23 de julho de 2010

"Não ensinam na escola a; Cantar, tocar música, cultivar plantações, amar, ser, idealizar, comprometer-se com o amanhã evitando o fim do mundo. Pois ele acabará para os que desafiam a natureza a destruindo-a aos poucos. Mas ainda sim permanecerá para quem hoje está pronto."
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(Texto específico as épocas mais passadas e antiga da existência esquecida pelo homem moderno. Que singelamente lembra-se de sua criação, não estando precavido a destruição que dará espaço a um novo tipo de vida.
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Diante de tantos estudos; Em escolas, faculdades, centros educacionais. O homem tende-a falar sobre tua criação, "Formação" do mundo a qual vivido é ... Homens, animais, plantas; Homem que mata animais. Animais que alimentam-se de outros além de plantas. Plantas que não matam homens, mas florescem campos, que são construção de pedras e areias, futuras "destruções." Qual tipo de vida sobreviverá ante as tantas percas nem mesmo ressentidas?
Não está escrito para conscientizar, mas sim alertar que o socorro está nas mais profundas imaginações que se foram esquecidas; Dos dinossauros, dragões de terras antigas que sobre outras edificada fora. Deixando também o tempo e o espaço de uma nova pro-criação existencial, hoje!
Talvez hoje ainda houvesse guerras de espadas, mas ás armas, são de fogo ... Que não são mais de dragões reais, mas sim fantasias esquecidas.
"Onde estão os homens de caça, segura?
Onde estão os homens de leção verdadeira?"
Depois de tanta cura erboral, de curandeiros antigos que deram espaço para a "Ciência" que somente explica o que gerou, pois o homem jamais poderá, matar aquilo que não criou. "Flui nos céus nuvens intocáveis, jamais destrutivas. Surge no mar tempestade, incontroláveis. Um milagre eterno."
Os remédios são as formas mais indignas, a controlar a morte, a contagem regressiva para um novo mundo, onde se quer, estes que vivem poderão estar. Por simplesmente detratarem os valores que não são notas, se não folhas, terras, campos, morros, praias ...

"O que faz-me crer nisso é o que sutilmente vejo, mas não toco, o homem não gerou e também não poderá ter. Está nas nuvens, além-do-horizonte que me foi e será eterno. Deixando-me estória, agora contada."

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