30 de novembro de 2013
27 de novembro de 2013
"Alcançava sutilmente a escuridão
Ouvia-se os gritos em meio a flora escura
Onde o medo se espreitava por entre os galhos
O que corria além dos sentidos?
O som do vento cortante como a navalha
Que dissipava o ar denso de escuridão
Porque ela o levava ali? Gruta escura e fria
Frio obscuro de arrepiar as espinha
Pés descalços sobre um campo mórbido
Flores noturnas sobre solstício de uma longa madrugada
Infinito firmamento de estrelas perdidas
O que alcança seus passos? Silhueta sombria
Abismos que assolam os sonhos,
Trás a alma ao pesadelo profundo
Onde a realidade se curva a imaginação
E os pássaros noturnos cantam uma história
Palpita o vento que sopra do norte
E trás as folhas de outono"
Ouvia-se os gritos em meio a flora escura
Onde o medo se espreitava por entre os galhos
O que corria além dos sentidos?
O som do vento cortante como a navalha
Que dissipava o ar denso de escuridão
Porque ela o levava ali? Gruta escura e fria
Frio obscuro de arrepiar as espinha
Pés descalços sobre um campo mórbido
Flores noturnas sobre solstício de uma longa madrugada
Infinito firmamento de estrelas perdidas
O que alcança seus passos? Silhueta sombria
Abismos que assolam os sonhos,
Trás a alma ao pesadelo profundo
Onde a realidade se curva a imaginação
E os pássaros noturnos cantam uma história
Palpita o vento que sopra do norte
E trás as folhas de outono"
26 de novembro de 2013
"Aqui
"Neste profundo silêncio,
se encontra a razão do pensar
Que de tão sublime
Faz do céu seu mar
Saudade do inenarrável
Do vento que varre a terra
Crenças sufocadas e esquecidas
Noite tênue de um frio solene
Neste campo, dançam as flores
E o perfume que sopra o ar
Carrega a fragrância da vida
Que nasce e morre a cada dia
Escombros assombrados, escuros labirintos
Que se partem aos passos vagos
De olhares que espreitam as vidraças
Onde o sonho se faz horizonte."
se encontra a razão do pensar
Que de tão sublime
Faz do céu seu mar
Saudade do inenarrável
Do vento que varre a terra
Crenças sufocadas e esquecidas
Noite tênue de um frio solene
Neste campo, dançam as flores
E o perfume que sopra o ar
Carrega a fragrância da vida
Que nasce e morre a cada dia
Escombros assombrados, escuros labirintos
Que se partem aos passos vagos
De olhares que espreitam as vidraças
Onde o sonho se faz horizonte."
25 de novembro de 2013
"Instante em que,
"O silêncio enternece estes vastos corredores
Cheio de telas e silhuetas, onde encontro você
Perdida no pensamento em que também se perde os meus passos
Chove enquanto descaminho do meu acalanto
As flores lá além-do-jardim, desejam voltar
A serem orvalhadas pelas gotas cristalinas
Que trazem e carregam devaneios distintos de mim,
O que se esconde por detrás destas pesadas portas
Que se trancaram a anos, deixando o ar de mistério
Anos que não voltam senão pelo querer do pensamento
Que eleva o sentido das horas, e te levam novamente
Ao cais do outro lado do horizonte, que me busca
Alusões sorrateiras que me perturbam a escuridão,
Olhos que acendem as velas, dissipando o medo
Carregando para longe a sensação da insonia
Por através destas janelas vitrais e desenhadas
.Como um INSTANTE que desvanece alta-madrugada,
E ela sonha.
Sobre o solstício de inverno, até que encontre
Seu destino perdido por entre ruas abandonadas.
Cheio de telas e silhuetas, onde encontro você
Perdida no pensamento em que também se perde os meus passos
Chove enquanto descaminho do meu acalanto
As flores lá além-do-jardim, desejam voltar
A serem orvalhadas pelas gotas cristalinas
Que trazem e carregam devaneios distintos de mim,
O que se esconde por detrás destas pesadas portas
Que se trancaram a anos, deixando o ar de mistério
Anos que não voltam senão pelo querer do pensamento
Que eleva o sentido das horas, e te levam novamente
Ao cais do outro lado do horizonte, que me busca
Alusões sorrateiras que me perturbam a escuridão,
Olhos que acendem as velas, dissipando o medo
Carregando para longe a sensação da insonia
Por através destas janelas vitrais e desenhadas
.Como um INSTANTE que desvanece alta-madrugada,
E ela sonha.
Sobre o solstício de inverno, até que encontre
Seu destino perdido por entre ruas abandonadas.
