29 de janeiro de 2010

Deite-se querida, adormeça
Pode não gostar dos meus versos,
nunca estão a beira de sua cama, e nem
se quer ao pé do seu ouvido
Minhas palavras, caminham no ar
indo de encontro aos teus sonhos
São como as palavras, que se encontram
com teus olhos.

Aqui não escrevo em papéis,
e isso não quer dizer
nada
Mas delicadamente, você vai sentindo
por si só
Como se os versos fossem pra ti
surrados...

Durmo e não penso em nada,
como as estações, vem e vão
versando seu sorriso com estas
palavras
crio seus sonhos

Se eu morrer numa batalha, enquanto dormes
junte minhas armas, pegue meu cavalo
e diga para seus amigos como morri.
lutaremos pelo que é real.

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