libera uma onda, e deixa tudo levar
Encarou as próprias ondas, para compreender o medo ...
Que paz inerte senão da luz Clara
De qualquer dia, seja frio ou quente
Os dias são belos, as noites acolhedoras
Procurei nos mais brandos campos,
Mas só havia num pensamento di, Paula
Que se quer existia, até então trazer-me as ondas
Acreditando num espaço existente
Tenho provas de que tudo que se vai
Traz de volta o aroma de flores diversas
Petúnias, as quais mais adoro
Se fazem uma poesia, por linhas
Sinceras que fazem sem pensar
A ternura dum olhar atento, descreve
O que o coração não fala, mas sente
"O vento sopra, mas em nada fica
Em tudo estou, mas só ao teu olhar agora existe
Em mim, ainda há o que pensar
Mas em ti, se fez por uma canção."
Lentamente se acorda e levanta
Olhos vitrais que em tudo vês vida
Acredita no impossível,
Pois o impossível, tornou-se somente
Coisas a não realizar ...
Clara De Paula
Poeta Luar,
Incomodo a mim, irrito a alguns
De um jeito ou de outro, sei
Que a razão para acontecer, qualquer coisa
Afinal, acontecem coisas naturais
Imoral ou sem conseqüências
Negando me faço por teoremas
Esperando o melhor surgir
Desconheço-me as vezes
Não entendo, é tudo um erro
Se sobre mim, sobra a ti dizer-me!
Param ... Desvendo-me, não mato os sentidos
E não sou pago por inocências.
... Se há um fim, nos teus pensamentos. Jamais haverá um futuro para o teu próprio presente, não caía em ilusões! Agradeça ao que tens, e planeie tudo pois o nada é pensar que há um fim, sem estar vivendo o presente ...
15 de novembro de 2010
"Passamos por momentos que ultrapassam o limite de toda a existência. Por nada ser compreendido, tudo significa nada a qual pensam. Sorvem o que querem, e não pressentem o que a sensação quer nos passar ... Para além de mim, vejo o que só em mim existe. Para além de todos, uma perspicaz eficiência de ser e existir."
Existe em mim, algo que não posso explicar, está exposto. E por não conhecer-me por detrás de mim, alego felicidade que me exponho a viver.
Existe em mim, algo que não posso explicar, está exposto. E por não conhecer-me por detrás de mim, alego felicidade que me exponho a viver.
Eu digo "Foda-se" para essa palhaçada.
EU VOTO NULO
Pense! Não VOTE.
"Corrupção, Luta, Impunidade, Revolução
Desemprego, Demagogia, Miséria,
Contrabando, Exploração"
ELEIÇÃO È FARSA!
Ninguém é obrigado a dar voz a corrupção
Religião e politíca, UNIÃO sem nexo
Quebre está corrente
1° De abril para o IBGE
Denuncie autoridades incompententes
Lula que esta lá Agora deixa o povo na merda
Jogo imoral, pronunciado pela falsa propaganda
VOCÊ TRABALHA PARA SUSTENTAR POLÌTICOS?
O governo só fode os outros!
"O BRASIL é o que menos gasta com educação dos 34 PAÌSES analisados pela organização.
Pela cooperação e desenvolvimento ecônimico."
TODA FACHADA È ENGANOSA!
Pois é PROPAGANDA ...
12 de novembro de 2010
10 de novembro de 2010
Porque venta lá fora, mas ainda
Sim me tenho por todo um silêncio noturno
Esta fragrância de flores mórbidas
Invade este recinto, o vento, os sons, minha janela aberta
Traz-me as estrelas, lá longe
Tem nuvens que parecem correr
Apressadas cheia de formas
Eu não sinto minha alma,
Mas meu corpo sente-se vivo
È tudo que em mim existe
Tua presença em solenidade
Causa-me tranquilidade
A minha noite é bela ...
E meus Dias, sem fim ...
.
Relatos da Fé'
Poema desconsertado'
As pequenas copas de folhas
Aquele canto cheio de feitiço
O lago submerso por fagulhas
Um hospício de normalidades
O lugar de um louco
Contradizer-se, experimentando
A sensação de um voo
A esquistisse do normal
A tranquilidade de um espaço
As riquezas escondidas
O cheiro dossel a escorrer
Sobre o ar, em devaneio
Canta parado no leito dos pássaros
O meu céu de anil desenhado por nuvens
Navega a ceifa de primavera
Relatos da Fé'
Relatos da Fé'
6 de novembro de 2010
Deveria eu ousar com as palavras, mas as vezes prefiro só sentir, esta sensação que degrine qualquer fantasia, nos alerta de sorrisos. Cresci um pouco mais quando te conheci, hoje ainda continuo a crescer, sem superioridade existencial, passo a respeitar a mim, conhecendo os outros apenas.
Salva-vida ... Mas do quê? Só da vida ...
E agora que fica mais velho, não se importa tanto
1 de novembro de 2010
Não se ganha nada mesmo quando ganha, mas se quer saber de uma coisa altamente interessante é; Sempre que conquistamos possuímos, e assim temos. Aquilo que se ganha, é como uma escolha, e de todas escolhas, as deixadas se perdem. Então pra mim, é como se eu não jogasse pra ganhar ... Só imagino como posso ou poderei, ser parte de uma coisa, que quero. É como o nada que se transforma, em algo.
