31 de agosto de 2010
30 de agosto de 2010
26 de agosto de 2010
Não sei se realmente me movo
Quando vejo-a, estava tão longe
Que agora de perto, estranho-me
Diante dos teus olhos ...
Os tempos passados, não me existem
E sei que não seria diferente
Desta que há muito tempo fugira de mim
Pra onde foi, não soube ...
Mas eu sabia, que poderia voltar,
Agora não sei quando partirá,
Mas ficarei aqui, vendo-a crescer
E mais uma vez, filha ...
Duvidar do que existe,
Suas irmãs, eu, tu nosso legado ...
Eu não vejo-me através
De um espelho, seria
Natural refletir-me,
Vejo nos horizontes,
Onde espero ...
De vezes eu não sei
Conter-me e comportar-me
Foi mais um momento
Sem querer que aprendi
Por nem sempre ser
O que uma vez não aprendi
Mas veio, fui, e depois?
Eu não sei; Controlar-me?
No outro dia será
Sem querer que eu
Posso até ser!
Você, e eles? Sem querer
Que não foi
Mas deixa de ser
E ousará ir e ter
Para não ser o que são
E sim o que talvez
Será o necessário vivido.
24 de agosto de 2010
Era de demasios sem fins
Mas não existia se quer um fim
Em mim, eram fins de tardes
Demasiadas, que se findava
Para os anoiteceres de luares
Moviam-me com mentiras sinceras
Percorria os gris das calçadas
Que estavam cansadas dos meus passos
Não se tinhas fins ...
Tecelava meu tempo sem fim
Naqueles começos de dias
Firmava-me em saber saber das coisas
Que não eram só meracidade de coisas
Era o canto dos pássaros ao infinito
Os vais e vens, as coisas
Que não tinham as cores
Mas as cores, tinha-se em todas as coisas
Formando uma vida ...
De momentos melindrosos
Os muros sem vida e cor
As cores que buscavam os muros
De letras que se formavam palavras
Dos carretéis fechados com linha
Me abria um pensamento ...
Sobre uma coisa que nem mesmo se via ...
Mas existia e talvez
Esteja agora perto de você!
Não são as coisas que vejo ...
São as coisas que sinto
Que removem-me dos lados
Avante-a-sia dos meus passos
E construo uma geração
deixando de reconstruir
Ao que já fora feito algo antes
De um largo sorriso
Que atrai os ápices
De existir e ser uma coisa
O sol se esconde agora.
... Minha estrada, de solene cachoeiras, repleta de perfumes ousados, que atraem-me a perdição. Teus passos me são carinhos por um dia todo. E tomar-te como um banho de luar, fortalece-me em espírito. Eu brindo a vida com você meu amor, e os banhos de chuva? Somente quando estamos em nosso jardim, a nos rodopiar como as gotas que se misturam a terra, e escorrem as flores, e limpa todo ar ...
23 de agosto de 2010
[Sem pensamentos]
Consertante conserto sem sentido
palavras com mesmos sentidos
De situações e termos diferentes
Não se ouve sobre Epitáfios
Nem se querem ver as pinturas
Artes que movem-se sem altar
Constroem suas próprias leis
E atraem as mais verdadeiras realidades
Sem homenagens e datas iguais
Vivendo sem se importar com o chegar das idades
Não se têm velhice ...
Se têm vida de naturezas
Pouco notadas ... Usada de proveitos e privilégios
Deixando alienação do que nem se vê
Para sentir o que há além
Das coisas inventadas e distinguidas
Me esvaeço como a erva verde
Que se deita no campo, esverdaça
A terra de exploráveis tocáveis.
[Sem pensamentos]
Sem espantar-se com as coisas reais. Cada dia pode-se descobrir alguma coisa nova. Em seu devido modo de ser, de perceptivas concebidas. Da forma que é ... E sem ter que explicar como isso nos alegrar, vale dizer que é simplesmente isso que basta para sorrir ...
"Completar-se; È não entregar-se a ilusão do mundo, com a razão de ver, só ver. Transforma o sentido de viver, por talvez ser, se sentir."
Açoita-se um pecador que se disfarça de roupas finas ... Quem precisa de riquezas? Quando respirar é tudo? Forma-se versos, ao invés de inversos, de valia inestimável. Nem se ouve pensar ... E nem pensar se faz ler. Agora duvido se realmente penso, ou só existo sem mesmo ter de julgar. O que faltará se podes ver? Além de qualquer vontade que sinta.
Um pensamento sobre ele!
Tu pode me explicar, a sensação do prazer?
Já que ele sempre passa ...
Mas ainda sim, pode haver
Alguma coisa que pareça
Fazer com que isso seja real ...
