Que se abre sem ver com clareza
Pois faz esquecer o que foi
Transforma o segundo
Faz esquecer o presente
E vaga a pensar no futuro
Nada cria senão no imaginário
É tempestade de vento
E não um milagre eterno
É superior ao inferior que diz amar
Sem saber o que sente
O amor é forte como um vento
Leve como uma brisa
Que em tudo toca
E em nada fica
É como o que está em cima
E também está embaixo
O amor é cordão do amanhã
Que se vive no presente
Sem imaginar o futuro
Que nunca chega antes do destino nós realizar.
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