Jardim de flores
Que rompe as dores
De rochedos altos
E me tiram deste chão
Jardim de rios que correm
Por debaixo das pontes
Nunca sendo as mesmas, águas
E das fontes, jorram
Jardim de ribanceiras
E verde gramado para se deitar
Chove no seu tempo
E há sol para aquecer
Jardim secreto...
Que leva e esconde minha alma
E torna tudo tão vazio
Para de "nada" eu desistir
E em "tudo" muito crer
Pois sou jardim secreto
Da minha antiga alma esquadrinhada
Que o infinito, guarda!
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