28 de fevereiro de 2013
─ Estas puerilidades escritas, são indefinidas pelos meus pensares. Não posso dizer de certo a quem escrevo, mas deixo aqui como quem sabe que olhos virão, e pensamentos em segredos, se mostraram nas linhas. E para alcançar uma verdadeira prudência, é preciso saber que não se deve misturar água com fogo, pois são opostos definidos ao longe para nunca se juntarem ... "Deixar de acreditar é o fruto de uma fadiga sem fundamento!
26 de fevereiro de 2013
.Ad infinitum II
Não se precisa
Esperar pelo mundo
A criança quando
Olha o céu
Quer o tocar
Elevando suas pequenas
Mãos a este alto
Sabe que o tem
Mas que não ao mundo
Não se pertence
Ela olha e o alcança
Sente e o segura
Sabe da sua alma
Mas não enxerga,
E não a tem
Até que possa
Entender que pode tudo
Mas antes não esperar
Por aqui que esta
Pronto e feito
Que só é preciso
Buscar e alcançar.
Esperar pelo mundo
A criança quando
Olha o céu
Quer o tocar
Elevando suas pequenas
Mãos a este alto
Sabe que o tem
Mas que não ao mundo
Não se pertence
Ela olha e o alcança
Sente e o segura
Sabe da sua alma
Mas não enxerga,
E não a tem
Até que possa
Entender que pode tudo
Mas antes não esperar
Por aqui que esta
Pronto e feito
Que só é preciso
Buscar e alcançar.
.Ad infinitum I
Não se precisa
esperar pelo mundo
Ele assim passa
Nos deixa
E seguimos adiante
Como se um mar
Cheio de ondas
Que buscam a praia
Como se noite enluarada
Cachoeira de águas claras
Tudo assim passa
E a gente fica
Sem saber
Se isso esta certo
Mas ainda buscamos
Até que tudo esteja feito
E mesmo sem razão
O sentimento
De ter cumprido o destino.
esperar pelo mundo
Ele assim passa
Nos deixa
E seguimos adiante
Como se um mar
Cheio de ondas
Que buscam a praia
Como se noite enluarada
Cachoeira de águas claras
Tudo assim passa
E a gente fica
Sem saber
Se isso esta certo
Mas ainda buscamos
Até que tudo esteja feito
E mesmo sem razão
O sentimento
De ter cumprido o destino.
23 de fevereiro de 2013
Noite estranha, não, Gê?
Pois é, muito estranha ...
O que há nestes sonhos?
Não sei ao certo, não sei ...
Sente medo do escuro?
Não! Sinto apenas o que nunca senti antes ...
O que diz teus olhos?
Nada além do silêncio de minha voz ...
Quem sabe você não esteja mudando!
As coisas mudam, eu não posso mudar ...
Ouve o badalar do relógio?
Sim! Ouço, como ouço a sua voz ...
O que pretende para fazer isso acabar?
Apenas despertar! Dissipar o que não importa ...
Da mesma forma que começa, eu espero que acabe.
Desliguei!
Pois é, muito estranha ...
O que há nestes sonhos?
Não sei ao certo, não sei ...
Sente medo do escuro?
Não! Sinto apenas o que nunca senti antes ...
O que diz teus olhos?
Nada além do silêncio de minha voz ...
Quem sabe você não esteja mudando!
As coisas mudam, eu não posso mudar ...
Ouve o badalar do relógio?
Sim! Ouço, como ouço a sua voz ...
O que pretende para fazer isso acabar?
Apenas despertar! Dissipar o que não importa ...
Da mesma forma que começa, eu espero que acabe.
Desliguei!
21 de fevereiro de 2013
Nuvens cinzentas que formam um cemitério
Um céu sobre a mancha humana
Profundo olhar que se perde ao horizonte
Como se oceanos que se elevam as faces
Tudo que se deseja, não é por vaidade?
Que profundo interesse há em ver as crianças morrerem
O tiquetaquear que parece a própria vida
O badalar das horas que pesam
Ninguém morreria para salvar o mundo, morreria?
