Finda-se a tarde, e me silencio
Ao cair da noite, aprecio a paisagem
Muda e surda de estrelas cadentes
Que deslizam o vasto céu frondosos por nuvens
Sem nomes, clamo pelo vento
Chamo teu nome, mas no mesmo silêncio
Que sou e me faço por existir...
Eis-me diante da solitude, o medo
Que me toca, se parte
Pois sou fogo que queima
E aquece este inverno
20:34 de uma noite,
Em que tua companhia
Torna-se âncora desta poesia
Cais de estrelas, muro da minha paisagem
Sem sombras, onde farol são teus olhos,
E teu ser, cais onde paro para ver navegar as ondas do oceano..
27 de junho de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Preciosidade
Por milhares de noites...
Pelo rasto desta sombra que caminha comigo Me afogo no silêncio de um grito apertado Dolorido, mas que só a alma sente Coisa essa que não ...
-
Faria de ti uma ápice intocável Mas sem ti a mim, não posso fazer Não te deixes ser só isso, por pouco que tens, mas muito que és Te tr...
-
Art • [🍂 ] É preciso saber interpretar as coisas da vida com desejada coragem. Ilustrar os momentos difíceis com a tentativa de fazer o se...
-
"Supernova em nossas vidas como se há nas mais distantes constelações e que as nossas estrelas se encontrem e sejam uma só, para alta ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário