13 de dezembro de 2010

.
"Como o vento ligeiro
Que se passa por entres
Os altos ramos

Desbota as nuvens
Em desenhos sorrateiros
Vem as petúnias

Dançam sobre os campos
O que em ti desbotas
Rosas, e perfumes deplorados

Os cabelos sobre o vento
Que te toca, mas não fica
Breve e ligeiro

Que volta, pois o que se esvai
Não se some, só se perde
Para novamente encontrar
.
Que te desnudas Ò
Gloriosa rosa misturada
Aos meus jasmins
.
Contemplo-te da janela
Sobre os soslaio a borboleta
E lá longe expessa do seu olhar distante."

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