28 de setembro de 2011

"Dorme pela noite que o sono vem. Viva ao amanhecer que a realidade te faz existir. Acredite em sua capacidade, esqueça os impossíveis ditos. Pois somos frutos do pecado e não queremos se-lo. Arrisque sabendo que tudo está errado e mesmo assim podemos acertar as coisas."

26 de setembro de 2011

"Gestos impensados."

"Que vai se indo como um trem nos trilhos. Que dá sinal de partida para poder voltar. Assim como se chega nas estações."
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De tempo em tempo
Ao segundo das horas
Com chuva e sol
Da noite ao dia

Em alma ao corpo
Em idas e chegadas
A realidade ao sonho
Começo e meio

Seu tudo ou nada
Se queres ou não
Contrariando as razões
Que são boas ou não.

21 de setembro de 2011

"Como pode ser um final feliz se o final é apenas um fim? È preciso que seja um começo feliz para que exista um meio."
"Não que isso seja presunçoso, mas que toda forma de seguir uma ideia, não significa viver. Significa acreditar naquilo que se segue apenas. Ousar com aquilo que se acredita, é ter uma mente capaz de produzir. Religiosidade é uma doença sem cura, determina teu fim certo, como se errado fosse as coisas que fizeste no passado. Saber viver é uma questão ética de poder fazer aquilo que se deseja, sabendo que um fim é certo. E que nada muda repentinamente por um milagre, esperar é como saber não fazer. Acredito que as coisas possam ser mais naturais como se nasce e não se pode deixar de crer em si antes de buscar aos outros uma resposta. È simples decifrar pelo que se faz e acredita, difícil é ser aquilo que se quer, pois há sempre uma necessidade de algo mais."

16 de setembro de 2011

"Nem tudo precisa ser perfeito, basta o existir da simplicidade para o que nos encanta. Com tudo é preciso viver como se deseja, para saber que as coisas, podem nos ser reais, a partir do segundo em que arriscamos em tentar, e não paramos sem fazer."

14 de setembro de 2011

Era uma vez uma criança
Que sofreu um acidente e não pôde ir a escola
Mas quando ele finalmente voltou
Seu cabelo tinha mudado de preto para branco
Ele disse que foi de quando
Os carros esmagaram ele muito forte

Era uma vez uma garota
Que não ia se trocar com as garotas no vestiário
Mas quando elas finalmente fizeram com que ela se trocasse
Eles viram marcas de nascença por todo o corpo dela
Ela não podia deixar de explicar:
Elas sempre estiveram ali.


Mas tanto a garota, quanto o garoto estavam contentes
Porque havia um garoto pior do que eles.

Porque então havia um garoto cujos
Pais fizeram ele ir direto pra casa depois da escola
E quando eles foram pra igreja
Eles chacoalharam e sacudiram pelo chão da igreja
Ele não pode deixar de explicar:
Eles sempre foram lá.

'Crash Test Dummies'

12 de setembro de 2011

"O número 13, é meu número da sorte. Gatos pretos, as vezes cruzam meu caminho, e eu não vejo um motivo para correr, ou se esconder. Olho através de um espelho quebrado, eu nunca sei, ou saberei exatamente o porque dele ter sido quebrado. Enquanto você vai a igreja as sextas-feiras, eu rezo em casa quando quero. Você se esforça, quando chega no topo cai. Você não tem má sorte, você tem é que acreditar em si para então exercer o tudo que a vida pode lhe dar. Eu acredito em Deus, e não nos homens."

"Corpo & Mente."

Brincando de pensar que tudo é isso
Quando há sempre o que mude
Para que tudo se mostre real
Como se pode sentir e não só ouvir

Melhor seria fazer o que muda
Para que se possa ver, pernotarem
O que há de certo naquilo que se faz
Não no que se pensa, apenas

Deixando aquelas dez mil lágrimas
Um sentimento menos pegajoso
Liberdade para ser um sentimento
Você tenta? Tenta mesmo isso?

Separar seu corpo de sua mente?
Não pode ser a mesma coisa!
È preciso ser de outra maneira
Aquilo que se faz para o ideal

O que chama-se coincidência
Não é destino, o que se tem
Não é d'outrem, o que se faz
Não se pode esperar, é desejado.

11 de setembro de 2011

Tempos que se arrastam para as nuvens
Aonde escorre um tempo para cada existir
Mundanos olhares que se disfarçam aos montes
E sobre os ombros as horas carregadas

De males e benignidades atiradas ao mar
Que tudo devora se há fronte pro medo
O que deve se ser esquecido as mortalhas
Que findam um novo tempo de bagagens

Derruba os muros, cria estradas
Desfaz-se das trilhas, caminha a brisa
Dialogando com as cortinas de fumaça
Destinando as cores pro silêncio

Se fazendo de vida, antes morta
Branindo sonhos com vestes douradas
Acreditando que tudo é possível
Abandonando por fim, o impossível realizável.

7 de setembro de 2011

//Desculpa por diminutivas postagens neste espaço, pois há um excesso de tempo aproveitado longe deste atalho. Portanto, quanto mais longe estiver, algum pensamento aproxima-me mais ainda daqui. E isso não faz-me abandonar o pensamento que me leva e o gesto que me trás.//
Obrigado a todos os que me lerem, tiro-lhes o chapéu!
"Deixa eu viver a minha vida, e vive a sua filha da puta."
(Cómico para a lei)

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...