30 de junho de 2011

"Caminho das estradas."

"São tantos que podem e pode escolher. Como um que faz dos planos, a virtude de sua e suas vidas." (Introdução)
Escorre sobre o espaço as horas
Que o além de tudo se faz nada
Pensando que o material é algo
Só que embaraça a linha da superfície
Soprando o ar que se prende dentro
Do corpo escolhido por uma alma
Se isso fosse segredo, todos esconderiam
Os teus sorrisos desejados por alegrias

Escolhe a estrada
Pois tem um caminho
Escolha certa ou errada
Segue teus passos e descobre

Reluzindo o olhar, percorre sobre teu mar
Pois és de vida ao cintilar
Todos sabendo de um e outro destino
Em que é único qualquer momento
Não muda tanto ao que se quer
Se faz algo para qualquer coisa se ter
Mesmo que passe, não volta mais
Se ser assim é natural, que faça assim

Como se pode
Não como quer
E acontece de ter ou não
E a natureza vai florescer.

24 de junho de 2011

"Abertura da vida."

Como se ainda do lado de dentro alguma coisa acontecesse. E todo silêncio lá fora respondia as ideias do existir, como se não houvesse um segundo verdadeiramente real. O vento não palpitava o tempo, mas a noite caía profundamente sobre as horas. Pouco barulho nas estrelas distantes e toda sutileza dogmática. Uma austera-grave havia acontecido, e isso havia sido logo no começo daquele dia... O relógio tiquetaqueava mesmo assim em um outro quarto qualquer, que tinha a luz acesa. deveria acreditar na mudança, até o tempo muda, e lá do lado de fora novamente algo mudara. Levando as malas disfarçadas, escondia teus segredos a contar, meia idade ainda a sonhar. Mesmo que sem a lua no céu, o griz da calçada separava vastos mundos, escondidos sobre os muros, todos mudos. Ainda que noite havia pássaros a cantar. O sonho lindo de criança que adormecia na ciranda, em cama arrumada ao que acalenta.
Dormes criança! Amanhã podes acordar e ver de novo o sol nascer. Dormes criança... Que a vida mesmo que fora, passa.
Sonha menino! Que de sonho faz-se uma vida. Sonha tu também ó grande homem! Pois amanhã pode ter-se um novo riso.
Acredite mulher! Que quando sonhas, o sono te vem.
Acredite menina! Enquanto sonhas, Deus te guarda...
Diversas portas se abriam, alguém entrava e outros saiam.Um vai e vem de carros nos espaços. Ruas vazias além-do-além. Se o mundo não te faz revolução, venere os olhos aos horizontes. Ser isso sem resistir.
Sonhas criança... Que a vida só te quer bem.

23 de junho de 2011

"Poesia."

Uma poesia que se deve a vida
Como um sonho a realizar,
E um a um se vão ...
Como se uma procissão muda

Saindo de lá e cá
Algo muda, sorrindo
Dedicando as palavras
Como sobressoma a saudade

E vem com carinho,
Todo ar de alegria
Que sobressalta a linha de tudo
Desenhando o nada

Chega o tempo, como na hora certa
Uma marca da vida a crescer
Como ela tenta e continua
Talvez a saudade, com lucidez

Lembra-se do lugar, que é teu
E que os planos passem a realizar
Além-do-mar, sonhar acreditando
Que tudo é possível, pessoa.

"Que de onde vem Simone?"

Vendo como se tudo fosse
Um carrossel de andaluz
Que de passo em passo
Voa como se fosse o amanhã

De passagem que corre ao céu
Entre nuvens passageiras dos azuis
Permuta o horizonte que se veio
Além de tudo que sobressoma

As tuas vertigens do anil
Lazúlis que brilham ao sol
Nasce com o novo pensamento
Que de onde vem Simone?

Vem da vida pra se viver
Que dás águas pode nadar
Sem medo do que vem
Para que tudo molde o nada!

PoetaLuar/ Simone ...
Com carinho,

21 de junho de 2011

È preciso sentir para se viver.
È necessário duvidar para existir.
È preciso existir para acreditar.
È necessário acreditar no paraíso.
Para que não haja um inferno.
È preciso voar, já que podemos caminhar.

"Homenagem de Meg/ PoetaLuar

Pessoas especiais como tu...
Tens em si, as essências e os dons da magia...
Os encantos, para perfumar o mundo,
com amor verdadeiro...
Pessoas especiais são anjos,
com dedos de condão.
Para tocar com magia,
os semblantes dos que amam...
Assim como eu, assim como alguém...
Pessoas especiais assim como tu...
És uma esplêndida dádiva de Deus...
Que... Sem pedir licença,
aparecem para abençoar os caminhos,
daqueles que cruzarem o teu.
Tu és, e sempre será muito Especial... , •
E eu... Trago-lhe flores e me tomo de orgulho,
por saber...
Que me permitiste acompanhar-te...

