Passa e corre como um vento
Branda o tempo, ecoa ao silêncio
Devasta o frio desencobre os mares
Trazendo vastas marés, corre aos rios
Aquece a alma e se esvai
Como um solstício noturno
Cancão de ninar ao sono profundo
Caem as folhas sobre luzes celestes
Derrubam os muros altos
Infindáveis montes intocáveis
Olhar que tudo aproxima
Carregam constelações marítimas
Insano mundo mágico da realidade
Realidade insana que não trás contentes
Evocam atemporais sobre a neblina
Passos a meio fio das sombras
Jardim cristalizado, pétalas surreais
Folhas perdidas, de vento sussurrante
O rio que se perde a costa do mar
Assombram campos distantes ao além.
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