10 de dezembro de 2010

"Ah meu herói! Quem me dera fosse ele a imagem de toda semelhança heroína,nunca perdeu sua fé. Nunca fora real a dor que sentira, sentia porque a vida também era amor. Não precisava morrer para encontrar a cura. A esperança que disparava corações partidos... Partidos não comunistas ou socialistas, partidos como pedaços que se dispersavam ao mundo todo, engraçado como quando se via um herói nem sempre ele era um herói. Eu sou um herói? Meu próprio herói? Onde está o melhor de mim? veja com teus olhos o quão todos são iguais, mas distintos por separações mundanas. Tudo, isso tudo está errado agora! Não se tem um mundo dividido por nações, eles roubam o melhor de você. Sabia que a filosofia, não era o princípio de tudo em sua vida, mas lá nos passos solitários, tinha interpretações de sua existência. Existir para jamais morrer, lembrar de algo que o eternizaria ... Sempre que não podia, fazia. Resultando o que nunca era esperado. Fora do planeta silencioso, investigava os brandos mares, por onde se escondiam aqueles tesouros, olhares de pérolas, e pensamentos afluentes ao reverso dos mares, para um pacífico e só! Sem fantasmas do passado, passado já se foi e são passadas as horas que se elevam para um novo tempo. Um templo aonde a mente torna-se o mais puro altar, da ansiedade para um cavalgar, de um ódio desvirtuado para amar, o fingimento só da dor. Negando o reflexo natural do espelho, para delinear os traços faciais, a sorrir: "O medo que assola o presente. È o passado que não se conscente no futuro, por um desejo de não querer. A insistência compromete parar, ao invés de seguir. A persistência do querer futuro, a comprimir toda vontade de ir além de mares e ares. Qualquer sonho é verdadeiro, basta acreditar que o passado é a vertigem passada das horas." meus heróis nunca morreram por fim, pois por fim é que se tem esperança de renovar-se como um pôr-do-sol que se espaceia ao horizonte, dando entrada a noite que perfuma com as contestações de estrelas,marítimas arritmia que ao oeste abre meu caminho para uma longa estrada a percorrer: "O homem cansado é percursor de uma estrada cansada. E o homem corajoso é destemido a atravessar uma estrada até mesmo perigosa." E aqui termina apenas uma parte deste interlúdio vivido antes mesmo do tempo, pois o tempo que aqui se tem, o aproveita mesmo que reflita uma aparência com a realidade, mas por mera coincidência, o pensar paira sobre o ar.

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