9 de janeiro de 2010

Eu não temo a chuva,
pois estando dentro dela.
Sou ela,
e ela a mim.

Sou a ilusão, que seus,
olhos vêem. O fato,
que sua mente cria.
A verdade... Que não mente.

O hialino dos meus olhos,
desvendavam-me, os segredos,
da chuva. Corpo, arqueado
ela era melindrosa, desnuda,
inundou-me com seu sabor.

A euforia interior, é
sua causa apenas aparente.
A minha euforia, transparente,
é a minha paz, interior.

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