31 de agosto de 2010

"Qual a diferença de um sonho, para um pesadelo ... [?] Se ambos só se têm quando estamos dormindo?"

"A emoção de um poeta é olhar com os olhos e sentir com a mente ... Não sentir aquilo que vê. Só ver aquilo que sente."

30 de agosto de 2010

Entendimento & Explicação;
Respostas solucionarias ...

Perguntas, são sem fundo;
Um vazio de questões intermináveis ...

Respeito & Amor;
Uma história sem fim.

Eu vejo a lua num poste de iluminação; Entre a árvore de pinhos! Imagino as montanhas e os montes. E imaginar é poder. Sou como uma criança que ri e chora, que pensa e sente, que respira e vive.

26 de agosto de 2010

"Engraçado estes teus lados ...
Não sei se realmente me movo
Quando vejo-a, estava tão longe
Que agora de perto, estranho-me
Diante dos teus olhos ...

Os tempos passados, não me existem
E sei que não seria diferente
Desta que há muito tempo fugira de mim
Pra onde foi, não soube ...
Mas eu sabia, que poderia voltar,
Agora não sei quando partirá,

Mas ficarei aqui, vendo-a crescer
E mais uma vez, filha ...
Duvidar do que existe,
Suas irmãs, eu, tu nosso legado ...

Eu não vejo-me através
De um espelho, seria
Natural refletir-me,
Vejo nos horizontes,
Onde espero ...
As vezes não sei se sou
De vezes eu não sei
Conter-me e comportar-me
Foi mais um momento
Sem querer que aprendi
Por nem sempre ser
O que uma vez não aprendi
Mas veio, fui, e depois?
Eu não sei; Controlar-me?
No outro dia será
Sem querer que eu
Posso até ser!
Você, e eles? Sem querer
Que não foi
Mas deixa de ser
E ousará ir e ter
Para não ser o que são
E sim o que talvez
Será o necessário vivido.

24 de agosto de 2010

Naqueles fins de tarde
Era de demasios sem fins
Mas não existia se quer um fim
Em mim, eram fins de tardes
Demasiadas, que se findava
Para os anoiteceres de luares

Moviam-me com mentiras sinceras
Percorria os gris das calçadas
Que estavam cansadas dos meus passos
Não se tinhas fins ...
Tecelava meu tempo sem fim
Naqueles começos de dias

Firmava-me em saber saber das coisas
Que não eram só meracidade de coisas
Era o canto dos pássaros ao infinito
Os vais e vens, as coisas
Que não tinham as cores
Mas as cores, tinha-se em todas as coisas

Formando uma vida ...

De momentos melindrosos
Os muros sem vida e cor
As cores que buscavam os muros
De letras que se formavam palavras
Dos carretéis fechados com linha
Me abria um pensamento ...

Sobre uma coisa que nem mesmo se via ...

Mas existia e talvez
Esteja agora perto de você!

Não são as coisas que vejo ...

São as coisas que sinto
Que removem-me dos lados
Avante-a-sia dos meus passos
E construo uma geração
deixando de reconstruir
Ao que já fora feito algo antes

De um largo sorriso
Que atrai os ápices
De existir e ser uma coisa
O sol se esconde agora.

"Se há Deus, deve haver uma Deusa ... Pois o homem que se assemelha a Deus e procria pelo mundo, nega-se por sua própria contradição. Pois até o que se diz justo, casa-se. E não pode haver pecado. Mas como não num mundo cheio de pecados? E então, há um Deus! E as mulheres, se assemelham a qual Deusa? Quando passam e te apontam, você tem que rir. São todos pecadores, e o homem que não nega o teu pecado, sabe bem que terá de fazer o bem, para não pagar futuramente, como desejam outros ao pensar estar alertando-nos. E quando chega no fim, é que pensamos no começo. È melhor ser sincero pelas coisas que faço, do que pecar e sempre desejar o perdão."

