"Onde dorme a criança, penumbram as sombras,
Mas não a toca, passa em silêncio...
O medo espreita os pesadelos, mas nascem os sonhos.
Doce canção de ninar, onde vaga a alma
Buscando caminho para vasta luz,
Que há além-mar, que há além-do-além
Rasteja o silêncio sobre uma penumbra
Profunda que se parte as frestas das janelas
Nasce uma lua, divindade Eterna, eis um reconhecimento
Emana a luz de olhos fechados, em silêncio
Respira profundamente e desperta os anjos
Que harpam ápice de canções...
O vento que sopra devasta o medo,
E inventa fantasmas sobre os arvoredos
De um jardim florido, que ao despertar do dia
Ela sempre cresce e caminha sem a escuridão."
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