"O que ultrapassa os trilhos,
Corre devastandos as folhas
Trazendo novos ares, como quem vê
Que o que sente esta nas linhas
Que atenuam os momentos
Trazendo a razão de um devaneio
Assim quando chove e molha os campos
Sendo uma criança o dom da ternura
Que dedilha mil notas fazendo uma canção
Brilho de uma luna distante
Que alumia a cidade do sonho
Palpita o pesadelo a realidade
Ao quem dera despertar junto ao dia que nasce
Trazendo o sol para se deixar a lua
Que demora a surgir em seus tempos
Que nunca se perdem, mas voltam
Para tudo realizar como a sensação do destino
Coração que palpita a mente,
A que decifra o sentimento
De deitar-se ao leo do inverno
Pensando em todas as primaveras que se forão.
Trazendo novos ares, como quem vê
Que o que sente esta nas linhas
Que atenuam os momentos
Trazendo a razão de um devaneio
Assim quando chove e molha os campos
Sendo uma criança o dom da ternura
Que dedilha mil notas fazendo uma canção
Brilho de uma luna distante
Que alumia a cidade do sonho
Palpita o pesadelo a realidade
Ao quem dera despertar junto ao dia que nasce
Trazendo o sol para se deixar a lua
Que demora a surgir em seus tempos
Que nunca se perdem, mas voltam
Para tudo realizar como a sensação do destino
Coração que palpita a mente,
A que decifra o sentimento
De deitar-se ao leo do inverno
Pensando em todas as primaveras que se forão.
22 de novembro de 2013
21 de novembro de 2013
18 de novembro de 2013
"Somos
inteiramente um mistério para a alma, quando não a percebemos. Tudo que
por nós, passa, trás aquilo que chama-se realidade, assim como se
pressente a chuva pelos olhos nublados, o vento também pode carregar
para longe um sonho, o que não nos frustra por não realizarmos, mas o
que passa por nós e não alcançamos ou percebemos que realizar esta até
onde nossos braços alcançam. Mas como quem sente
pelos olhos, dá sentido a alma que transborda em vasto desejo de
libertar-se do corpo, para uma realidade diferente daquela que somente o
corpo vive sem sentir que o verdadeiro prazer esta em 'descobrir-se',
realizar-se em todos os sentidos e aspectos da vida.
"O homem que não 'acredita' na alma e a sente, jamais poderá realizar os impossíveis."
"A travessia de um deserto jamais será impossível para aquele que deseja alcançar o sol."
"O homem que não 'acredita' na alma e a sente, jamais poderá realizar os impossíveis."
"A travessia de um deserto jamais será impossível para aquele que deseja alcançar o sol."
15 de novembro de 2013
14 de novembro de 2013
"Para se
"Seguir estrada de terra,
Rumo a uma casa distante
Reconhecer a nós com o tempo
Ouvir o som da chuva e deitar-se na rede
Ver as gotas cairem e molharem o campo
Acariciar as flores e correr distinto
Fazer do momento uma canção ou poesia
Com quem se ama ou gosta
Sentar-se a cadeira a companhia de algo
De alguém que lhe brinde o fim da tarde
Conhecer-se por fora como quem olha as coisas
E sabe que o tempo é ligeiro como o vento
Orar os sonhos, realizar o desejo
De estar lá além-do-além
Sobre olhos que nos asseguram do sentimento
A companhia de quem sonhamos e conquistamos."
Rumo a uma casa distante
Reconhecer a nós com o tempo
Ouvir o som da chuva e deitar-se na rede
Ver as gotas cairem e molharem o campo
Acariciar as flores e correr distinto
Fazer do momento uma canção ou poesia
Com quem se ama ou gosta
Sentar-se a cadeira a companhia de algo
De alguém que lhe brinde o fim da tarde
Conhecer-se por fora como quem olha as coisas
E sabe que o tempo é ligeiro como o vento
Orar os sonhos, realizar o desejo
De estar lá além-do-além
Sobre olhos que nos asseguram do sentimento
A companhia de quem sonhamos e conquistamos."
Passa assim,
"Os sonhos por todos,
Os que insistem ternas realidades
Detrata os sentidos e o segundo
Trás o momento e realiza o futuro."
Os que insistem ternas realidades
Detrata os sentidos e o segundo
Trás o momento e realiza o futuro."
13 de novembro de 2013
5 de novembro de 2013
"Em silêncio,
Eu observo o dia passar
Me trás as horas, que passam
Deixam o sentido ir-se
Conhecer o que guardado está
Sombras se aprofundam aos caminhos
Nos seguem como o destino quer
Não é como um sol distante a lua,
Mas sim um tempo que se aproxima
De nós para o além
Como um ponto que se encontra
E desfaz-se de todos os nós
E caminha livre sem fim."
Me trás as horas, que passam
Deixam o sentido ir-se
Conhecer o que guardado está
Sombras se aprofundam aos caminhos
Nos seguem como o destino quer
Não é como um sol distante a lua,
Mas sim um tempo que se aproxima
De nós para o além
Como um ponto que se encontra
E desfaz-se de todos os nós
E caminha livre sem fim."
"Dedico a ti,
As mais belas canções
Os sonhos mais reais
Um céu de nuvens lúdicas
As estrelas intocáveis."
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Preciosidade
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