Onde o vento é brisa, só vejo praias e cachoeiras. E eu brindo a vida, pois sou claro por estrela, não sei se têm valor. Só brindo a vida ... Brindo, aos olhos que me fazem enxergar. As dores, eu as brindo, não sinto dor, é só consequência. O mar em meu ver, é só um reflexo dos azuis dos céus, que se findam aos horizontes. Já que a água é clara e não têm cheiro, porque não se vê sua profundeza lá do centro? Explica-me, porque bebemos água tratada? Se ela vêm de lugares sujos? Então quer dizer que enquanto eles enganam as pessoas, a água do mar, não poderia ser tratada, para ser bebida? Ora! Não quero que compreenda isso, ou se quiser. Note que; As estradas têm coisas de um caminho, e por onde caminho, não há quem possa. Brinde a vida! E eu sou claro de estrelas. Minha poesia é brisa, minha vida é uma filosofia. E meus dedos celebram o claro de estrelas que se finda nas coisas escondidas de um lugar onde tudo é diferente do que deveria ser, o que torna-se tudo somente feito da necessidade de ilusão!

... Minha estrada, de solene cachoeiras, repleta de perfumes ousados, que atraem-me a perdição. Teus passos me são carinhos por um dia todo. E tomar-te como um banho de luar, fortalece-me em espírito. Eu brindo a vida com você meu amor, e os banhos de chuva? Somente quando estamos em nosso jardim, a nos rodopiar como as gotas que se misturam a terra, e escorrem as flores, e limpa todo ar ...

Pecador o homem que por uma imagem degrine aquilo que lhe diz ser a fé. Qual homem se achegou a Deus? Para que então lhes trouxesse a imagem de tal, com os cabelos compridos? Quem pode afirmar que Deus é assim? Já que nunca o vi, não acreditarei que outro homem pode então vê-lo para desenhar. Está acima; do que se sente, e desenha-se. O homem por si só pode criar uma realidade, mas não poderá ser seguidor de imaginações passadas de outros homens. As pessoa ganham nome de santos, e tornam-se santos, e eu não acredito em santos. Se não a praia que possui tantos espaços ... Ali é tudo real, de fronte eu vejo o mar, e posso ser ele se vier a me misturar ... E onde está o homem que desenhou a imagem de Deus? Nome ... Quero um nome, uma história explicada cientificamente pela ciência, já que ela por vez, tende-a a destruir tudo da mesma forma que a cria. Se tudo isso é delírio meu, explique-me porque nunca se quer eu vi uma pessoa, jamais abandonar a outra. Parte de Deus, ou não, eu as vejo esquecer que têm pessoa que precisam ao menos de um segundo de atenção. A fé está além daquilo que se vê e ouve, e talvez por isso. Quando olhares pro céu, poderá ver o que é luz de verdade ... E quando se fazer noite, o que não se pode fazer as sombras.
(Jefferson Henrique)


"Sinto-me nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo."
"Não pondero,
sonho.
Não me sinto inspirado,
deliro. "
(Fernando Pessoa)

23 de agosto de 2010

"A Luz do sol esquenta; È quente, por isso me incomodo. De estar em meio a sombra que refresca a mente e parte dos meus braços ... Mas agora enterneço-me debaixo de uma árvore frondosa de galhos e folhas verdes. Ali ela não tinha nome. As crianças estudavam em vozes, no colégio. O vento suave, e os versos , continham sentidos! O que há em sua volta, tem sentidos? Ou apenas pensa nas coisas materais, que se notar, só os olhos vêem. Um mundo que o fazemos?"

"Tende-se-a atrair
Por pessoa que se veste
De roupas diferentes
È só isso que muda."

"Meu fascínio de
Sair dali, era ilusão
Eu estava preso a meu fascínio
Foi aonde eu nasci,
O mundo, é uma ciência sem explicação."

[Sem pensamentos]

Para o Poeta Luar //Em poesia II
Consertante conserto sem sentido
palavras com mesmos sentidos
De situações e termos diferentes
Não se ouve sobre Epitáfios
Nem se querem ver as pinturas
Artes que movem-se sem altar
Constroem suas próprias leis
E atraem as mais verdadeiras realidades
Sem homenagens e datas iguais
Vivendo sem se importar com o chegar das idades
Não se têm velhice ...
Se têm vida de naturezas
Pouco notadas ... Usada de proveitos e privilégios
Deixando alienação do que nem se vê
Para sentir o que há além
Das coisas inventadas e distinguidas
Me esvaeço como a erva verde
Que se deita no campo, esverdaça
A terra de exploráveis tocáveis.

