27 de junho de 2015

"Sentei-me ali, calmo além do silêncio
Contemplei o sol da manhã fria
De longe o latido de um cão contente
Além do canto dos pássaros, um meado de vento
Nada passava tão despercebidamente
Assim por mim, por outros do outro lado do campo
Éramos parte da paisagem, nos transportávamos
Por entre nós mesmo, pensamentos distribuídos
Era preciso se sentar, ouvir e se calar
Ver o vento arrastar os grãos de areia vermelha
E assim, tocar o sol."

Preciosidade

De repente

De repente a chuva De repente o sol De repente o frio De repente tu... Que navega mares de bens E divaga ventos inóspitos  Dá sentido a isso...