Ora, o trovão, outrora uma forte luz
...E tudo começa a surgir através de nossos pensamentos.
Não é que se deva esperar pela tempestade, mas habitar...
Habitar em si, para onde o vento sopra e há luz."
25 de março de 2015
[...]È que inspiração bate e volta
Quando bate, fica, aperta...
Quando volta, transmuta, muda
È que inspirar-se, não é só pensar
Porque pensar, é imaginar
E inspirar-se, é fazer-te
Uma flor que se quer ter cor
Torna-a a mais perfumada do campo
È que inspiração sempre volta, bate
E quando volta, trás uma nova ideia
E quando bate, abre todas as portas[...]
Quando bate, fica, aperta...
Quando volta, transmuta, muda
È que inspirar-se, não é só pensar
Porque pensar, é imaginar
E inspirar-se, é fazer-te
Uma flor que se quer ter cor
Torna-a a mais perfumada do campo
È que inspiração sempre volta, bate
E quando volta, trás uma nova ideia
E quando bate, abre todas as portas[...]
11 de março de 2015
5 de março de 2015
"Desce uma fria brisa,
Venta e palpita o tempo
Penumbra á noite escura
Onde somente alumia a lua
Oh! Começo sem fim
Estrada sem rumo e cores
Onde se alcança uma visão
Que desenha as entradas
Uma vida solitária,
Não infeliz, desnuda
Destes males que vagamente
Assolam as entranhas das portas
Que se trancam, hora em hora
E se desprendem as videiras
De muros altos, e caminham
Buscam finitamente o descobrir
Desce uma brisa estranha
Que transforma o momento
E trás de volta o dia
Que aquece os olhos, engrenam
Sentido da vida em abrir esta janela
E dar o respirar ao jardim, solitário
Que nunca fala, nada pede
Sempre com a mesma visão, suas cores
Que lucidam meu ser em existir
De dentro para fora, uma alma
Que nunca se perde, se acha
Sobre aquilo que lhes foi perdido."
1 de março de 2015
Em si o tempo ontem parou
Lá e ali algo mudou
Em si os olhos vagos
Sobre trilhos de pensamentos
Que deslizam o céu azul
E tão somente carregam as horas
Um fardo pesado e impreciso
Que busca os passos, as pontes
Linhas horizontais que trespassam
As horas de nuvens longínquas
Um soberano ser imutável
Intocável pelos males que vagam
Os becos d'onde se escondem as sombras
Que assolam crianças, que uito imaginam
E trazem até estas janelas á chuva cristalina
Que caem dum lado só
E molha este jardim enflorecido
Mórbido a sua cortina cinza que cobre meu ser
Em uma horizontal da alma
Sobre um outro lado o espelho, que reflete
Em nunca pensar, por isso acerta
As entranhas dos ventos
Orvalhos que correm folha a folha
Até inuncadar a terra e trazer a flor
Em que no campo reflete
"A cor que de cores se destaca
A flor que de flores tem mais pétalas
O tempo que de mais tempo, tem mais horas
O dia que de mais dias, se parecem com as noites
E sobre noites que de noites, são só sonhos."
Lá e ali algo mudou
Em si os olhos vagos
Sobre trilhos de pensamentos
Que deslizam o céu azul
E tão somente carregam as horas
Um fardo pesado e impreciso
Que busca os passos, as pontes
Linhas horizontais que trespassam
As horas de nuvens longínquas
Um soberano ser imutável
Intocável pelos males que vagam
Os becos d'onde se escondem as sombras
Que assolam crianças, que uito imaginam
E trazem até estas janelas á chuva cristalina
Que caem dum lado só
E molha este jardim enflorecido
Mórbido a sua cortina cinza que cobre meu ser
Em uma horizontal da alma
Sobre um outro lado o espelho, que reflete
Em nunca pensar, por isso acerta
As entranhas dos ventos
Orvalhos que correm folha a folha
Até inuncadar a terra e trazer a flor
Em que no campo reflete
"A cor que de cores se destaca
A flor que de flores tem mais pétalas
O tempo que de mais tempo, tem mais horas
O dia que de mais dias, se parecem com as noites
E sobre noites que de noites, são só sonhos."
(...) este vento, que sopra sobre mim. Emudece minhas palavras,
me perco, um desvio de sentinela a meio passo de uma lua
Que alumia o campo perdido de flores e trilhas escuras
passa por mim este vento e me leva além do ali
Que perdi no instante que tudo partiu para fora de mim
um sonho devastado ao seguir o labirinto do pesadelo
A sensação de nada refletir certo, só o brilho lunar
as estrelas que bailam sobre mim, sem eu entender
Um solstício de espíritos que dançam a relva noturna
Sobre orvalhos cristalinos que tocam os dedos uma canção (...)
me perco, um desvio de sentinela a meio passo de uma lua
Que alumia o campo perdido de flores e trilhas escuras
passa por mim este vento e me leva além do ali
Que perdi no instante que tudo partiu para fora de mim
um sonho devastado ao seguir o labirinto do pesadelo
A sensação de nada refletir certo, só o brilho lunar
as estrelas que bailam sobre mim, sem eu entender
Um solstício de espíritos que dançam a relva noturna
Sobre orvalhos cristalinos que tocam os dedos uma canção (...)
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Preciosidade
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