23 de novembro de 2010

"Cada coisa feita significa um momento daquilo que se vive. Com tudo pensar que o nada faz parte de uma vida desfeita pelo que se deseja, todo o sentir designado ao que se quer, ter ou ser se esvai á medida em que sem querer, deixa de ser. Somo com o tal segundo nem mesmo vivido. Quando se fala sem ser, dizem se és ... E quando não mais quer, altera-se o intuito jaz passado. Há momentos de mais singelas confissões, e sentado aqui sobre este banco do parque pareço pronto para o que seria uma novidade, como se nasce sempre um novo dia. Não penso em nada, pois se o fizesse, não conseguiria escrever. È estranho para quem baseia-se ao que pensas ... O tempo nublado é tão belo quanto a um dia ensolarado, os dois existem! As grandes construções que não reparo, me fazem enxergar o menino que pede ajuda a teu avô, para que o balance sobre o brinquedo. O avô nega, sem nenhuma maldade, e para que ele possa também sorrir, prefere ver teu neto aprender sozinho, como mover os pés. E o vento que passa, é preciso ... E até que ele não chegue no final, que não desista. E foi assim que terminei o que havia começado ontem, e ainda verei a chuva molhar os campos."

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