Bjos com karinho...

Autoria Desconhecida//
Que tanta dor que sente
Para se viver uma alegria
Haverá tempo de sorrir
E para que toda tristeza
Seja também sentimento
Digo que é só saudade
De uma coisa simples
Que nos faz tanta falta
Que quando volta
Tudo parece brilhar
E lá de longe o que se aproxima
È toda a alegria de reacender
O olhar por aquilo que amamos
Gostamos e receamos perder ...
"Em algum tempo em algum lugar. Coisas futuristas acontecem, para aqui darem cores."

20 de junho de 2011

"Poesia."

Este é o livro sem páginas
Que recorda algo que somos
Notório teto em tela de cinema
Uma conclusão confusa, em vão
Sustenta o sub-consciente
Como a porta do consciente
A certeza de uma toda razão
Querendo, enfim sonorizar
Todas imagens consertadas
Colonizando com martelos
Primordiais excelsis cleros
Angina um anjo, disfarçado
Tem dias rubros em céus,
Profundos aos mundos
Olhar soturno e o som...
De águas rasas, em
Noite fria...
vendam as crianças, façam uma canção
Faça do amor, um vício viril
Para depois suicidar-se em alegria
De liberdade, e um a um canta
Um dia que amanhece
Para uma nova história se viver

Aquela mania insana de quebrar tudo, saber que nada é para sempre, acreditar em tudo. E ser alguma coisa que ainda não viram ser real. Aquela mania louca, de duvidar do que ouço, e pensar somente sobre as coisas que vi e vejo acontecerem. Manias insolúveis de temporadas ainda não passadas. Que passam por mim, todo o tempo da vida. Mania do suícidio, despindo de alguns pensamentos, ah! Que tanta mania insana esta de viver em total liberdade. Sem incomodar você, sem ser você. Sem se quer uma promessa, sem seguir teus passos, nada disso como um plano, mas como se tudo isso fosse antes programado , e eu sabia que seria assim. E se não escondo isso, é porque vivo, busque falar de outro alguém, mas que seja você para ver o que os outros te dizem ser. E o seu tempo agora muda de humor."
."Alguma coisa hoje novamente mudou. Posso sentir."

Quando ouve meus sentidos, estou permitido a duvidar. Quando enxerga meus olhos verdadeiramente, estou permitido a saber como realmente foi possível."

16 de junho de 2011

"Tomara."


Tomara
Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho
E chore, se arrependa
E pense muito
Que é melhor se sofrer junto
Que viver feliz sozinho
Tomara

Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais
(Vinicius de Moraes)
"Aquilo que se ensina uma vez de modo correto se aprende."

15 de junho de 2011

"Tenho 5 climas... Temperamentais."

"De olhos abertos."

A observação do tempo,
Como que em tudo passa
E este nem é o fim
Nem se quer um novo começo

Onde se precisa estar!
Cansaço de esperar...
A voz numa revolta
Como a melhoria... Em,

Que sobressalta um passo
O que segura, é invisível
Uma estrada que se evita
Por uma vida em um só caminho

Astúcia pode ser vida
Tirania, algum poder qualquer
Que se iguala a governantes
A verdade da tragédia

Faz-se de uma justiça
Que o espírito de bondade
Se faz por malicioso
De olhos abertos...



13 de junho de 2011

"O mundo é movido por histórias."
"Considero a sociedade um manicômio, por sua diversidade de personalidades. O que entre os loucos é comum para não perceberem nenhuma verdadeira mudança."
Um de cada vez
E não parava
A balança que não para
Só o tempo que passa
E me vou assim
Com a melodia das horas
Uma autobiografia confiscada
Um carrossel de asas, vento
Que refresca a queda
Uma descida perigosa
Aos olhos que mergulham
Senta e esquece o passado
Ressurgido do presente
Para o amanhã estar
Celebrando como a borboleta
Dizes no passado, desenhista
Da vida que canta a um pássaro
Energiza a vida, temporada
Dos arredores de risco profundo
Areento tempo...
Vozes silenciosas na praça
Onde só as crianças brincam
Não arriscam a vida, suas
brincadeiras d'onde o tempo
Voa como quem dança."

"Província do lar."

"O que diz e promete Deus, realiza. Mesmo que depois de muito tempo."
"Saber e acreditar, são duas coisas diferentes."

