17 de junho de 2013
12 de junho de 2013
.De estranhezas aos...
"Delírios de um pesadelo ...
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
10 de junho de 2013
8 de junho de 2013
4 de junho de 2013
Cai sobre um vasto céu azul
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz
Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias
Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado
Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti
E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.
Milhares de estrelas, cem mil constelações
Onde dança a lua e se venera o sol
Nada se dispersa de uma luz
Senão as sombras que se desfazem
A todos os fins de tardes
Infindáveis para trazer as noites
Que celebram o amanhecer dos dias
Quando se há mais do que ver
A alma assente a passagem
De um dia para o outro,
Que trás o futuro inesperado
Que sempre se é vivido, algo que se deixa
Coisas que não se entendem
Como tudo que há abaixo do sol
Que passar assim por mim, por ti
E trás o vento de brisa
Que respira ao ar sonoro doce encanto
Sobre todos os oceanos ao que desvendar
Sem saber entender quando não se explica.
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