29 de abril de 2013

"Do eterno ao profundo...

Passa e corre como um vento
Branda o tempo, ecoa ao silêncio
Devasta o frio desencobre os mares
Trazendo vastas marés, corre aos rios

Aquece a alma e se esvai
Como um solstício noturno
Cancão de ninar ao sono profundo
Caem as folhas sobre luzes celestes

Derrubam os muros altos
Infindáveis montes intocáveis
Olhar que tudo aproxima
Carregam constelações marítimas

Insano mundo mágico da realidade
Realidade insana que não trás contentes
Evocam atemporais sobre a neblina
Passos a meio fio das sombras

Jardim cristalizado, pétalas surreais
Folhas perdidas, de vento sussurrante
O rio que se perde a costa do mar
Assombram campos distantes ao além.

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