7 de junho de 2011

"

"Como todo oportunista não se sabe ser disposto, esconde a face pela oportunidade. Com isso não se há uma forma de contribuição moral para a sociedade além da educação. O que faz apenas baixar o nível de cada sociedade a cada dia que se passe. Como pode a cultura assim evoluir? Se as pessoas pudessem verdadeiramente distinguir, o que esta certo sobre todo erro demonstrado e manipulado por notícias e eventos passageiros, perceberia que depois de muito tempo já passado, todos os direitos próprios e humanos, estão sendo violados. A cultura é extraviada por meio de não contribuir com gastos que por fim geram menos empregos a corja mais baixa, como eles mesmo colocam as pessoas de baixa renda social. Mas pode ser que um dia o todo pobre cidadão, não mais dependerá dos sistemas impostos pelo "Governo-Mercantil." E pode ser que depois de terem tirado esta venda dos olhos que somente pareciam cegos, a mídia não mais viria a influenciar mentes frágeis, e nem os ouvidos serviriam para ouvir, e os olhos para ver aquilo que esta errado no que eles mostram parecer certo. E os milionários que vivem as custas dos seres humildes que estão totalmente desprovido de informação, sofrerão toda a sã consequência de sua própria destruição. Este é um país que se quer falta sol e nem mesmo se deixa a ausência do sol. E há terras distantes que faz brotar qualquer semente que se plante, é preciso saber que a mão de Deus protege e molha este chão. Porque então a falta do pão? Será pelo excesso de contas bancárias que não geram trabalho digno de uma mesa farta? È bom saber que a natureza nunca reclamou da gente. Se nesta terra tudo que se pode plantar, nos dá! Porque será que existe tantas indiferenças na sociedade?
"Em silêncio imaginando a tudo que se veste os homens."
(Inspirado em: Fim do Silêncio)

"Noite de Luar."

(Especaluções)
Havia sempre algumas especulações, coisas a se discutir, mas pouco o faziam. Pra lá e pra cá, sempre havia de descobrir algo novo, mas que não parecia inovador. Eram coisas estranhas, mas um pouco comum a cada gente, aconteciam. Reclamações, entendimento, uma sabedoria diferente, era sim! E quando não, algumas coisas aconteciam do mesmo jeito. Poderia apagar as letras, rasgar páginas, mas não deixar de viver o que chama-se vida.
Se as crianças falam sozinhas e imaginam ao ver o que lhes traz a mente, porque o homem não poderia o mesmo? Imaginar desenhos nas decorações? Ver animais nas expressões materiais? Acontece, mas parece que apenas eu reparo. Era o que eu reparava! Alguns pareciam tudo como tinham, como faziam, alguma coisas a mover... O astral das hora. Será que isso existe mesmo? Existia? Como é isso? Um programa? Senso particular para expressarmo-nos? As leias eram e são cumpridas? Coisas? O que mais? Desejos? Sonhos? E os pesadelos? Desastres?
Ilusões declaras de dentro
O que fazia uma realidade
Com toda essa liberdade
Podia-se cria um universo!
...Eu declaro
A venda paraíso...
Um movimento criativo, um astral. A queixa da desconfiança. O que é isso? conta pra mim, isso tudo é particular, não é? Não podia misturar os dois, um para depois o outro! Não se torna um em dois...

(Projeto escrita total: Escrita criativa.)

"A casa do amanhã."

Uma fé que não necessitava de uma religião. Buscava aos montes florestas distantes de outras tantas. Uma vida nova que não parecia desacreditar que as crianças novas haviam de ser a felicidade. Um parque onde haveriam de brincar, mesmo no frio tendo conforto. A chaminé que nunca teve! Um cachorro e um gato, um papagaio falante, de cores vivas rente a alegria. Ruas tranquilas, longe das ruelas e trilhas escuras. Uma vida, era só acreditar... Estava longe como sempre desejou. Agora longe de tudo, é como deveria estar, os sons da tranquilidade, rompendo a solidão contemplando o que na janela, se faz neblina fina e vento oscilante. Ruas vazias, as casas em proezas familiares. A existência segura que há no debate dos que se amam. A segurança só de olhar a porta abrir e alguém chegar. O jardim secreto, sobre o pensamento, imaginando o dia de amanhã. A casa grande, e um barco a navegar, o frio com a chuva, era a fé do tempo real. Em cada ver a sensação de Deus. Uma alma coerente que buscava a todo tempo, sem o medo do fracasso, amigo era o céu distante e de nada mais necessitaria... As ruas calmas, os lugares calmos, a segurança de tudo além do tempo que passava vagamente aos olhos. Longe das doenças.
A casa do amanhã...