Uma dança que incessantemente mostra as máscaras
E vendo falhas ao aprenderem
O que pretendem minuto a minuto, mais ar?
Não deseja ser uma criança novamente?
Mesmo por um minuto a volta de tudo!
O bem e o mal juntos e combinados
Que esperam senão temporadas que pouco mudam.
Um céu sobre a mancha humana
Profundo olhar que se perde ao horizonte
Como se oceanos que se elevam as faces
Tudo que se deseja, não é por vaidade?
Que profundo interesse há em ver as crianças morrerem
O tiquetaquear que parece a própria vida
O badalar das horas que pesam
Ninguém morreria para salvar o mundo, morreria?
Uma dança que incessantemente mostra as máscaras
E vendo falhas ao aprenderem
O que pretendem minuto a minuto, mais ar?
Não deseja ser uma criança novamente?
Mesmo por um minuto a volta de tudo!
O bem e o mal juntos e combinados
Que esperam senão temporadas que pouco mudam.
14 de fevereiro de 2013
.Estranho estes crédulos perdidos
Por coisas que são perdidas,
E mesmo sem entender, isso passa
Como se uma tempestade inesperada
Passa por mim o vento, e passa novamente
Se elas soubessem que são vidas, estas folhas
Que se dispersam dos altos galhos
E agora eu as observo como quem sabe
Que nunca nem jamais será do meu jeito,
Se estas nuvéns me movessem, longe eu iria
Longe eu estaria, tudo eu seria
Mas é aqui neste meu jardim
Que regresso a cada dia que acorda
Correm contra o tempo, eu espera na vida
Distante do vazio, eu me faço por paciente
Só para viver um destino melhor do que meus planos.
Sublime que sou,
Por coisas que são perdidas,
E mesmo sem entender, isso passa
Como se uma tempestade inesperada
Passa por mim o vento, e passa novamente
Se elas soubessem que são vidas, estas folhas
Que se dispersam dos altos galhos
E agora eu as observo como quem sabe
Que nunca nem jamais será do meu jeito,
Se estas nuvéns me movessem, longe eu iria
Longe eu estaria, tudo eu seria
Mas é aqui neste meu jardim
Que regresso a cada dia que acorda
Correm contra o tempo, eu espera na vida
Distante do vazio, eu me faço por paciente
Só para viver um destino melhor do que meus planos.
Sublime que sou,
9 de fevereiro de 2013
" Onde há multidões, terão olhares voltados!
Para coisas inexplicáveis...
Onde o homem se fará de tragédia,
Perdendo-se da realidade do corpo ...
Perderá suas razões, se fará equivocado,
Acreditando em suas maldções, se fazendo maldito!
Caminhar a praia para se perder,
Onde as ondas levam areias que não voltam
Onde o gosto da água, o homem não pode mudar
Reles dias que se passam, e tudo vai ficar!
Se perdem épocas de sonhos
E nasce sempre um novo tempo, o que morre?
Um corpo sem espírito de vontades?
Uma alma se quer vista e sentida!
Sua treva esta sobre teus feitos.
Sobre este domínio, nada em si mudará.
Para coisas inexplicáveis...
Onde o homem se fará de tragédia,
Perdendo-se da realidade do corpo ...
Perderá suas razões, se fará equivocado,
Acreditando em suas maldções, se fazendo maldito!
Caminhar a praia para se perder,
Onde as ondas levam areias que não voltam
Onde o gosto da água, o homem não pode mudar
Reles dias que se passam, e tudo vai ficar!
Se perdem épocas de sonhos
E nasce sempre um novo tempo, o que morre?
Um corpo sem espírito de vontades?
Uma alma se quer vista e sentida!
Sua treva esta sobre teus feitos.
Sobre este domínio, nada em si mudará.
Ser história, possuir um dom
Ser livre, de tudo!
Se faz como uma criança, que nada sabe
Que nada quer, saiba dizer sim!
