20 de outubro de 2016

"Espreita-se a todos os instantes os medos, que assolam os pensamentos
Como sombras e vozes simultâneas das que ouvimos de longe, e passa
Não são as dores, que podem tanto nos limitar, pois coragem, 
Não se trata daquilo que nos prende ao que pensamos
Mas sim, do que evitamos fazer desfalecer a vida em seu meio modo...
Visível aos olhos, mudando o sentido da ilusão, para a realidade,
Conhecida como, Espírito. Via dolorosa é a vida, mas profunda 
Em sua constante realeza, que para nada que se possa ter ou ver,
 vale se render."
"Porque nenhum corpo pode sentir alma
Sem que a alma, esteja viva
Para que torne o corpo, um movimento
E a vida, uma história que tenha sentido
Diferente do que tudo é, e assim como fazem,
Por si só, compreender a vida além das tragédias mundanas
Viver, é acreditar que nada do que vemos
È justo para a alma que cuida do corpo
E jamais maltrata o seu próprio coração."

17 de outubro de 2016

"Um devaneio suspenso,
Contido em pensamentos
Extremos, tais incontroláveis
Desmedidos, não meus
      (...) Vagantes  (...)
 Por si só, mudamos de canto!"

6 de outubro de 2016

"Não são as razões que encontramos, para sugerir o que vamos viver. Mas tornamos a nós, as naus das que nos torna a própria razão da existência. Deixemos os maus ventos, e naveguemos aos braços cansados, pois nossas pernas nos sustentam tanto que se deixamos o que nos dizem, realizamos tudo sem mesmo precisar sonhar."

Assim, como pode ser tão assim? Se nem sei d'onde vens?
Diante dos espelhos, que nos refletem, tão certo como somos, e nunca erra por se quer pensar. Tão assim, como o tempo nos chega, inesperadamente, e nos surpreende, é como por si só parar e reparar que vida há em toda parte. E tudo torna-se igual, se com os próprios olhos, não moldarmos aquilo que nos incomoda. Assim, como o dia se dá para a mais bela noite, inda que chuvosa, e então toda escuridão se dissipar para gerar luz, porque nunca poderá haver trevas sem luz.
  E são nossos olhos, tão assim, como as estrelas que tão pouco contemplamos.
Surge um som estridente dentro do pensamento, e move um desejo que morto estava. Acende uma luz ao longe e buscamos sem notar o instante que nos estava reservado, sonhamos um momento e vivemos n'outro. Deciframos a razão de estar aqui ou acolá, vivendo aquilo que não sabemos bem como desenhar. Há um gesto que mostra que não precisamos de mil motivos para sorrir e sermos felizes. Basta existir e contemplar a alma, ao invés de cobiçar corpos e curvas. Pois são as estradas que nos mostram quem somos, e cada gesto ou palavra, nos liberta das cadeias, chamadas, pessoas! 

5 de outubro de 2016

      È de um tempo, para um outro tempo.
            Muito se passou, e quase nada houve!
   Mas ouça o chiar do vento, o palpite deste tempo.
   O momento, o agora, este instante. 

Preciosidade

 "Definimos tudo e qualquer coisa da forma que simplesmente pensamos ser. Mas é necessário compreender que tudo não está sobre o nosso ...