27 de outubro de 2009

      A mente que inventa a mente que sente. Dúvida, quem sabe ela não está se enganando, tudo parecia certo de repente o incerto?  
      Sabemos que o fim é uma certeza, e que o único destino é a morte... Mas você esta de acordo a aceitar seu único destino, tão certo como você vive e morre? Sendo assim tudo é tão normal, como tudo que acontece em nossas vidas, como se nada fosse planejado, mas desejado, os passos nos guiam, nos desencontrando daquilo que não nos faz bem, é fácil consentir que a vida seja algo pelo qual nada se deve passar o medo das coisas invisíveis, nos tornam vulneráveis, fracos. Acostumado com isso, às coisas voltam ao normal!
      Sonhos distingui-los da realidade, tarefa tão difícil quanto vencermos o que não se vê o nada que tudo é, e acaba nos desvanecendo, queira ou não, estamos neste turbilhão, acreditando que o nada, é apenas uma invenção, pois se pensada em mente, cria uma cadeia de coisas que nos prendem. Tudo que um dia pensado, foi... Se torna real, como o nada que persisti em nos fazer deitar-se com a ânsia do sono eterno, eterno é aquilo pelo que vivemos em frações de segundos, o momento que nos pede silêncio, vivemos com ele, ele confunde as pessoas. Se torna impossível, saber pelo que passamos, e nem sempre temos respostas, nem sempre satisfazem com o que empreendemos, a sensação de incomodo, torna-se prazerosa, deixamo-nos levar, com a possibilidade de que tudo novamente retorna a seu lugar.
                  "A paciência que inventamos... Faz com que sentimos coisas que nunca as vimos, mas sempre sentimos. Tudo se mistura, e ao mesmo tempo em que podemos ajudar, temos respostas, para pergunta que nunca as fizemos."
           'Seu dom poderá ser como uma grande árvore dando sombra paras as pessoas...'
...Um sábio me disse!

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