5 de dezembro de 2010

"Entender-se pelo que diz. Para depois entender o que lhes vão dizer.
Falar aquilo que sabes e não duvidar daquilo que ouves. Acreditar naquilo que sai naturalmente sem deixar que outros pensem. Interage com o medo e a coragem, aliados imperfeitos. Lá no alto daquela torre, nenhum olhar nos observa, e a que teme? Mesmo tendo pouca força para nadar, sei que meus pés podem me fazer atravessar o mar a passos destemidos. De tantas as vezes que pensei no suicídio, encontrei a cura da minha insonia, permaneci acordado diversas vezes. E se for para sentir-me alheio ao nada, triste quero ser. Só para ver a tua alegria florescer, pois dali retiro aquelas pedras para plantar uma flor. As pessoas falam de crença, mas o que vivem? Aquilo que lhes é falado? Ou um sentimento instinto do pensar? Distinto do seu eu, para aquela forma igual ao dos outros? O sino daquela igreja,me enternece. Não por uma lamuria triste, mas é porque me alerta a hora de seguir ...
//Ranny, a noiva do meu Imaginário incerto.

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