[Sem pensamentos]

De Fernando Pessoa// Poeta Luar em prosa I
Sem espantar-se com as coisas reais. Cada dia pode-se descobrir alguma coisa nova. Em seu devido modo de ser, de perceptivas concebidas. Da forma que é ... E sem ter que explicar como isso nos alegrar, vale dizer que é simplesmente isso que basta para sorrir ...
"Completar-se; È não entregar-se a ilusão do mundo, com a razão de ver, só ver. Transforma o sentido de viver, por talvez ser, se sentir."
Açoita-se um pecador que se disfarça de roupas finas ... Quem precisa de riquezas? Quando respirar é tudo? Forma-se versos, ao invés de inversos, de valia inestimável. Nem se ouve pensar ... E nem pensar se faz ler. Agora duvido se realmente penso, ou só existo sem mesmo ter de julgar. O que faltará se podes ver? Além de qualquer vontade que sinta.

"Quem preocupa-se em denunciar autoridades incompetentes? Já que o que está lá fora, pelas ruas. Não agrada-o, pra que reclamar? Se tens que proclamar por um país de progresso. Todos tem os seus direitos, mas nem todos conseguem se preocupar com seu país, se não com as pessoas, e as coisas que se devia ter para o progresso para todos, sem imoralidades. Agora que eles saem nas ruas, mostrem os lixos, a desordem num semáfaro. A polícia que não ronda o bairro. As crianças que não estão nos salões de futebol? O gramado de canteiro, sem sua grama em verde de vida? O campo ceifado, e o mendigo que se esconde entre as vigas dos centros da cidade ... Em outros, que nem passam, as autoridades! A Europa é um tédio, note o que não se mostra? De lá ... Daqui, de onde sabemos que têm!

Nunca é um prazer se não
Um pensamento sobre ele!
Tu pode me explicar, a sensação do prazer?
Já que ele sempre passa ...

Mas ainda sim, pode haver
Alguma coisa que pareça
Fazer com que isso seja real ...

È só de imaginar, as palavras
Criam gostos, aproxima-nos
Para perto ou longe
Para se achegarem

Num único lugar,

Agora eu sinto-me vivo, pessoa!
Pensei que não mais existisse,
Apenas por um segundo, e me vi
Em um outro mundo!

Estou inspirado, pois respiro sem pensamento,

22 de agosto de 2010

A ciranda se movia, rodopiava
Não sei se havia sentido
Tinha um rebanho de sensações
Talvez tivesse um sentido
Pois havia um universo
E ele fazia-se por sentidos,
Me incomoda o calor
Que refresca-me nas sombras
Por isso nem a escuridão
Me degrinia obras complexas
Obras primas da natureza-humana
Pois dizia que se ter
As flores não precisava de Deus!
Os Deuses, os santos
È só fechar os olhos, meus olhos quentes
Para ver o sol nascer
Sinto-me deitado no gramado macio e verde
Era só ali que poderia eu
Achar a verdade e ser feliz.

A borboleta pousou-se em meu short jeans
Serena mostrou-me as cores da vida
mapeou-me feitor de esperanças
Voou para longe levou meu aroma
Deixou-me alegria de requiem
De um dia quente, sem sons
Só o canto dos pássaros
Às árvores que se frondam
Os carros de vais e vens
A noite que me veria Luar di, Lêda
Que se brinca com os ventos
Destransforma vendavais
Que se trazem as borboletas, anis & azuis
Que renasce dos azuis,
Que se esconde entre as folhas
E se desvenda em poesia.
Luar di, Lêda

19 de agosto de 2010

O nada existente pode, sim!
Nos tomar de tempos em tempos
Tão conscientes dos sentimentos
Superficiais ou profundos
Alguns anônimos que restituem
Os substratos dos reais
Que raramente alguém os penetram
Porque tudo, e sobre tudo, somos ...
Aquela tal evasão de nós mesmos.

16 de agosto de 2010

Eu não apago as evidências, baby!
Elas ficam, para mostrar quem sou,

Coisas que inspiram-me, em meio ao nada
Do demasio das noites, caminho por aí,
sempre se tem algo pra ver, ou viver.
Mesmo que numa fantasia, é preciso imaginar,
o melhor que ela pode nos oferecer ...

15 de agosto de 2010

Um impede o outro
Como se fosse só ele
Para ele só existir
Pois tem mais do que o outro

Tal que não se mostra,
Pelo pouco que lhes é cedido
E se ofusca por tudo
Que o poder possui

"Não é atoa, que voto por quem pouco conheço. Pois é digno que não estar entre as corrupções. Suas idéias, são originais, e possuem o diferente que ainda não se viu. Tempo de política, só contempla as ruas sujas, e o sonoro incomoda-me, mas o melhor de tudo, é que eles somem."