È só de imaginar, as palavras
Criam gostos, aproxima-nos
Para perto ou longe
Para se achegarem
Num único lugar,
22 de agosto de 2010
Não sei se havia sentido
Tinha um rebanho de sensações
Talvez tivesse um sentido
Pois havia um universo
E ele fazia-se por sentidos,
Me incomoda o calor
Que refresca-me nas sombras
Por isso nem a escuridão
Me degrinia obras complexas
Obras primas da natureza-humana
Pois dizia que se ter
As flores não precisava de Deus!
Os Deuses, os santos
È só fechar os olhos, meus olhos quentes
Para ver o sol nascer
Sinto-me deitado no gramado macio e verde
Era só ali que poderia eu
Achar a verdade e ser feliz.
Serena mostrou-me as cores da vida
mapeou-me feitor de esperanças
Voou para longe levou meu aroma
Deixou-me alegria de requiem
De um dia quente, sem sons
Só o canto dos pássaros
Às árvores que se frondam
Os carros de vais e vens
A noite que me veria Luar di, Lêda
Que se brinca com os ventos
Destransforma vendavais
Que se trazem as borboletas, anis & azuis
Que renasce dos azuis,
Que se esconde entre as folhas
E se desvenda em poesia.
Luar di, Lêda
19 de agosto de 2010
16 de agosto de 2010
15 de agosto de 2010
Como se fosse só ele
Para ele só existir
Pois tem mais do que o outro
Tal que não se mostra,
Pelo pouco que lhes é cedido
E se ofusca por tudo
Que o poder possui
"Não é atoa, que voto por quem pouco conheço. Pois é digno que não estar entre as corrupções. Suas idéias, são originais, e possuem o diferente que ainda não se viu. Tempo de política, só contempla as ruas sujas, e o sonoro incomoda-me, mas o melhor de tudo, é que eles somem."
Disfarçam nas cores
Contemplam os indolores
Viajam pelos mundos áridos
Peritam as palavras e descrevem
As peças quebradiças de um xadrez
Inunda-se com chuvas tropicais
As visões transversas e estáticas
Tem malícias e cobiças
Incendeiam os campos de Marte
Que só conquistam os sonhos distantes
Distrai o olhar fulminante
ùmidos que transversa as dores
Craveja seus próprios pecados
E vive no meio dos lírios
Sente o som do violino ferido
Transparece dores dormentes
Assustam a morte, a leva pra longe
Percorre as rochas de veludo
Possui tesouros inatingíveis
Só se despregam da realidade
e consegue voar com os ventos
Enxerga a própria alma dos videntes
E flutua num reverso humano
Pois tuas visões, o faz ver
O que possui color
E insone os olhos cegos
Venenos que matam
Uma caixa de tampa
Com letais palavras
Poções que se criam
Frascos de lixo
Que sujam o futuro
Infecciona o passado
Doses adocicadas
Envenenam as mentes
Entrechoque de realizares
Desalinham as origens
Um mundo sem personalidade
O químico da morte
E meu viver existencial e seguro."
Amores aprumados do que são as dores,
Tiquetaqueia o relógio, desperta os girassóis
Debruça os brandos sobre as floradas desertais
Não sabe das Vandas,
Sente os narcisos, inconcebível aroma dos dias
Das noites intermináveis ...
Verbanas que desfloram,
O éter das Violetas, o tom dos Rouxinóis
Aromático no espaço ...
Açucenas perdidas em nichos perfumados
Os licores se enfiltram,
Violetas que cantam a arquitetura, não-humana
E todas exatas no seus campos
O leito de estrelas leves
Que desfazem os tremores
E conforta-se nas Epifânias valsantes.
13 de agosto de 2010
Onde se infiltra os teoremas
De uma estadia, encontra o desconhecido
Uma noite afluente e sem fim ...
Os imensos cordões do imaginário
Mares e ares vertentes
Escoando o vento, o olhar
Cego por um medo absurdo ...
O tempo estreito, o espaço
Vazio que espaça os pensamentos
Entre os dedos que deslizam as flores escuras
A poesia faiscante escoa vida ...
O trem vazio de vagões
Trilhos pesados, mas sem forças
Inerte de passos que
Seguem as pontes ...
"Ele continua."
(Projeto; Edital de terror)
Pois o louco, não consegue distinguir amigos.
Ou se quer saber o que é real, onde há só fantasias.
Toda ilusão criada pela tua mente, o faz aprender ...
Que nem tudo que se vê é real
Prefere a incompreensão dos absurdos ditos
E sempre ousa um passo, acima dos degraus
Deixa de se importar com o escuro ...
Só lhes falam o que não entende
E só entende aquilo que vos fala
Repara os teus rastros, e quando nota;
Você jogou tudo fora ...
