28 de setembro de 2011
26 de setembro de 2011
"Gestos impensados."
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De tempo em tempo
Ao segundo das horas
Com chuva e sol
Da noite ao dia
Em alma ao corpo
Em idas e chegadas
A realidade ao sonho
Começo e meio
Seu tudo ou nada
Se queres ou não
Contrariando as razões
Que são boas ou não.
21 de setembro de 2011
16 de setembro de 2011
14 de setembro de 2011
Era uma vez uma criança
Que sofreu um acidente e não pôde ir a escola
Mas quando ele finalmente voltou
Seu cabelo tinha mudado de preto para branco
Ele disse que foi de quando
Os carros esmagaram ele muito forte
Era uma vez uma garota
Que não ia se trocar com as garotas no vestiário
Mas quando elas finalmente fizeram com que ela se trocasse
Eles viram marcas de nascença por todo o corpo dela
Ela não podia deixar de explicar:
Elas sempre estiveram ali.
Mas tanto a garota, quanto o garoto estavam contentes
Mas tanto a garota, quanto o garoto estavam contentes
Porque havia um garoto pior do que eles.
Porque então havia um garoto cujos
Pais fizeram ele ir direto pra casa depois da escola
E quando eles foram pra igreja
Eles chacoalharam e sacudiram pelo chão da igreja
Ele não pode deixar de explicar:
12 de setembro de 2011
"Corpo & Mente."
Quando há sempre o que mude
Para que tudo se mostre real
Como se pode sentir e não só ouvir
Melhor seria fazer o que muda
Para que se possa ver, pernotarem
O que há de certo naquilo que se faz
Não no que se pensa, apenas
Deixando aquelas dez mil lágrimas
Um sentimento menos pegajoso
Liberdade para ser um sentimento
Você tenta? Tenta mesmo isso?
Separar seu corpo de sua mente?
Não pode ser a mesma coisa!
È preciso ser de outra maneira
Aquilo que se faz para o ideal
O que chama-se coincidência
Não é destino, o que se tem
Não é d'outrem, o que se faz
Não se pode esperar, é desejado.
11 de setembro de 2011
Aonde escorre um tempo para cada existir
Mundanos olhares que se disfarçam aos montes
E sobre os ombros as horas carregadas
De males e benignidades atiradas ao mar
Que tudo devora se há fronte pro medo
O que deve se ser esquecido as mortalhas
Que findam um novo tempo de bagagens
Derruba os muros, cria estradas
Desfaz-se das trilhas, caminha a brisa
Dialogando com as cortinas de fumaça
Destinando as cores pro silêncio
Se fazendo de vida, antes morta
Branindo sonhos com vestes douradas
Acreditando que tudo é possível
Abandonando por fim, o impossível realizável.
7 de setembro de 2011
Obrigado a todos os que me lerem, tiro-lhes o chapéu!
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Preciosidade
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