Minha vida é como um fragmento, que se recolhe todas as noites para se fortalecer. O universo, que é tudo. Eu acredito que sempre haverá mais do que eu posso ver. E como poderei ser condenado, sendo que as coisas que fiz, se minhas intenções eram boas? No escuro de um quarto, seremos sempre os mesmos. Uma concepção do tempo, e em meio aos montes, somos apenas um grão de areia. Que levanta poeira quando caminha, os rastros se apagam! Eu ainda quero acreditar que existe um paraíso ...

Meus olhos desertam as dores
Disfarçam nas cores
Contemplam os indolores
Viajam pelos mundos áridos
Peritam as palavras e descrevem
As peças quebradiças de um xadrez
Inunda-se com chuvas tropicais
As visões transversas e estáticas
Tem malícias e cobiças
Incendeiam os campos de Marte
Que só conquistam os sonhos distantes
Distrai o olhar fulminante
ùmidos que transversa as dores
Craveja seus próprios pecados
E vive no meio dos lírios
Sente o som do violino ferido
Transparece dores dormentes
Assustam a morte, a leva pra longe
Percorre as rochas de veludo
Possui tesouros inatingíveis
Só se despregam da realidade
e consegue voar com os ventos
Enxerga a própria alma dos videntes
E flutua num reverso humano
Pois tuas visões, o faz ver
O que possui color
E insone os olhos cegos

"Remédios que curam
Venenos que matam
Uma caixa de tampa
Com letais palavras
Poções que se criam
Frascos de lixo
Que sujam o futuro
Infecciona o passado
Doses adocicadas
Envenenam as mentes
Entrechoque de realizares
Desalinham as origens
Um mundo sem personalidade
O químico da morte
E meu viver existencial e seguro."

Amores perfeitos de cravos desolados do mundo
Amores aprumados do que são as dores,
concebido o aroma pesado
Tiquetaqueia o relógio, desperta os girassóis
Debruça os brandos sobre as floradas desertais
Não sabe das Vandas,
Desconhece as Tulipas
Sente os narcisos, inconcebível aroma dos dias
Das noites intermináveis ...
Verbanas que desfloram,
De uma semente adormecida
O éter das Violetas, o tom dos Rouxinóis
Aromático no espaço ...
Açucenas perdidas em nichos perfumados
Os licores se enfiltram,
As Lavandas assassinadas!
Violetas que cantam a arquitetura, não-humana
E todas exatas no seus campos
O leito de estrelas leves
Que desfazem os tremores
E conforta-se nas Epifânias valsantes.

13 de agosto de 2010

Devasta escuridão caminha e decifra
Onde se infiltra os teoremas
De uma estadia, encontra o desconhecido
Uma noite afluente e sem fim ...

Os imensos cordões do imaginário
Mares e ares vertentes
Escoando o vento, o olhar
Cego por um medo absurdo ...

O tempo estreito, o espaço
Vazio que espaça os pensamentos
Entre os dedos que deslizam as flores escuras
A poesia faiscante escoa vida ...

O trem vazio de vagões
Trilhos pesados, mas sem forças
Inerte de passos que
Seguem as pontes ...

"Ele continua."
(Projeto; Edital de terror)
Normas; Não adicione, um louco!
Pois o louco, não consegue distinguir amigos.
Ou se quer saber o que é real, onde há só fantasias.
Toda ilusão criada pela tua mente, o faz aprender ...

Que nem tudo que se vê é real
Prefere a incompreensão dos absurdos ditos
E sempre ousa um passo, acima dos degraus
Deixa de se importar com o escuro ...

Só lhes falam o que não entende
E só entende aquilo que vos fala
Repara os teus rastros, e quando nota;
Você jogou tudo fora ...
-
As horas passam, o tempo voa
Por qualquer minuto, pode se sentir uma criança
Inocente, mas que conhece toda verdade
Escondida, entre as rochas, ou ditas

Pela tua boca...

12 de agosto de 2010

Ah, poeta! Das palavras ... Fechar os olhos e viajar nas vontades. Sentir o sabor das emoções, abrir os olhos e querer para hoje, agora!
(Cassandra//Luar)

Vejo que o ontem me foi vivido, e tem um tempo que está muito longe de chegar. Quero o agora, o presente da vida, dos meus passos. Pois somente assim, poderá haver algo novo para o amanhã.

