"È que há algo além daquele topo na alta colina. Gélido tempo, solstício noturno. E além-do-além, as entranhas daquela trilha escura, a espreita do tempo que vaga o ar sorrateiro. Trás consigo o chuvisco que se orvalha pelas plantas mórbidas deste vasto campo perdido,
Caminho derradeiro
Sombras que devastam
Uma canção antiga
Nada e tudo que se desfazem....
Lua materna, estrelas sem fim
Brilho luminescente, oceano profundo
Oh, noite profunda em mistérios!
Eternidade divina que alcanço
Em notar teus traços em perfeições
Correndo pelo tempo sobre minhas mãos
Que buscam sempre entoar as notas
Para abrirem ás portas bronzeadas
Pois a torre mais alta brilha profanando
Aquilo que os olhos desejam,
mas correm os pensares intocáveis
Uiva o vento, nascem as flores
Planta-se o sonho e colhe a realidade
Aproxima-se assim os passos
Devasta os males e desfazem-se ás sombras
Dança a Princesa em seu sonho sem sono
Baila as estrelas, e são teus olhos
A brilharem sobre penumbra da noite,
Desfazendo pesadelos, tornando canções
Jamais cantadas em vastas sensações.
A//Nathallia,
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