6 de dezembro de 2010

A forma de estar só. Só quer demonstrar
O real valor significativo de estar
Só existir para fora, dentro se tem
Razões que não valem tanto quanto oprimem
Multidões causam agonias, as vezes aquele alvoroço
Se só fosse eu a pensar nisso,
Não haveria de ir-me lá, para aquelas bandas
Aqui tem gotas, que podem molhar, eu não me importo!
Pra elas eu não deveria estar ali
È como se eu não existisse naquele segundo
Relato isso agora, mas amanhã já nem sei, passou
Também me admiro por deixar coisas ao
relento, que cresce e as vezes desce
Como também vou e venho
"È como não fazê-lo agora
Amanhã me disperso de hoje, estarei
como sou e também verei como és
Existir e ser por fora, só um corpo
E por dentro só a imaginação da alma"
È como estar e rodeado de vida
"Nenhuma solidão assombra, nenhuma noite
Ruim permanece, incensa com o olhar...
E sobrepõe como as coisas que se faz
Tenho manias, e nelas não há permanências."
Vinde-a mim outro estas letras com os
Meus solitários e felizes sentimentos.

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