         "Um tema pessoal"

Tornou-se ...
E parou pra pensar
Sem fazer

Fez-se ... Real
Das impurezas
Deixadas lá ... Longe

Está sendo ...
Da forma mais pura
Sincera, e com uma razão

Encontrou seu propósito
E seguiu após,
Levantar-se ...


11 de agosto de 2010

"Paranormal ... Não! Convenhamos que eu seja, um tanto astuto e acredito naquilo que não me falam, mas pressinto e posso ver. Caso contrário, são só palavras."

"Pois a loucura é a sabedoria de um homem. Quando é apenas considerado. E vive aquilo que todos a reparam, mas se quer, podem ousar ter, ser ou viver. Sábio aquele que não se importa com o que ouve, mas faz daquilo que vive, reparos para conserto de outros."


"Não são as pessoas que morrem. Mas é o mundo que se achega para matar as pessoas, pois o mundo é devorador. Devasto de campos armadilhados. Mas o segredo de permanência é a resistência pela fé. Que se faz terna num mundo onde tudo é passageiro. Torna-se pacífico o homem, que caminha por teus passos a qualquer lugar. E aonde ainda há sombras, o homem que realmente acredita que não está no mundo, para morrer. Minuciosamente deixará a passagem, para sua eternidade. Com amor, pode se construir montes, onde as enchentes não se achegam. Com respeito, chega-se até mesmo no trono de um rei. Com carinho compreende-se a necessidade de outro por um abraço. Com o coração expresso em pureza, pode se ter tudo aquilo que desejas, sem mesmo fazer parte de um mundo, onde ninguém é dono de ninguém. Mas ainda sim, há prisões psicológicas. Não mudar as coisas que se diz, mas mudar alguém sobre seus atos pelas coisas que dizemos."

"E arrancarei mais do que isso, pois sei que de cada coisa que eu tirar de ti, algo terei, sem a pretensão de tomar, mas simplesmente conhecer-te um pouco mais."

"Azuis & Anis, de campos
Estrela-se a lua crescente
Um olho de tigre a brilhar
Essência de um príncipe
A flora desflora as flores
De pétalas iluminadas e vivas
A terra macia faz-se alcançar os passos
De longe ... Longe, o vento
Em lamurias, gigantesco penhasco
Rochas desfecham as águas
Cristalinas, o silêncio da voz
O sorriso preso entre os finos lábios
Percalço arbustos, desbotam folhas mortas
A vida dada pela natureza, nasce uma criança
Fogueira beira lagoa, lagoa de curtas ondas
Venta ... Sopra, arrasta, me achego
Véspera de solstício, o inverno se aproxima.

"E saiba que podes dormir por está noite. Pois tudo pode acabar no seu lugar. Perder ou ganhar, são meros detalhes que nos acolhem, para simples aprender. Como uma criança que gagueja ao abrir um livro. Ou um dia que chegou a entrar no ônibus errado, até chegar onde queria, mesmo quando demorou um pouco mais. Imaginar; Para ser feliz."


10 de agosto de 2010

Mi...Dó...Ré (Minha dor é)
Fá...Lá...Dó...Ré...Mi (Faladora em mim)
Si...Mi...Dó...NÒS...Fá...Lá...Si (Se minha dor nos falasse)

(...)Indicia uma vida
Sem fim
Pois nasceu o recém-nascido
Choro fino, como um pássaro livre.

Aurora de eternidade
Um se vai
Lunindo com sentido
Os sorrisos(...)
E parte o navio
Sobre o mar e ondas valsantes
De ondas e ventânias
De sopros e ilhas
Perde-se o olhar da cidade
Vagando as nuvens
Se esconde uma verdade!
Faz sol sol no horizonte
Cresce as flores no campo
Nasce e brota nos montes
Tão longe que nem sei aonde está
Esconde-se nos céus
Morada de REI
A verdade que se brilha como sol ardente e REAL
Chove no sertão
E se amansa as ondas
E atravesso os mundos
È como voar sem ter asas
Quando caminho e me assento
E sem os pés na terra
Sinto-me voando ... È só fechar os olhos
Imaginando onde está ...
As palavras do acerto
Os gestos de bondade
Como as minhas verdades
Expostas no mais belo sol
Que brilha ... eu canto!

