23 de novembro de 2020

"A leitura em público, seja em uma praça ou dentro de um vagão do trem, tornou-se uma coisa espantosa, fora do normal. Todas as coisas tem sido minimizadas dentro de compactos que cabem dentro do bolso. Com uma capacidade elevadíssima de destruições psicológicas e de integridades familiares, causando inimizades entre os que se viam e usam a letra em sua potência mais afinada para causar danos. As pessoas ao julgarem uma coisa sendo superior, supostamente como alguém que lê sem se importar com o som dos carros que passam, como as pessoas oscilam teus pensamentos tornando-os inferiores. A melhor forma de discernir a vida, não é como julgamos uma coisa, mas como e porque ela existe. E se houver o silêncio, a interpretação daquilo que acontece, terá de imediato uma aceitação. Seja para manter o aspecto de como está ali, ou de como agir para realizar a mudança."

(A leitura que me permito a mim mesmo através dos meus próprios lábios impedem condicionalmente os pensamentos que trazem o sono e o cansaço. Eu ao ler para mim mesmo, tenho a certeza de que o espírito que habita em mim, me conta uma história.)

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