"Delírios de um pesadelo ...
Quando acordamos de dentro de nossos sonhos.
Febre que faz o corpo estremecer
Como um sentido que nos desperta
Euforias do inimaginário
Perseguição dos medos quando adormecidos
Uma rota de scape, suspira
Os ventos como o ar que se respira
Hora em que o silêncio se esconde
Sobre corredores iluminados
A decadência que eclode sentido
Torna-me o espaço de uma constelação
Trilhos sobre trilhas de trens
Que abandonados foram parte de cais
Que se passaram sobre norte a noite
Sobre sul ao que se passa no dia
Fantasmas que fecham os olhos
Madrugada que permite um delírio
Um profundo pesadelo dentro do sonho
Como uma peça pregada pelo inimaginário
Que além-do-além desperta o amanhecer."
12 de junho de 2013
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