23 de agosto de 2010

"A Luz do sol esquenta; È quente, por isso me incomodo. De estar em meio a sombra que refresca a mente e parte dos meus braços ... Mas agora enterneço-me debaixo de uma árvore frondosa de galhos e folhas verdes. Ali ela não tinha nome. As crianças estudavam em vozes, no colégio. O vento suave, e os versos , continham sentidos! O que há em sua volta, tem sentidos? Ou apenas pensa nas coisas materais, que se notar, só os olhos vêem. Um mundo que o fazemos?"

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