16 de abril de 2018

Para o alto de um reino

Que são meus pensamentos
Outrora desordenados, hoje cantam
Divinal estação de outono
A imagem sobrenatural do meu ser
Onde se revela um reino
Onde a fantasia corrompe a vida
Das paixões para as tragédias
E dos romances para as ilusões
Mas no alto do meu reino
Se encarna um verbo vivo
Onde sentimento, não se mede
Como não há peso ao vento que leva folhas
Vou além para o alto e ali me reconheço
Onde habita meus medos profundos
E um véu se rasga, revelando o invisível
Divinal imagem do meu ser que transfigura
E faz da mente um reino, onde não habita maldade
Tampouco efêmeras ilusões

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