18 de fevereiro de 2014

 "Caminhos que se perdiam,
        Buscavam por quem sonhava
        Perdia-se minutos, criava-se tempos
        De amores esquecidos, a serem despertos

        O olhar ansiava horizontes
        Os pensamentos, profundidade
        Agora silenciava os ventos
        A carregar pequenas folhas ...

No lugar onde habitavam devaneios
Surgindo uma nova esperança
De doar os sonhos perdidos
Os imaginários nunca revelados nem sentidos
 
Laços fraternos de um solo distante
Unindo-se em prol do pensar
Mostrando unidade de palavras
Como uma melodia escrita ao luar 

Como um estrela desenhada
Em um infinito firmamento
Que se faz praia vasta
De sonhos realizados e jogados ao mar profundo

Como o vento que sopra ao dia
Trazendo noite solstícia
Eternizando momentos únicos
Para que o sempre, seja a todo instante."

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