Nuvens cinzentas que formam um cemitério
Um céu sobre a mancha humana
Profundo olhar que se perde ao horizonte
Como se oceanos que se elevam as faces
Tudo que se deseja, não é por vaidade?
Que profundo interesse há em ver as crianças morrerem
O tiquetaquear que parece a própria vida
O badalar das horas que pesam
Ninguém morreria para salvar o mundo, morreria?
Uma dança que incessantemente mostra as máscaras
E vendo falhas ao aprenderem
O que pretendem minuto a minuto, mais ar?
Não deseja ser uma criança novamente?
Mesmo por um minuto a volta de tudo!
O bem e o mal juntos e combinados
Que esperam senão temporadas que pouco mudam.
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