9 de agosto de 2010

"Logo o tempo nos permitirá, não mais sentir saudade. Pois tudo aquilo que se sente, o tempo nos permite viver, assentir é uma questão de suavidade. Pois entre a ponta dos dedos, está a real magia de nos aproximar. Juntos com os pensamentos ... "

─ “Não sei se já teve esta sensação,
se desperta, e sente-se viva
Eles falavam sobre as guerras, eu sonhava com os anjos
voce parecia estar caminhando nas nuvens
Eu verti os céus e me fiz parte,
A chuva caía melindrosa a cidade
Não era só um sonho, veja só teus olhos
A se atrairem com toda esta real sensação
Eu era principe, tu princesa ...
O tempo se passou, os dias e, como se imaginava
Um sol-poente nascendo quando se fazia dia
E a Lua ousada a nascer nos horizontes
Não ouvia se quer um grito, era tudo além do real, desejo de ser
O que se pode, sem se importar
Com o ontem, tecendo o agora
Fazendo nascer um novo amanhã
Era teus olhos claros, meu amor
delírio de lírio perfumado
Teu cheiro como as águas que me inspiram
era um sonho, era vida
Eu & voce
A tecer a vida duma forma amor e respeito
De virtudes e desejos
De reais que proporcionam-me
Estadia diária por teus carinhos
Tu & Eu.

7 de agosto de 2010

Aquela que lhes disse antes
está que me faz estar aqui
com tudo formar uma poesia
sem o cismo que impede-nos de
ser pessoas em boas companhias ...
II
È que o menino caminha por ai
Sem saber se a poça afundará teu pequeno pé
È como os trilhos do trem, que as vezes para
O meninos as vezes não sabe, mas está poetando!

 (Não sei se sou poeta ... Mas sinto que sou poesia.)

6 de agosto de 2010

I
"Ela andou por lá, longe ... Longe, me deixou no quarto, a mercê do silêncio e dos pensamentos que me vagavam ao castelo assombrado da mente. Perplexo de terror, o vento lá fora carregava a fragrância de flores morta, eu estava com medo, pensei que ela não mais fosse voltar. As janelas cortinadas que dançavam, tive de levantar-me, beber alguma coisa! Água! Pois parecia sufocado, de onde vinha aquele alívio, imediato, garoava. Precisa provar pra mim, que seria abuso querer aprender a nadar. La no campo, havia uma única árvore, com galhos secos, entre tantos quando a vi, pensei ser a única abandonada, aparência do medo, a coruja de asas escuras, mergulhava sobre o ar. Meus braços moviam-se estava pacífico, provei ... As pedras transformavam-se em flores, todas imaginárias como antes, só que estas as fiz reais, temporada passada.
II
Acredita-se que não precisa de vontade, pois a coragem, é tudo que comprime os medos, estes não se vêem, mas se imaginado sente-se. Então acredite, deixe que os ventos de hoje, carreguem toda sua insegurança de algo que gosta de viver, pois os ventos de amanhã lhes serão os mais belos presentes, pois nunca se esqueça de que DEUS, está contigo e não importa o que aconteça, sempre terá um motivo pra sorrir, olhe pros céus, é imenso, não? È tudo que tens, te fazer chorar, não! Mas te fazer acreditar, é o que este filósofo, fará enquanto respirar.
III
"Tende-a ser aquilo que brilha ... Mas pode-se a ser aquilo tudo que arfa o ar ... Sabendo que pode, se faz acontecer. Se tende-a ser teu, não faça dos ventos correntes ... Mas meros impulsos para que se possa voar."

5 de agosto de 2010

"E eu tenho tantos minutos,
E a cada um deles, posso lhes dizer
O que é certo, se for errado,
sei que podes corrigir-me
Eu também posso te ouvir
E ouvir o que quiser me dizer
Não se importa com o que fiz
Pense no que posso fazer
Deixe isso, você vai gritar
Ficar rubra pelas bochechas
Amor, não precisamos de nenhuma briga
Não quero teus gritos
Estarei sempre diante de ti
E tudo isso porque?
Porque a gente sabe se entender
E quem sabe haja um dia
Em que eu não mais irei te incomodar
Não dependerá nunca de mim
Pois te amo desta forma que sou
Pois conheço a forma que é
Só saiba que não acho que tudo está
Errado! E nem digo que eu estou certo
Mas é o modo que você fala as vezes
Eu crio versos ao te olhar
Invento teu sorriso ao me gritar."
E quando se há alguns pedaços
Alguém fica a dormir só
Mas tem um que pode vir
A acabar com todo o sofrimento
Prolongue teu silêncio
Invista em tuas regras
Não deixe que se afaste
Ei, não se esqueça de ser você mesmo,
È tudo isso que pode fazer
A ser o que você é!
Lembrança do bem e do mal
Paga-se o suficiente para viver
Coloque as coisas em ordem, não pare!
Desistir, esqueça cara, não consegue ver?
Teu rosto é sortudo, veja o que estais lendo
Não deixe de dormir está tarde, faz frio
Seu sono a noite lhe trás
Talvez você ganhe ... Mas se perder
Conquiste outro lugar, você pode vencer!
Até quando você pagou o suficiente
colocou tudo em ordem, ou realizou tudo
fica a lembrança do bem e do mal
Rostos sortudos
Não deixe de dormir essa noite
tenho certeza que tudo terminará no lugar certo
Você talvez vença, ou perca..

