28 de fevereiro de 2014
"Logo irei até á janela... regarei a flor que perfuma meu quarto. Acariciarei a pétala mais luminosa da noite, chamarei o vento e pedirei que ele te leve mais belos sentidos para suas novas inspirações. E se este tocar sua face, não se assuste, é apenas a mim que te beija em silêncio, com carinho, e mesmo que não haja a luz do luar, teus olhos serão o farol da minha estrada."
Não, eu não penso nesta tristeza...
È diferente, vai além.. è um sentimento novo
Que vem, me toca como um vento,
e eu sei que logo se vai novamente...
Como as folhas do outonoAssim me descubro,
me reinvento, até a ti eu tenho aqui.
O que mais poderia ser diferente?
O coração bater do lado direito...
Ah, como isso seria uma ápice.
È o mesmo que te ver sorrir sem ter lhe esperado...
È que eu sei que o tempo passa, muito já aprendi.
Pouco posso ensinar
Mas o que fazer quando a boca se cala?
Falam os dedos..como se notas musicais sobre um piano antigo,
Que entoa cançõesde ninar, e trás mais uma noite.
Assim que finda o dia,
Estranha sensação de mais um dia estar vivo.
È porque se eu esperar tanto assim dos outros,
o que serei senão fizer?
O que terei se não for?
È este sentimento, que me molda,
feito moinho de vento para novos horizontes.
È diferente, vai além.. è um sentimento novo
Que vem, me toca como um vento,
e eu sei que logo se vai novamente...
Como as folhas do outonoAssim me descubro,
me reinvento, até a ti eu tenho aqui.
O que mais poderia ser diferente?
O coração bater do lado direito...
Ah, como isso seria uma ápice.
È o mesmo que te ver sorrir sem ter lhe esperado...
È que eu sei que o tempo passa, muito já aprendi.
Pouco posso ensinar
Mas o que fazer quando a boca se cala?
Falam os dedos..como se notas musicais sobre um piano antigo,
Que entoa cançõesde ninar, e trás mais uma noite.
Assim que finda o dia,
Estranha sensação de mais um dia estar vivo.
È porque se eu esperar tanto assim dos outros,
o que serei senão fizer?
O que terei se não for?
È este sentimento, que me molda,
feito moinho de vento para novos horizontes.
"Noite, intensa solitária...
"È que chove lá fora, e as vitrais desenhadas
Me trazem seus olhos aos meus fechados.
Que te noto misturar o azul e o amarelo
Quando sem querer tudo faz mudar
È noite e o silêncio carrega o perfume das flores
Que me levam até você sem querer
Encontro-te em meio ao corredor, e dissipo a ilusão
Transformo-te em ápice intocável pelo mundo
O sonho de um Apogeu, a máxima de um sentimento
Que se finda quando as portas se fecham e abrem-se ás janelas
È porque você me trás o inverno solstício
E assim teus braços me aquecem enquanto sonho
È que teu sorriso é uma canção de ninar
Faz-me dançar em meio ao jardim enquanto neva lá fora
E sua pele o mais fino algodão que tece o carinho
Faz nascer sempre um novo dia quando chega a escuridão."
Me trazem seus olhos aos meus fechados.
Que te noto misturar o azul e o amarelo
Quando sem querer tudo faz mudar
È noite e o silêncio carrega o perfume das flores
Que me levam até você sem querer
Encontro-te em meio ao corredor, e dissipo a ilusão
Transformo-te em ápice intocável pelo mundo
O sonho de um Apogeu, a máxima de um sentimento
Que se finda quando as portas se fecham e abrem-se ás janelas
È porque você me trás o inverno solstício
E assim teus braços me aquecem enquanto sonho
È que teu sorriso é uma canção de ninar
Faz-me dançar em meio ao jardim enquanto neva lá fora
E sua pele o mais fino algodão que tece o carinho
Faz nascer sempre um novo dia quando chega a escuridão."
25 de fevereiro de 2014
18 de fevereiro de 2014
"Caminhos que se perdiam,
Buscavam por quem sonhava
Perdia-se minutos, criava-se tempos
De amores esquecidos, a serem despertos
O olhar ansiava horizontes
Os pensamentos, profundidade
Agora silenciava os ventos
A carregar pequenas folhas ...
No lugar onde habitavam devaneios
Surgindo uma nova esperança
De doar os sonhos perdidos
Os imaginários nunca revelados nem sentidos
Como um estrela desenhada
Em um infinito firmamento
Que se faz praia vasta
De sonhos realizados e jogados ao mar profundo
Como o vento que sopra ao dia
Trazendo noite solstícia
Eternizando momentos únicos
Para que o sempre, seja a todo instante."
Buscavam por quem sonhava
Perdia-se minutos, criava-se tempos
De amores esquecidos, a serem despertos
O olhar ansiava horizontes
Os pensamentos, profundidade
Agora silenciava os ventos
A carregar pequenas folhas ...
No lugar onde habitavam devaneios
Surgindo uma nova esperança
De doar os sonhos perdidos
Os imaginários nunca revelados nem sentidos
Laços fraternos de um solo distante
Unindo-se em prol do pensar
Mostrando unidade de palavras
Como uma melodia escrita ao luar
Como um estrela desenhada
Em um infinito firmamento
Que se faz praia vasta
De sonhos realizados e jogados ao mar profundo
Como o vento que sopra ao dia
Trazendo noite solstícia
Eternizando momentos únicos
Para que o sempre, seja a todo instante."
17 de fevereiro de 2014
7 de fevereiro de 2014
"È que o tempo passa,
as coisas ficam,
Como aquilo que se vai,
e o vento também passa
Assim por mim, e por elas
por estas coisas,
Que sempre se esvão
pelos canteiros
São como folhas, que se desfazem
nunca sabemos, se é assim
È que me esqueço, do que se foi
Para pensar no que se vem
São como trilhos que levam o trem
a um destino despercebido
E só quando chega é que percebe
Que realmente o que se passa, já se esquece."!
as coisas ficam,
Como aquilo que se vai,
e o vento também passa
Assim por mim, e por elas
por estas coisas,
Que sempre se esvão
pelos canteiros
São como folhas, que se desfazem
nunca sabemos, se é assim
È que me esqueço, do que se foi
Para pensar no que se vem
São como trilhos que levam o trem
a um destino despercebido
E só quando chega é que percebe
Que realmente o que se passa, já se esquece."!
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Preciosidade
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