12 de setembro de 2010

 ─ “... Une todas as coisas ... Como meu mar, de elementos de um sentimento leve e puro, no vazio que me dá, até lá te encontro. Sabe bem de cor, das coisas que preciso, sou feliz por somente tu existir, e completar-me. Unindo minhas estradas, transforma meu caminho. Une meus medos, reversa-os para as minhas coragens. Renova minha vida, a cada novo amanhecer, meu novo universo de versos, que faço-os para você que tanto amo, como a minha cachoeira, a paisagem que arrebata-me. Sonda-me de amigos, é quando o sol se deita, que posso me encontrar com a lua nos encontramos no mar, sobre as ondas que navegam os brandos segredos da vida. Uma ilha que mapeio sobre as sondas dos ventos que nem mesmo os vejo, e posso sentir as ideias realizadas dos meus ideais, verso a verso ...

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