Pois o desconhecido, não se vê
Mas um dia descobre que pode nos fazer temer
Mas se sei que nada é real até que se possa ver,
Não sofro pudores pelo nada,
Mas do nada, faço-me ser o desconhecido
Que faz-te lagar os medos
E agarrar-se aos brandos desejos de existir.
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