Silêncio de um homem cansado
De tentativas errantes
Mas que foi feliz ao semear bondade
Um choro reprimido agora partido
Deixo escrito o verso que me faz partir
E que me parte ao meio
Um que quer lutar e outro qu já morreu
As cores que eram vibrantes
Agora são sombras de meus tropeços
Dormir e nem mesmo ter a sensação de existir
A hora que me aponta agora
É o salto que me leva ao fim
Destes pensamentos frios e mórbidos
Que agora me alegram um pouco...
Em saber que não mais serei o peso
De quem me carregou sempre com amor
E que não fiz por retribuir por gratidão
Sou pó e cinza...
Cordel velho que fácil se quebra
Que nada amarra e sempre se solta
Como este vento que agora passa
E que em outro segundo que passa
Não mais existe e nem toca
Como aquela Canção sem rima ou versos...
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