Das coisas que se lê, interpreta-se da sua forma, não se sabe o que vai acontecer
Como também não se escolhe o que ganha, confuso seria se todas as noites, estivesse acordada ... Desperta sempre num amanhecer,
E as grinaldas são confusas? Só penso nelas,
Dificilmente as vejo, e ainda sim as imagino
Como se estivessem sim dentro do meu olhar,
Que busca nas confusões, entendimento
Sou filho de Deuses, incompreendido
Pelos homens, que sufocam-se nas discórdias
Ditas por si, e por um segundo apenas
Vivida por um outro, que segue em frente
Como tudo é confuso, ainda se compreendo
Alguma coisa, que tenha uma simples razão
A minha é sonhar; Acreditar, que meus todos impossíveis, são sim possíveis.
28 de outubro de 2010
O tempo pairo, sobre as cortinas de ventos
Naufrágio dos segundos que se esvaem
O horizonte sobre-potente, marés de cristais
Minhas emoções sobre o sol
Infortunam as caladas das noites
Sobrepujando o mar cálido, sentido
Plantas que servem-me de remédio
A cura do ódio, com amor
O desejo de vida, , pra não pensar
No que seria morte
Cheiro das águas
Perfume de rosas, cintilam
Navegam arredores de terras
Molhadas como a garoa
Não há amarguras, só há um coração
"E dentro da escuridão não havia o que temer. Pois todo o sentido da escuridão deposita-se numa noite apenas. E para encontrar-se, é preciso ver a luz, que se finda pela manhã. Nas sombras refresca-se, na luz, enxerga-se Deus."
25 de outubro de 2010
23 de outubro de 2010
De um dia quente, depois frio
E um nublado ao findar da noite
Com o canto dos pássaros ainda quando
O tempo era claro
Do poste de luz aquele que sempre esteve,
Como se a iluminar tudo;
Terreno de pedra e asfalto
Como o vasto campo de terra e gramado
Um livro para a apoiar as ideias,
Uma superfície segura aonde sento-me e piso
Um cercado de arame para aqueles
Do outro lado, os arredores
De vento fresco sem ventania.
22 de outubro de 2010
21 de outubro de 2010
De tanto, quanto imagino.
Pois isso pode ser ainda mais indesejado.
As vezes tudo parece estranho, a gente nada entende ...
Tudo parece parar, eu que nem mesmo consigo
fingir isso, devo acreditar?
Então que minha confusão é uma verdade?
Tudo que me frustra, as vezes faz-me viver ...
Até assim, sem saber o que ainda não soube!
Sou insólito, ousado.
Por fim um homem ...
E sim, eu tenho um amor ...
E sou teu amor, num só.
E isso tudo têm, possui.
E faz acontecer!
Nem suporto esta minha forma de falar as vezes."
Um perspicaz alvoroço do olhar
Que atento perpetua tuas manhas
Acanha-se aos leitos estreitos
Do que se diz realismo
Os sentidos além da astúcia
De um pesado que se levita
Ao lindo pôr-do-sol ...
Meus devaneios eternos, meus
Instintos distintos dos seres
Que se fazem uma fantasia
Meu azul-celeste que te prestes
Não são as coisas que vejo
Mas sim nas coisas que as vezes, penso
Me perpetuo, envelheço, cresço
Como uma criança antes de brincar
Pois não há desfrutos
Da realidade alheia, dos outros
Para seu próprio interpretar, mas a mergulhar
De mim, só para eu navegar.
19 de outubro de 2010
18 de outubro de 2010
Devolve toda a cor á palidez
O sangue lava o coração,
Bate forte, e não parece um tambor
Sentir-se bem agora é um ideal
Que se pode realizar
Não com a tranquilidade do ar
Mas sim com o alcance dos pés a cabeça
Forma-se aquilo que nem sei
Dito como feito, agora passo a vez
Balance como isso
Ou dance como aquela música
Moinho de vento, que devasta a terra
E com as mãos dadas, se aprende
Eu & Você
Está a bordo?
14 de outubro de 2010
7 de outubro de 2010
Em tudo toca, mas em nada fica.
Uma viagem que faço, uma ida
Sempre com uma volta ...
As vezes falo sem ser,
E então me dizem se sou.
Compreendo a falta dos dias,
E assim lhe faço uma poesia.
E como não sei fazer uma canção,
Ouço tua voz e me encanto.
Aqui jaz um recomeço
E lá longe, parte mais um navio.
Leva pra longe o desespero
E nos faz ondas deslizantes.
Carrega consigo os medos
E nos desperta a vida, uma vida toda.
Coisas que ouço, mas não vejo. Coisas que me dizem, e assim posso também inventar ... Ter memória, é como não ter paz."
2 de outubro de 2010
Chamados para uma passiata onde deram teu nome, conduzidos a intenção de que no dia da eleição fossem trabalhar, por mísero; cinquenta reais. Com tudo, eram tantos em nome de um, formavam grupos e assim percorriam a cidade, todas alegres por sinal. Sinais da realidade regurgitado pela mentira política ... Depois de alguns dias, muitos dos que lá estavam, tiveram de ser dispensados. E se quer a candidata deu a notíicia como falou no dia da passiata. Os dispensados, tiveram de aceitar como também deixaram-se ser comprados ...
Deputada Estadual; IRENE! (Pra mim, é como uma mera mulher, nada além disso)
Depois das eleições eles todos vão viajar para Brasília. Um detalhe simples; Com nosso dinheiro em aviões luxuosos. Bebem e usufluem do melhor. Sujam as ruas e pintam os muros onde poderiam haver desenhos. No fim de tudo; pagam seus trabalhadores com seu próprio dinheiro.
Se este é um país democrático, porque será que na esquina fazem jogos do bicho. Em outros lugares onde poderia passar os passos a caminhar, há entulhos e lixos. E nas ruas a sujeira parece tirar o tom de vida. Não sei se estou certo por falar assim, mas pressinto o que é errado naquilo que certo é por ver.
"Eu sou minha ordem, e assim faço meu próprio progresso."
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