27 de agosto de 2018

Acendemos uma fogueira no Alto de uma colina, e os rios arredor pareciam despertar, fazendo-me pensar corriqueiro, calmo em meio ao silêncio da tarde fria de inverno:

Havia sempre um canto da casa do lado de fora, inóspito, solitário. Canto que cabia alguma coisa ou algo que pudesse ocupar aquele vazio! Os olhos que por ali sempre passavam, não fazia se quer a mente perceber e também ver, por permitir que somente visse a superfície dos olhos. É que o medo de fazer surge quando se pensa nos outros, no que podem achar, mas eles nunca perdem, por isso, não procuram e querem também lhes impedir de que encontre dentro de si, teu maior tesouro, a alma! Que viva e eficaz, faz realizar do invisível ao impossível, a transformação e mudança de vida, de hábitos e costumes.
"Ser livre, não tem preço

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