16 de julho de 2010

Talvez eu saiba
Pode ser que eu saiba...
E se eu não souber
Terei qual certeza?

Sempre que desperto, numa manhã
Pareço saber, tudo do dia
Mas aquilo muda-se como
Se eu já soubesse...

Que tenho de testar
O meu próprio saber,
conhecer o meu eu, até profano
O sol fraco que espaceia-se as nuvens
Acinzentadas...

Como se eu soubesse...
Que a cada segundo
Se tem outro, até as altas horas
Talvez eu saiba que preciso dormir uma hora.

'Porque minhas certezas mudam, por outras,
pois se vão os momentos, já vividos.'

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Preciosidade

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De repente a chuva De repente o sol De repente o frio De repente tu... Que navega mares de bens E divaga ventos inóspitos  Dá sentido a isso...