9 de setembro de 2010
"Deus fez com que eu perdesse o sentido das coisas. De tanto ouvir sobre este que nunca vi; passei a imaginar onde pudesse estar. Aquelas ventanias, de onde vem? Aqueles destroços, em meio as ruínas, ceifando a vida de inocentes? Tudo tão simplificado. O homem nasce, como de uma forma natural morre. Seja por si só, ou seja pelo destino que traçou pelos passos. Os lugares onde esteve, as coisas que fez. Deus fez com que eu perdesse o sentidos das coisas; Mas as cores, que meus olhos viam, era o que dava vida e tom. O timbre que ainda sim, não existisse, mas me fizesse ver além das coisas ... Sem um mentor feito de fantasias. Alegro-me por ser eu corrompido dos estudos temáticos, contínuos. Vivo num mundo de loucuras, onde há normalidades; acidentes, guerras, conflitos, falta de consciência. Televisionado a tragédia dos dias, se tudo isso é normal. Porque a loucura que se faz ver, estes horrores? Exerço aquilo que chamam de nada, pois se nada é. Alguma coisa, terá de se transformar; Hoje, sou uma festa. Amanhã desejo tudo ser ... Acordo pela manhã, como se tivesse nascido novamente! Os lábios profanaram, por aquilo que as mãos procuravam. E me pergunto; quem sou eu para falar com um Deus? Quando ele deve cuidar dos seus assuntos, e eu dos meus.
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