16 de fevereiro de 2012

E a rosa beijará o dragão. E os urros dos ventos trará de volta aquilo que se chama de coração. O tempo parado sofrerá os danos do destino, como se uma peça teatral que se desenha com o presente, que não retorna ao passado, para que no futuro, tudo seja enfim, entendido ── não haveria fraqueza suficientemente pregada para os que chamam de razão, o pensamento. As coisas que se crê, são as fraquezas que não se vê. E a rosa beijará o dragão, para que ele desperte nas sombras, as cores do mundo. E que os fósseis escritos, sirvam de coroa para os que andam sem temer a morte. A idade esquecida, não pode ser o tormento para aqueles que esperam apenas um fim. Nascido uma vez, prestes a rosa que um dia morrerá. E assim, saberá que a eternidade é o coágulo presente que vivemos. Não temas criança, pois após a noite, vem o dia. Não durmas criança, pois os sonhos, são meras fantasias distintas da realidade.

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