28 de outubro de 2010

As vezes o tudo parece não ser
O tempo pairo, sobre as cortinas de ventos
Naufrágio dos segundos que se esvaem
O horizonte sobre-potente, marés de cristais

Minhas emoções sobre o sol
Infortunam as caladas das noites
Sobrepujando o mar cálido, sentido
Plantas que servem-me de remédio

A cura do ódio, com amor
O desejo de vida, , pra não pensar
No que seria morte
Cheiro das águas

Perfume de rosas, cintilam
Navegam arredores de terras
Molhadas como a garoa
Não há amarguras, só há um coração

"E dentro da escuridão não havia o que temer. Pois todo o sentido da escuridão deposita-se numa noite apenas. E para encontrar-se, é preciso ver a luz, que se finda pela manhã. Nas sombras refresca-se, na luz, enxerga-se Deus."

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