25 de abril de 2016

O tempo que por nós passa, despercebido assim feito o vento. Que em tudo toca, mas em nada fica. Torna-nos transeuntes e passageiros ao dia. Somos o amanhã quando nasce o sol, e somos a noite quando finda o dia. O amor regado pelos pensamentos que escondemos  sem perceber que cada movimento conta e precisamos partir, quando chega o fim de cada dia. Desapegamos das coisas simples, onde sem querer deixamos fugir a esperança. Nada é tão distante, e o bastante ainda é pouco para quem sabe que basta existir para sermos completos. E que a vida é melhor vivida se temos menos sentidos das coisas absurdas que assistimos em ouvir, e sem ver, transforma em cinzas o sentido real do que é. E percebemos que o amor não se refere ou se trata do que esperamos. Mas sim, daquilo que nós fazemos."

Preciosidade

Amanhã serei silêncio

Silêncio de um homem cansado  De tentativas errantes Mas que foi feliz ao semear bondade  Um choro reprimido agora partido  Deixo escrito o ...