Por qualquer minuto, pode se sentir uma criança
Inocente, mas que conhece toda verdade
Escondida, entre as rochas, ou ditas
Pela tua boca...
12 de agosto de 2010
(Cassandra//Luar)
Vejo que o ontem me foi vivido, e tem um tempo que está muito longe de chegar. Quero o agora, o presente da vida, dos meus passos. Pois somente assim, poderá haver algo novo para o amanhã.
"Um tema pessoal"
E parou pra pensar
Sem fazer
Fez-se ... Real
Das impurezas
Deixadas lá ... Longe
Está sendo ...
Da forma mais pura
Sincera, e com uma razão
Encontrou seu propósito
E seguiu após,
Levantar-se ...
11 de agosto de 2010
Estrela-se a lua crescente
Um olho de tigre a brilhar
Essência de um príncipe
A flora desflora as flores
De pétalas iluminadas e vivas
A terra macia faz-se alcançar os passos
De longe ... Longe, o vento
Em lamurias, gigantesco penhasco
Rochas desfecham as águas
Cristalinas, o silêncio da voz
O sorriso preso entre os finos lábios
Percalço arbustos, desbotam folhas mortas
A vida dada pela natureza, nasce uma criança
Fogueira beira lagoa, lagoa de curtas ondas
Venta ... Sopra, arrasta, me achego
Véspera de solstício, o inverno se aproxima.
"E saiba que podes dormir por está noite. Pois tudo pode acabar no seu lugar. Perder ou ganhar, são meros detalhes que nos acolhem, para simples aprender. Como uma criança que gagueja ao abrir um livro. Ou um dia que chegou a entrar no ônibus errado, até chegar onde queria, mesmo quando demorou um pouco mais. Imaginar; Para ser feliz."
10 de agosto de 2010
Sobre o mar e ondas valsantes
De ondas e ventânias
De sopros e ilhas
Perde-se o olhar da cidade
Vagando as nuvens
Se esconde uma verdade!
Faz sol sol no horizonte
Cresce as flores no campo
Nasce e brota nos montes
Tão longe que nem sei aonde está
Esconde-se nos céus
Morada de REI
A verdade que se brilha como sol ardente e REAL
Chove no sertão
E se amansa as ondas
E atravesso os mundos
È como voar sem ter asas
Quando caminho e me assento
E sem os pés na terra
Sinto-me voando ... È só fechar os olhos
Imaginando onde está ...
As palavras do acerto
Os gestos de bondade
Como as minhas verdades
Expostas no mais belo sol
Que brilha ... eu canto!
9 de agosto de 2010
se desperta, e sente-se viva
Eles falavam sobre as guerras, eu sonhava com os anjos
voce parecia estar caminhando nas nuvens
Eu verti os céus e me fiz parte,
A chuva caía melindrosa a cidade
Não era só um sonho, veja só teus olhos
A se atrairem com toda esta real sensação
Eu era principe, tu princesa ...
O tempo se passou, os dias e, como se imaginava
Um sol-poente nascendo quando se fazia dia
E a Lua ousada a nascer nos horizontes
Não ouvia se quer um grito, era tudo além do real, desejo de ser
O que se pode, sem se importar
Com o ontem, tecendo o agora
Fazendo nascer um novo amanhã
Era teus olhos claros, meu amor
delírio de lírio perfumado
Teu cheiro como as águas que me inspiram
era um sonho, era vida
Eu & voce
A tecer a vida duma forma amor e respeito
De virtudes e desejos
De reais que proporcionam-me
Estadia diária por teus carinhos
Tu & Eu.
7 de agosto de 2010
está que me faz estar aqui
com tudo formar uma poesia
sem o cismo que impede-nos de
ser pessoas em boas companhias ...
II
È que o menino caminha por ai
Sem saber se a poça afundará teu pequeno pé
È como os trilhos do trem, que as vezes para
O meninos as vezes não sabe, mas está poetando!
6 de agosto de 2010
"Ela andou por lá, longe ... Longe, me deixou no quarto, a mercê do silêncio e dos pensamentos que me vagavam ao castelo assombrado da mente. Perplexo de terror, o vento lá fora carregava a fragrância de flores morta, eu estava com medo, pensei que ela não mais fosse voltar. As janelas cortinadas que dançavam, tive de levantar-me, beber alguma coisa! Água! Pois parecia sufocado, de onde vinha aquele alívio, imediato, garoava. Precisa provar pra mim, que seria abuso querer aprender a nadar. La no campo, havia uma única árvore, com galhos secos, entre tantos quando a vi, pensei ser a única abandonada, aparência do medo, a coruja de asas escuras, mergulhava sobre o ar. Meus braços moviam-se estava pacífico, provei ... As pedras transformavam-se em flores, todas imaginárias como antes, só que estas as fiz reais, temporada passada.