"Vida."

Uma poesia como o conto dos planetas
Em folhas secas que de dia-a-dia
Vão se colorindo assim as vidas
O medo de tudo sem sentir o nada

Saúde uma outra vida
Comemorando como se o primeiro voo
Um sonho dourado a sentir
Do outro lado nova diretriz

Planos de vida, negócios absurdos, o sonho dado
A índole das ideias, como se escreve o futuro
Medo de tudo, sem sentir nada
A luta pelo fim das guerras

Os rumores da velhice, ao que sentir
Eis a verdade da diretriz, vida!
Não sei de nada que não aprendi
Descobri assim como a vida ensina

Assim destrui os medos, trazendo coragem
De enxergar a vida e contemplá-la
Não preocupar-me, fazer o que designa
Os passos certos se a vida for errada.

(Projeto escrita total:
Exercício com mapa mental)

5 de junho de 2011

"

De uma hora pra cá
Algumas coisas tem mudado
Espécies tem desaparecido
E vão desaparecer da vida
E isso para sempre da face da terra
Isso tem sido acelerado
Pelos maus-tratos do homem a natureza humana
Tiros a queima-roupa,
Como feito corajoso, desonra
Poderiam assumir a culpa?
De uma tecnologia injusta!
Aperta o gatilho, e se acha homem
Você não ousaria contar a verdade
Uma jaula que não te incomoda
Como tudo esta pronto
È melhor se preparar para pagar o preço
De uma hora pra cá
As espécies sumirão desta vida
E esta terra será o vazio de corpos
Nem outras espécies nasceram
E isso acelera-se sem ver o tempo passar
Uma contagem regressiva
Para a extinção do vida sub-humana.
Uma vontade de desenhar
As palavras, como num desenho
Tirado daquele baú velho, empoeirado
Mas que sempre traz o que nos é raro
Uma passagem nesta vida
Um momento já vivido,
O que não nos incomoda ...
Um desejo concedido
Um sorriso satisfeito
Para quem pouco conheço
Mas confina o sentimento
Eis que tudo isso
è feito porque antes
Já esteve tudo escrito.

3 de junho de 2011

"As cores de olhos fechados."

(Literatura)

De olhos fechados tudo pareceria escuro

Também viajaria no tempo sem espaço
A roda do tempo passaria ao ar fresco
Sonharia infinitamente sem se preocupar
Um momento a vida voltaria a funcionar
No compasso das horas a passar
Um segredo contemplado no escuro dos olhos
O que havia adentro inspirado do de fora
Ouvidos a vista de tudo que existe
Paredes pintadas com lápis a dedos
Tudo num espaço só, como todos os barulhos
Um olhar desviado, descompasso da estrada
A tênue vontade de deitar-se ao gramado
Colapso da vida como quem se identifica
Não é simples o fácil, pois difícil é fazer
Pensamento que corrompe o movimento
Mover-se seria fácil se fosse isso o pensamento
De olhos fechados.
De olhos fechados..
De olhos fechados...
Destrui-se o ego, renova vontades
Disperso do tempo da realidade
A herança da alma de olhos abertos
Que traz mas as vidas movendo avenidas
Uns bancos vazis e outros regurgitados as notas
Uma bola que rola... Uma criança que brinca
Isso é tudo, os espaços não me são nada
Espreitam os olhos atentos a passos lentos no degrau
Menina bonita de saia rodada
Que nada para na avenida, Alda que sobe
Livros vendidos, considerado obras eternas
Eternizo-me em ver.
Em ver...
Até poder sentir...
Onde meus pés não pisam, e cadê os teus?
Que tudo vejo ao menos eles
De olhos abertos...
A procurar-te vida sem fim.

(Projeto escrita total; Texto em poesia, museu da língua portuguesa.)

1 de junho de 2011

Como se eu soubesse
Que este dia iria chegar
Em que nada mais se disfarçaria
Nem a falta de fé, nem o recomeço

Descontinua um passo ao destino
Seria como um rei,
E não ousaria ninguém por perto
Sob isso, uma dificuldade

Que desdém é este?
Não seria um só a mais no mundo?
Sem confiar a alguém
Sua coroa a ser um rei

Persistir nunca bastaria
Preso na ingratidão da vida
Apreciando a humildade
Seria hoje e sempre?

Eventualmente iria se arrepender
Mas lembraria também
Que este lugar é teu
E quem ouvir-te, nunca esquecerá!

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...