Se prostram as folhagens de onde se desprendem as borboletas a investigar o ar e o vento que suavemente trás a tarde que rege lírica canção onde dança a alma no além-do-além. Movendo espaços invisíveis a deslizar o sono de um sonho já realizado. O sol impetuoso a brilhar no céu onde mortais na prostração involuntária não o percebem trazer a vida e sua formosura pelos riachos e desfiladeiros distantes que me aproximam dos impossíveis, somente de imaginar. E a alma a repousar na ponte, faz-me se arrepender de querer ser só e então, sou o outono não dividido a investigar a chegada do novo inverno. Há um divinal som a entoar sobre o vento que paira e descansam as folhas que despencam das árvores e seus galhos frondosos e dá sombra.
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