4 de março de 2011

"A passagem do tempo a revolução."

Naquele tempo era muito diferente, as crianças brincavam sobre os montes de barro e voltavam para suas casas, sujas e as vezes escoriadas. Entre amigos que havia a valorosa preocupação em saber o porque de um ter saído cedo demais da brincadeira. Dificilmente saberiam já que se dispersavam da presença desesperada de outro. Depois era mais fácil entender! Se contava e viam a verdade de que uma dúvida trazia... Eram pontes, rios, corregos e ruas de barro. Poucas luzes nos bairros, urbanização quase que não existia senão para àqueles que eram capitéis de suas ordens. O regresso daqueles mais antigos, hoje é a forma mais simples de educação a teus filhos, sem que percebam, muitos param, outros seguem. Alguns se deixam... Deixam os sonhos de como quando eram criança, para viverem a euforia de uma sociedade desunida "Tudo parte de nós, de dentro para fora. Para que de fora de nós outros possam atribuir o melhor para dentro de si." Não existe nos dias de hoje lugares como os de antigamente. Há uma razão para que exista uma outra razão sobre os edifícios, e casas ante as futuristas urbanizações. Criar um método de convivência é ouvir e observar os gestos como se nos servissem de experiência ao que hoje em dia estamos disposto a vivermos. Sem o coágulo da desigualdade para o desenvolvimento semi-igual a uma sociedade, o "Mundo em que supostamente vivemos." Temos como dever rever os atos alienados para que sejam o súbitode nossa consciência no dia-a-dia.O reles passado fica, o entendimento cria e desenvolve. O que se conhece sente, assim como a pequena criança que se machuca ao pé da roseira sem querer. " Diante disso devemos saber que nem tudo pode ser como queremos, mas que alguma coisa muda quando descobrimos." O sisífo no sopé da montanha, como dizia "Camus" ensina a imaginação a nos tornarmo-nos felizes. E nos dias de hoje o que vale é o bem que queremos e não o que temos. "Pois se tudo que temos fosse o suficiente para a vida, estacionaríamos no tempo."As regras políticas como direito que a necessidade desconhece. Nos empreendemos nas pessoas, ao invés de tudo partir de nós, a uma nova revolução.
(Projeto Escrita Total)
─ Escrita Rápida...

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