"Ponto de orvalho,
Quase que faz nevar
Uma atmosfera sem visibildiade
O vento carrega as nuvens
Cobrem a lua gibosa
Logo chegrá o nascer do sol
E assim se aproximará o pôr-do-sol
A possibilidade do precipício
Na madrugada uma chuva fraca
Sem neblina, visíveis luzes acesas.
20 de março de 2013
"Peço desculpas aos que me lêem, pois tenho sido ausente neste espaço. Dividamente a um processo de correção e revisão ortográfica. O que de certo relaciona-se a um livro que em breve será publicado. Alguns textos e poemas daqui estão sendo selecionados. E para aqueles que são pacientes, desejo-lhes tudo o que esperam ...
...
...
11 de março de 2013
"Agora que ele passa a ser reconhecido. deixará para trás algumas coisas, não tão materiais. Pode referir-se há algumas pessoas. Métodos e meios que passaram, não serviram.Agora eis que surge um novo modo, profundo de pensamento, é ousado e belo, intuitivo, faz aproximar-se o incrível. È indefinido, mas de tal caráter que pode se estremecer a alma quando perto. Não por mera criatividade e enleios de pensamentosm mortos. È novo inspirador e fascinante. E só servirá para os que sabem amarem a si, sem esperar de ninguém. È extraordinário e pode criar sua própria realidade.
"Sabe que quando cedo, tarde chegará... Para que cedo volte logo."
//Jefferson Henrique
"Sabe que quando cedo, tarde chegará... Para que cedo volte logo."
//Jefferson Henrique
9 de março de 2013
Ele corre como se ousado ao medo
E se assusta ao som do vento,
Passa por tudo, em nada fica
Assim como frio, sabe da realidade
Espera pelo trovão que clareia
Sente dor, como quem esta vivo
Sabe ser a chuva e impede o holocausto
Tem um incrível pintura de guerra
A quem desenhou uma linda criança
Parte a outros lugares, portos, cais
Quem pode ir, senão ele para cumprir o destino?
E não importa o que traga os mares
Profundo, marítimo, intocável
Um divano sonho perdido,
Interminável história, sentidos
Que todos os horizontes realiza.
E se assusta ao som do vento,
Passa por tudo, em nada fica
Assim como frio, sabe da realidade
Espera pelo trovão que clareia
Sente dor, como quem esta vivo
Sabe ser a chuva e impede o holocausto
Tem um incrível pintura de guerra
A quem desenhou uma linda criança
Parte a outros lugares, portos, cais
Quem pode ir, senão ele para cumprir o destino?
E não importa o que traga os mares
Profundo, marítimo, intocável
Um divano sonho perdido,
Interminável história, sentidos
Que todos os horizontes realiza.
7 de março de 2013
5 de março de 2013
Chove lá fora, e se ouve passar a vida,
O tempo derradeiro de mais um dia
O que se perde quando o tempo passa?
A quem perceba e sinta o que há que acontece
Um apelo que se esconde aos orvalhos
Que despencam altos galhos floridos
O que não se diz, não se escreve
Como o que se forma, é feito e sentido
Sobre aquilo que não pensa, não se faz
Ao até acontecido que nunca planejado
Santidade que faz o destino mostrar
O sono que trás o sol da meia-noite
Venta lá fora com a chuva, faz barulho
Enaltece sobre o pensamento uma visão
Que do além-do-além vem a realidade
Noite e dia o tempo inteiro ...
O tempo derradeiro de mais um dia
O que se perde quando o tempo passa?
A quem perceba e sinta o que há que acontece
Um apelo que se esconde aos orvalhos
Que despencam altos galhos floridos
O que não se diz, não se escreve
Como o que se forma, é feito e sentido
Sobre aquilo que não pensa, não se faz
Ao até acontecido que nunca planejado
Santidade que faz o destino mostrar
O sono que trás o sol da meia-noite
Venta lá fora com a chuva, faz barulho
Enaltece sobre o pensamento uma visão
Que do além-do-além vem a realidade
Noite e dia o tempo inteiro ...
Você acredita em destino ou chances
Milagres ou coincidências
Você diria que todas as pessoas
Vivem suas vidas para o bem ou para o mal?
Alguns alcançaram o fim
da paciência
Começaram a brincar com as criações de Deus.
Se devemos morrer agora isso acontecerá
Se somos bons iremos para o paraíso
Se nós devemos viver então assim será
Tudo é fixado e predeterminado
Só o tempo irá acabar com os pecados.
[Helloween]
4 de março de 2013
A neblina desce como se esvai o vento,
Sobre a cidade baixa
Cobrindo a neve da montanha
Cintila no quarto uma vela
Uma noite inocente pela luna
Que cai em alta alvorada de luz
È uma cena mágica ....
Talvez apenas um sonho,
E se estivesse aqui,
Desejaria ir além da realidade,
Dançar na neve, e encontrar o que precisa.
Refletindo o som do coração.
Sobre a cidade baixa
Cobrindo a neve da montanha
Cintila no quarto uma vela
Uma noite inocente pela luna
Que cai em alta alvorada de luz
È uma cena mágica ....
Talvez apenas um sonho,
E se estivesse aqui,
Desejaria ir além da realidade,
Dançar na neve, e encontrar o que precisa.
Refletindo o som do coração.
"Faz poucas horas que ela nasceu. È como a certeza de que tudo esta e ficará bem! Não ser isso uma novidade, até mesmo pelas poucas horas. Ansiando o tempo que virá, eu desejo a Ana Clara que ela só não seja feliz, mas que traga também a felicidade que se deseja ... Faz poucas horas que ela nasceu, e a vida começa ter mais sentido do que antes havia."
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Preciosidade
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