Dirija o bem ao perdido,
Designa palavras, mostre um caminho
Nunca o lance ao abismo
Voe e busque-o até que lhes falte ar
Compreender o que há além do olhar,
Brandar a razão esquecida pela força!
Entender como se segura e sente o calor do sol.
Ser uma noite fria, para se saber!
De sonhos que se vive e sente,
Podes realizar, mas o vento leva as vezes
Para que não busque nas pessoas,
Mas pelo que se quer enxergar.
Tenha limites, e traga memória!
Flores em vida para os dias.
Por que noite se desfazem e não mais voltam
A quem sobre a vida ensina!
Ser livre, de tudo!
Se faz como uma criança, que nada sabe
Que nada quer, saiba dizer sim!
Dirija o bem ao perdido,
Designa palavras, mostre um caminho
Nunca o lance ao abismo
Voe e busque-o até que lhes falte ar
Compreender o que há além do olhar,
Brandar a razão esquecida pela força!
Entender como se segura e sente o calor do sol.
Ser uma noite fria, para se saber!
De sonhos que se vive e sente,
Podes realizar, mas o vento leva as vezes
Para que não busque nas pessoas,
Mas pelo que se quer enxergar.
Tenha limites, e traga memória!
Flores em vida para os dias.
Por que noite se desfazem e não mais voltam
SOBRE CADA FOLHA QUE CAI. SOBRE O VENTO QUE SOPRA.... |
" De tantos lugares, nada foi
Sobretudo eu sonhei, sem entender
Em ninguém encontrei,
Nas coisas comecei a enxergar
Algumas coisas, não são precisas entendimento
Pois há e sempre haverá coisas mais
Não sobre a boca de quem julga,
Mas a quem busca!
Não para quem se nega, mas se encontra
Para os que amam, sem medo!
O mundo não é justo,
Por nada valhe a pena,
Mas para quem busca tocar o céu,
Alcança não só o sonho, mas a eternidade!
Sobretudo eu sonhei, sem entender
Em ninguém encontrei,
Nas coisas comecei a enxergar
Algumas coisas, não são precisas entendimento
Pois há e sempre haverá coisas mais
Não sobre a boca de quem julga,
Mas a quem busca!
Não para quem se nega, mas se encontra
Para os que amam, sem medo!
O mundo não é justo,
Por nada valhe a pena,
Mas para quem busca tocar o céu,
Alcança não só o sonho, mas a eternidade!
7 de fevereiro de 2013
Como nós podemos acreditar no paraíso?
A razão humana contraria tudo
Idéias de uma Sociedade da Alma
Minha vida é apenas um fragmento
Do universo e tudo
Deve haver mais do que eu posso ver!
_________________________________
Como eu poderia ser condenado
_________________________________
Como eu poderia ser condenado
Pelas coisas que eu fiz
Se minhas intenções eram boas
Eu acho que nunca saberei
Algumas coisas abaixo do sol
Nunca poderão ser entendidas . (Soul Society) .
Deve haver mais do que posso ver!
Algumas coisas só serão compreendidas
Quando nada mais haver para o contrário
Daquilo que se busca para ter, ser ...
Como um sol que nasce sem o desejo dos olhos.
Deve haver mais do que posso ver!
Algumas coisas só serão compreendidas
Quando nada mais haver para o contrário
Daquilo que se busca para ter, ser ...
Como um sol que nasce sem o desejo dos olhos.
5 de fevereiro de 2013
1 de fevereiro de 2013
" Diga-me qualquer coisa, qualquer coisa ... Eu ainda sim poderei mudar tudo por um pensamento bem dirigido. Fale-me, fale-me sobre seus sonhos, eu posso torná-los todos reais. Ao menos imaginar que isso seja possíveis realizáveis, tudo poderá acontecer. Deixe-me fechar os olhos, e acreditar que há esperança mesmo sobre um lugar distante e esquecido. Porque eu creio nos impossíveis e existir é um eterno milagre. "
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Preciosidade
"Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...
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"Nos adeuses dos dias que se passam.Haverá o motivo d´outro aproximar do tempo."
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