16 de novembro de 2010


È sempre que uma folha se abre
Se faz terna, e fragrancia o ar
Devasto se esvai, traz as nuvens
Que pela luz do dia, as vezes é fria
Libera uma onda, e deixa tudo levar
Encarou as próprias ondas, para compreender o medo ...
Que paz inerte senão da luz Clara
De qualquer dia, seja frio ou quente
Os dias são belos, as noites acolhedoras
Procurei nos mais brandos campos,
Mas só havia num pensamento di, Paula
Que se quer existia, até então trazer-me as ondas
Acreditando num espaço existente
Tenho provas de que tudo que se vai
Traz de volta o aroma de flores diversas
Petúnias, as quais mais adoro
Se fazem uma poesia, por linhas
Sinceras que fazem sem pensar
A ternura dum olhar atento, descreve
O que o coração não fala, mas sente
"O vento sopra, mas em nada fica
Em tudo estou, mas só ao teu olhar agora existe
Em mim, ainda há o que pensar
Mas em ti, se fez por uma canção."
Lentamente se acorda e levanta
Olhos vitrais que em tudo vês vida
Acredita no impossível,
Pois o impossível, tornou-se somente
Coisas a não realizar ...
Clara De Paula

Poeta Luar,

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