II
Acredita-se que não precisa de vontade, pois a coragem, é tudo que comprime os medos, estes não se vêem, mas se imaginado sente-se. Então acredite, deixe que os ventos de hoje, carreguem toda sua insegurança de algo que gosta de viver, pois os ventos de amanhã lhes serão os mais belos presentes, pois nunca se esqueça de que DEUS, está contigo e não importa o que aconteça, sempre terá um motivo pra sorrir, olhe pros céus, é imenso, não? È tudo que tens, te fazer chorar, não! Mas te fazer acreditar, é o que este filósofo, fará enquanto respirar.
III
"Tende-a ser aquilo que brilha ... Mas pode-se a ser aquilo tudo que arfa o ar ... Sabendo que pode, se faz acontecer. Se tende-a ser teu, não faça dos ventos correntes ... Mas meros impulsos para que se possa voar."
5 de agosto de 2010
E a cada um deles, posso lhes dizer
O que é certo, se for errado,
sei que podes corrigir-me
Eu também posso te ouvir
E ouvir o que quiser me dizer
Não se importa com o que fiz
Pense no que posso fazer
Deixe isso, você vai gritar
Ficar rubra pelas bochechas
Amor, não precisamos de nenhuma briga
Não quero teus gritos
Estarei sempre diante de ti
E tudo isso porque?
Porque a gente sabe se entender
E quem sabe haja um dia
Em que eu não mais irei te incomodar
Não dependerá nunca de mim
Pois te amo desta forma que sou
Pois conheço a forma que é
Só saiba que não acho que tudo está
Errado! E nem digo que eu estou certo
Mas é o modo que você fala as vezes
Eu crio versos ao te olhar
Invento teu sorriso ao me gritar."
Alguém fica a dormir só
Mas tem um que pode vir
A acabar com todo o sofrimento
Prolongue teu silêncio
Invista em tuas regras
Não deixe que se afaste
Ei, não se esqueça de ser você mesmo,
È tudo isso que pode fazer
A ser o que você é!
Lembrança do bem e do mal
Paga-se o suficiente para viver
Coloque as coisas em ordem, não pare!
Desistir, esqueça cara, não consegue ver?
Teu rosto é sortudo, veja o que estais lendo
Não deixe de dormir está tarde, faz frio
Seu sono a noite lhe trás
Talvez você ganhe ... Mas se perder
Conquiste outro lugar, você pode vencer!
Até quando você pagou o suficiente
colocou tudo em ordem, ou realizou tudo
fica a lembrança do bem e do mal
Rostos sortudos
Não deixe de dormir essa noite
tenho certeza que tudo terminará no lugar certo
Você talvez vença, ou perca..
Peguem um pouco de esperança no lago
Pois há guerra em todos os lados
Senhoras & Senhores
Essa terra pertence somente a Deus
E saiba que logo poderemos ser livres
As impurezas; Hã, uuuugh!
Sementes plantadas, discursos ditos
Governo manipulante, discurso só político
Colonizadores bastardos, de invenções
Que não me encantam,
quando o homem for a lua
Tenha certeza que fui o primeiro."
[Não é engraçado como o governo sabe exatamente quantas pessoas existe em seu 'País?'
E não é manipulação quando senhores de idade, vivem a mercê de remédios? Como cinzas no desfiladeiro vou pular sem para-quedas discursando com milhares de políticos armados, eles ainda vão fazer sua guerra sobre mesas e notas. Quando mais nada tiver seu valor!]
Só preciso do teus passos
Tentei saborear o vento pelo gosto
E sem mesmo um pensamento
Estive a caminhar do seu lado
Eu era o teu rei
E tu era minha imperiosa rainha
Gosto da maneira que respira
Faz-me seguir sem medo, Lêda!
Minha jornada fazer o tempo voltar
E sob o encanto dos teus olhos
Meu caminho, esta lá
4 de agosto de 2010
Sei que são minhas visões me levam a lugares, e vou pondo em prática minha transmissão de não me volver, a uma submissão ilusória. Se são vozes silenciosas, porque me importar, não é? E não é nenhum segredo que o silêncio me irrita, pois este mesmo silêncio pode ser violento.
[Coisas que me disse noite passada e eu não me esqueci!]
Rouxinóis que brilham
Paradoxos de ventanias
Cantam rouxinóis
Candeias sem luzes
As janelas entreabertas
Esgueira-se o olhar tímido
Pantanal de sombras claras
Tempo ártico de friagens
Naufraga-se os antigos
Congelando todos os tormentos
A primavera (a rodear)
Uma flor-da-noite
Encantados campo-de-lís
Inconcebível recostar a janela
Adormecida como uma semente.
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Preciosidade
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