Escrever-te versos de rascunhos
Que serão ensaios p'ra viver
Seder a inspiração que rumina os males
E transformar-te num poema sem fim
Aqui e acolá semear as palavras
E além-do-além colher-te
Como fruto do inverno solstício
Que dança no firmamento das estrelas
A bailar ao cair das noites
Que adormecem para os dias
Que diante dos olhos, despertam
Para fazer-te colher teus sonhos.
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