6 de março de 2014

Onde não há nada;
Se esconde o novo
Não sei se onde há sonhos;
Ou o frio para inspirar-me

Uma vida com evidências;
Ou pensamentos que só lembram;
O homem pode voar? 
Eu ergo o mundo, até o limite

Tua companhia, por alguns cigarros?
O Leste ou o Oeste?
E quem me entende?
Quem sente? 

Ao fechar meus olhos; Pelas noites
Não preciso ver a luz interna
Está tudo apagado, só um mundo
Do lado de fora, as noites frias

E o que Deuses abençoam?
As evidências de outros homens?
È, não sei! E talvez não deseje
Saber o que não criei.

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