25 de junho de 2013
A melodia que toca o vento a montanha
Dissipa os pensamentos que partem
Folhas que se arrastam aos moinhos
Trazem a sensação do que se faz novo
"Todo momento que entrega o segundo
Carrega também a passagem das horas"
Um longo rio sob a luz que enfeita a lua
O espelho de uma alma santa que falece
Moldando os cantos de uma noite silenciosa
A sombra de um céu estrelado ao campo ´
Visões não sonhadas que se fazem invisíveis
Nada é escuridão eterna, 'algo nasce com brilho'
E se faz correnteza sobre todas ás margens
E assim dançamos, como os escolhidos
"São olhos de um horizonte
Noite que nasce para um novo dia"
Dissipa os pensamentos que partem
Folhas que se arrastam aos moinhos
Trazem a sensação do que se faz novo
"Todo momento que entrega o segundo
Carrega também a passagem das horas"
Um longo rio sob a luz que enfeita a lua
O espelho de uma alma santa que falece
Moldando os cantos de uma noite silenciosa
A sombra de um céu estrelado ao campo ´
Visões não sonhadas que se fazem invisíveis
Nada é escuridão eterna, 'algo nasce com brilho'
E se faz correnteza sobre todas ás margens
E assim dançamos, como os escolhidos
"São olhos de um horizonte
Noite que nasce para um novo dia"
23 de junho de 2013
17 de junho de 2013
12 de junho de 2013
.De estranhezas aos...
"Delírios de um pesadelo ...
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
10 de junho de 2013
8 de junho de 2013
4 de junho de 2013
Cai sobre um vasto céu azul
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz
Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias
Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado
Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti
E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz
Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias
Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado
Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti
E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.
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Preciosidade
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"Falha o homem em pensar em não fazer Acerta o homem que erra para aprender Salvo dos medos imaginários Tudo torna possível em realizar...
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"Nos adeuses dos dias que se passam.Haverá o motivo d´outro aproximar do tempo."
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Que arruínam tempo de fatos De rumores sem rimas De nenhuma solidez Que traspassam sentidos Sentidos poucos do corpo De um mero mortal que ...