Senhoras & Senhores
Peguem um pouco de esperança no lago
Pois há guerra em todos os lados
Senhoras & Senhores
Essa terra pertence somente a Deus
E saiba que logo poderemos ser livres
As impurezas; Hã, uuuugh!
Sementes plantadas, discursos ditos
Governo manipulante, discurso só político
Colonizadores bastardos, de invenções
Que não me encantam,
quando o homem for a lua
Tenha certeza que fui o primeiro."

[Não é engraçado como o governo sabe exatamente quantas pessoas existe em seu 'País?'
E não é manipulação quando senhores de idade, vivem a mercê de remédios? Como cinzas no desfiladeiro vou pular sem para-quedas discursando com milhares de políticos armados, eles ainda vão fazer sua guerra sobre mesas e notas. Quando mais nada tiver seu valor!]

─ “Não preciso de lustres em volta
      Só preciso do teus passos
            Tentei saborear o vento pelo gosto
      E sem mesmo um pensamento
         
            Estive a caminhar do seu lado
      Eu era o teu rei            
E tu era minha imperiosa rainha
      Gosto da maneira que respira

               Faz-me seguir sem medo, Lêda!
E meu mundo levanta-se
Minha jornada fazer o tempo voltar
E sob o encanto dos teus olhos
Meu caminho, esta lá

4 de agosto de 2010

'Se tua mente encontra-se tranquila ... Cheque-mate, cheque! Pois pode ser uma charada a qual dá tranquilidade, lhe faz sonhar em meio a uma guerra. Não sois nenhum pacífico, pois ninguém tem um coração puro, tem? Mostre-me!'

Aparentemente conheço o poder dá questão. Das minhas próprias, próprias origens, como um pedaço de metal fundido a grande construções. Dar-me-ei um reflexo de verdades. Meu inimigo, meu rival, sou eu; Que de vez em quando tende-a enganar-me pensando o que não é. Eu ouço, posso me confundir! Mas soube que posso falar impedindo a voz sem querer confundir, mas se for assim. Eles que se entendam, deve ser melhor. Pois sei qual é o real poder da questão ... Ah! Mas que merda, não? Por quantas vezes passei por isso, não lembro-me! "SOU MEU PRÓPRIO DESAFIANTE, E NÃO UM SER SEMPRE NORMAL. ABRO MINHAS ESTRADAS SIGO MEU CAMINHO. SOBREVIVENTE DESTE MUNDANO JOGO, DE SOBREVIVÊNCIA." È aquilo foi bem pior do que um simples FODA-SE!!!
Sei que são minhas visões me levam a lugares, e vou pondo em prática minha transmissão de não me volver, a uma submissão ilusória. Se são vozes silenciosas, porque me importar, não é? E não é nenhum segredo que o silêncio me irrita, pois este mesmo silêncio pode ser violento.

[Coisas que me disse noite passada e eu não me esqueci!]

"Esta coisa de começar pelo início é uma grande besteira, quando se pode começar por onde bem quiser. E começar por onde querem, é fazer o que estes fazem a cada amanhecer, sem saber se na noite terá terminado o que poderia ter feito primeiro."

Rosas de rendas
Rouxinóis que brilham
Paradoxos de ventanias
Cantam rouxinóis

Candeias sem luzes
As janelas entreabertas
Esgueira-se o olhar tímido
Pantanal de sombras claras

Tempo ártico de friagens
Naufraga-se os antigos
Congelando todos os tormentos
A primavera (a rodear)

Uma flor-da-noite
Encantados campo-de-lís
Inconcebível recostar a janela
Adormecida como uma semente.


Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...