"Nesse meio fio da estrada,
caminha uma criança sem destino
Ela se desfaz das sombras e das solidões
Entoa canções de ninar onde se esconde os medos
"Cintilando as noites pelas estrelas a brilharem
Deita-se a realidade, fecha os olhos
Ela oculta males, de um corpo e alma
O exterior de si que se move
Tremeluz os sonhos do horizonte
E devasta o vento toda sorte
Arrastam folhas sobre a morte
Onde jaz um silêncio sepulcral
"Como o que nada torna, e volta estações
Finda noite ao dia, gestos do corpo dela
O ruidar do lago sobre as grutas
Sol de 'primavera'
Sobre um belo entardecer
Sem ilusões de um momento
Porque em tudo há sentido
Porque olhos e ouvidos também se fecham.
25 de abril de 2013
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