"Ela disse que acontece,
que os dias passam, e a gente
deixa de viver.
Acontece, que ela disse que
isso é aceitável.
Eram dias que passavam
não havia provas, havia o que
querer...
Dias daqueles como, dias de cova
apenas esconde, aquilo que deixamos
para trás...
O que se perde, se perde
para sempre
Revés, nunca deixei de sonhar,
e ela me fez acreditar
que a vida não é, e nunca fora ruim
A vida, é desafio, e as covas interpretes
do nosso passado
E a punição será sempre a morte para
nós que vivemos."
Fazemos isso, com carinho
como se não precisássemos mais de
nada...
Sentimos como se nunca tivéssemos magoado
alguém...
E caminhamos, como se não houvesse
ninguém nos observando.
Para, Cris de Souza/ Luar.
1 de fevereiro de 2010
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